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Web Health Application for ADHD Monitoring Sessão 3 Princípios da Intervenção Comportamental Programa de Treino para Pais e Professores Desenvolvido por:

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1 Web Health Application for ADHD Monitoring Sessão 3 Princípios da Intervenção Comportamental Programa de Treino para Pais e Professores Desenvolvido por: Manuela Sanches-Ferreira Miguel Santos Mónica Silveira-Maia Sílvia Alves Com colaboração de: Antonella Chifari (Coordenadora do Projecto) Equipa do WHAAM

2 Sessão 3: Objetivos No final desta sessão pretendemos que: Compreendam o processo de desenvolvimento e implementação dos Planos de Intervenção Comportamental (PIC) – Compreender que os comportamentos problemáticos podem ser modificados através da implementação de : (1) uma abordagem baseada no antecedente; (2) uma abordagem baseada na consequência; e (3) no ensino de comportamentos de substituição – Conhecer as técnicas comportamentais usadas para modificar os comportamentos problemáticos

3 Discussão sobre os dados recolhidos – linha de base do comportamento alvo Como foi a experiência de completar o registo ABC e o gráfico de dispersão? Foi fácil, difícil? Existem padrões antecedente/comportamento/consequência associados ao comportamento problemático? Sente-se capaz de – com os dados recolhidos – formular uma hipótese sobre o comportamento da criança?

4 1.Identificar o comportamento problemático 2.Recolher dados sobre a linha de base 3.Analisar a informação para formar uma hipótese 4.Planificar a intervenção https://app.whaamproject.eu/en/tour.php Tour da Aplicação 123456 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamento Identificar a função Plano de intervenção Verificar resultados Etapas da Avaliação & Intervenção Comportamental na Aplicação WHAAM

5 Etapas da Avaliação & Intervenção Comportamental 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental Se uma criança não sabe ler, ensinamos, Se uma criança não sabe nadar, ensinamos, Se uma criança não sabe multiplicar, ensinamos, Se uma criança não sabe como comportar-se, Castigamos… (Vitto, 2002) 1 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamentoIdentificar a funçãoPlano de intervençãoVerificar os resultados 23456

6 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental Como ajudar as crianças a satisfazer as suas necessidades de forma adequada? Se identificarmos os aspectos que provocam o comportamento alvo poderemos modificá- lo e produzir mudanças no comportamento – reduzir o comportamento alvo O PIC refere-se à implementação de estratégias de modificação do comportamento baseadas nos dados recolhidos durante a AFC e que estão diretamente relacionados com a função do comportamento problemático. 1 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamentoIdentificar a funçãoPlano de intervençãoVerificar os resultados 23456 A probabilidade de a criança modificar o seu comportamento é maior se formos ao encontro às suas necessidades = função do comportamento

7 Cipani & Schock (2007) Que um comportamento deve ser descrito de modo operacional, ie, de um modo claro e objectivo que possa ser mensurado por todos. Que um comportamento ocorre numa determinada situação >> antecedente >> provoca uma determinada reação >> consequente, e tem uma determinada função. Que as hipóteses sugerem uma função para o comportamento O QUE PRECISAMOS AINDA DE SABER: estratégias baseadas na alteração dos antecedentes e consequentes e o ensino de comportamentos de substituição O QUE JÁ SABEMOS 1 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamentoIdentificar a funçãoPlano de intervençãoVerificar os resultados 23456

8 1.Modificar as variáveis que precedem o comportamento (modificar os antecedentes) 2.Ensinar comportamentos alternativos e apropriados (comportamento de substituição) 3.Reforçar o comportamento apropriado Proactiva Que ajustamentos ambientais podem ser feitos de modo a tornar o comportamento desafiante da criança desnecesário? Educativa Que comportamentos (competências) serão ensinadas para substituir ou cumprir a mesma função que o comportamento desafiante está a servir? Efectiva De que modo as consequências serão geridas para garantir que a criança é reforçada pelo seu comportamento positivo e não pelo desafiante? Intervenção:Um PIC pode: (Riffel, 2005) 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental 1 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamentoIdentificar a funçãoPlano de intervençãoVerificar os resultados 23456

9  Ignorar os comportamentos problemáticos  Recompensar o “bom” comportamento  Tornar a vida mais agradável, excepto após ocorrer o comportamento problemático  Pedidos de “alta probabilidade”  Criar intervalos entre as tarefas  Time-out  Segmentar as tarefas  Ensino activo de regras  Intervenção direcionada para a tomada de decisões Técnicas de intervenção comportamental Targeting the Big Three – Challenging Behaviours Caregiver Manual 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental 1 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamentoIdentificar a funçãoPlano de intervençãoVerificar os resultados 23456

10 O elogio dos pais e dos professores pode ser muito eficaz para promover o comportamento das crianças com PHDA (e manter as melhorias). As crianças com PHDA podem precisar de feedback mais frequente e direto sobre as suas ações e comportamentos comparativamente com as outras crianças. Elogiar Comportamentos Positivos Exemplo Oportunidades para elogiar e apoiar o comportamento adequado From: http://www.adhdtogether.com/school-life-with-adhd/managing-behaviours/reinforcing-positive-behaviourhttp://www.adhdtogether.com/school-life-with-adhd/managing-behaviours/reinforcing-positive-behaviour 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental 1 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamentoIdentificar a funçãoPlano de intervençãoVerificar os resultados 23456

11 Intervenções comportamentais EXEMPLO Targeting the Big Three – Challenging Behaviours Caregiver Manual Comportamento problemático mantido pelo obtenção de atenção social ou pelo acesso aos objetos Ignorar o comportamento alvo: não dar atenção à criança ou não lhe dar o que ela quer imediatamente após o comportamento problemático. Nota: algumas crianças nem sempre diferenciam a atenção boa (ex: “boa! Bom trabalho!”) da atenção má (ex: “Pára já com isso!”). Para elas, a atenção má é melhor do que não ter atenção do outro! Ensinar comunicação apropriada: ensinar a criança a comunicar de modo a obter/aceder ao que deseja: atenção (ex: “falem comigo”) ou objecto tangível (“Eu quero …”) 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental

12 Estratégias baseadas nos antecedentes Estratégias baseadas nas consequências Involve a manipulação dos eventos que precedem o comportamento alvo Tentativa de prevenir: A ocorrência do comportamento problemático Involve a manipulação dos eventos que ocorrem após o comportamento alvo Tentativa de: (a) aumentar a probabilidade de ocorrer uma resposta adaptada; (b) diminuir a probabilidade do comportamento problemático Intervenções dirigidas à tomada de escolhas, e.g., pedindo aos alunos para escolherem entre duas ou mais actividades da sala deaula; Modificar as tarefas, e.g. reduzindo o comprimento e/ou segmentando a tarefa em pequenas unidades; Ensino activo das regras da sala de aula, e.g. lembrando os alunos para “colocar o braço no ar antes de interromper a professora”. Reprimendas, de forma calma e em tom baixo, de preferência em privado, mantendo o contacto ocular com a criança Reforço token/fichas – as crianças ganham reforços imediatos (e.g. fichas, pontos) por corresponderem as expectativas e as fichas podem ser trocadas no final do dia/semana por reforços tangíveis (e.g. actividades escolares&familiares preferidas). Adapted from Du Paul & Weyandt, 2006 Descrição Exemplos 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental

13 Adaptado de Du Paul & Weyandt, 2006 Intervenções comportamentais associadas à função do comportamento Função do comportamento Intervenção baseada nos antecedentes Intervenção baseada nas consequências Obter a atenção do professor/pais Relembrar as regras da aula e promover a consistência entre o comportamento apropriado e a quantidade de atenção dada à criança Relembrar as regras a seguir no almoço e promover a consistência entre o comportamento apropriado e a quantidade de atenção dada à criança Dar atenção (contingente) quando ocorre o comportamento adequado e ignorar o comportamento disruptivo; time out de recompensas positivas quando ocorre comportamento disruptivo Obter a atenção dos pares Relembrar as regras da aula e encorajar os pares a ignorarem os comportamentos disruptivos Proporcionar a atenção dos pares mediante a ocorrência de comportamento adequado (ex., tutoria de pares) Evitar/sair de tarefas exigentes Aumentar a atractividade da tarefa; reduzir o tamanho da tarefa Proporcionar breves “quebras/intervalos de atenção” quando forem concluídas subunidades da tarefa 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental

14 Comportamentos de Substituição Um comportamento de substituição serve a mesma função que o comportamento alvo Não pode ser identificado sem compreendermos a função e os contextos antecedentes do comportamento-alvo O comportamento alvo deve ser capaz de produzir o mesmo reforço/recompensa que o comportamento problemático, no contexto antecedente identificado. É necessário que o comportamento-alvo, atualmente funcional se torne não-funcional e que o comportamento de substituição faça o caminho inverso. Comportamento-alvoEliminar a função atual Comportamento de substituição Promover a sua função Cipani & Schock (2007) Comportamento desejável que a criança /jovem deverá usar em alternativa ao comportamento alvo 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental 1 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamentoIdentificar a funçãoPlano de intervençãoVerificar os resultados 23456

15 Exemplos de comportamentos alternativos para substituição do comportamento birra (Cipani & Schock, 2011, pp. 134) COMPORTAMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO Comportamento Problemático Quando espera por um brinquedo que outra criança está a usar, obtém o brinquedo da outra criança (consequência), retirando-o com força das suas mãos (comportamento-alvo) e correndo com o brinquedo Comportamentos de substituição Pedir o brinquedo A criança obtém o brinquedo que a outra está a usar (consequência), pedindo gentilmente se pode brincar com o brinquedo. Pedir para brincar em conjunto com a outra criança Partilha o brinquedo com a outra criança (consequência), pedindo gentilmente se pode brincar com ela. Brincar com outro brinquedo enquanto espera que o outro (brinquedo) fique disponível O Adulto especifica o tempo que cada criança pode usar os brinquedos (e.g., 2 minutos). A criança espera ou pega noutro brinquedo enquanto o seu brinquedo não está disponível. Quando chega o momento, é-lhe dado acesso ao brinquedo (consequência) tendo igual tempo para usá-lo. 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental

16 Comportamento-alvoComportamento de Substituição A Lira sai do seu lugar com muita frequência. O João parte os lápis quando se sente frustrado. O Sandro fala alto para a turma sem levantar a mão. Comportamento de Substituição – Exercício Exemplo retirado de Bicard & Bicard (2012) 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental 1 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamentoIdentificar a funçãoPlano de intervençãoVerificar os resultados 23456

17 Comportamento-alvoComportamento de Substituição A Lira sai do seu lugar com muita frequência. A Lisa permanecerá no seu lugar durante a aula. O João parte os lápis quando se sente frustrado. O João pedirá um “intervalo” quando se sentir frustrado. O Sandro fala alto para a turma sem levantar a mão. O Sandro irá levantar a mão antes de falar para a turma. Comportamento de Substituição – Exercício Exemplo retirado de Bicard & Bicard (2012) 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental 1 Construir a redeIdentificar o comportamento relevante Observar o comportamentoIdentificar a funçãoPlano de intervençãoVerificar os resultados 23456

18 Estabelecer limites Quer em casa, quer na escola, é importante estabelecer limites, tornando claro: Qual o comportamento expectável Qual o comportamento indesejado/inapropriado Que recompensas serão obtidas pelo comportamento adequado Quais as consequências de um comportamento inapropriado. Estabelecer limites é uma tarefa que exige paciência, pois é necessário tempo para que os comportamentos desejáveis se tornem parte dos hábitos diários da criança. Para além disso, as crianças deparam-se com muitos potenciais “desencadeadores” que podem provocar comportamentos inapropriados. From:http://www.adhdtogether.com/school-life-with-adhd/managing-behaviours/adhd-management-effective-planning#create-home

19 Estabelecer limites O plano de intervenção pode ajudar a criança a perceber: – Que os seus comportamentos são uma escolha – A forma como escolhem comportar-se pode resultar em consequências negativas ou em recompensas From:http://www.adhdtogether.com/school-life-with-adhd/managing-behaviours/adhd-management-effective-planning#create-home Pára: – Respira fundo – Tenta acalmar-te Pensa: – “O que posso fazer relativamente a este problema?” – “Quais são as minhas escolhas?” – “O que irá acontecer em cada escolha?” Escolhe: – “Qual a melhor coisa a fazer?” – “O que irá dar-me e aquilo que quero, sem consequências negativas?” 3 Passos para que a criança compreenda como lidar com um problema: Exercício A realizar com a criança PENSA ESCOLHE PÁRA

20 CONSISTÊNCIA Princípios Vitais A intervenção comportamental deve ser implementada consistentemente em todos os momentos e pela maioria das pessoas que interagem com a criança 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental

21 CONTINUIDADE A intervenção comportamental deve continuar mesmo quando os comportamentos problemáticos começam a diminuir de intensidade Princípios Vitais 4. Planificar a intervenção e/ou desenvolver o Plano de Intervenção Comportamental

22 Monitorização do progresso Continuar a avaliar a frequência e a duração do comportamento alvo e comparar as mudanças com a linha de base estabelecida – Desta forma, a equipa poderá verificar se: O comportamento está a diminuir (de que forma) o comportamento se relaciona com o momento do dia, a aula ou a actividade, o contexto ou com outras vaiáveis Adaptado de New Mexico Public Education Department Technical Assistance Manual: Addressing Student Behaviour)

23 Plano de Intervenção Comportamental ContextoAntecedente Comportamento problemático Função do comportamento (recompensa) Comportamento desejável Função Comportamento de substituição Recompensa (Função) Modificações antecedente Adaptado de Riffel (2005)

24 Plano de Intervenção Comportamental Adaptado de Riffel (2005) O Joel é um aluno do 5ºano que está constantemente a interromper o professor. Quando os alunos estão a trabalhar de forma independente, o Joel faz barulho (imita sons de animais) para obter a atenção do professor. Sala de aula Sem a atenção do professor Joel faz barulhoObter atenção Exemplo – Plano do Joel: AntecedenteComportamento problemático Função do comportamento

25 Plano de Intervenção Comportamental Adaptado de Riffel (2005) Exemplo – Plano do Joel: Sala de aulaJoel faz barulho Obter atenção (Função&Recompensa) Usar competências sociais Atenção Usar cartões “ajuda” Atenção do professor & elogio Antecipa que ficará indisponível O professor informa o Joel quando vai estar indisponível, “Agora vou ajudar a Maria”. Ensinar o Joel a mostrar um cartão de “ajuda” quando necessário. Lembrar o Joel para usar esta forma de chamar a sua atenção. Dar atenção ao Joel sempre que mostrar o cartão de “ajuda”, mesmo que seja para dizer “Vou já aí”. Ignorar os barulhos Sem a atenção do professor

26 Plano de Intervenção Comportamental Adaptado de Riffel (2005) Escola/Casa Aplicar à sua criança AntecedenteComportamento problemático Função do comportamento (reforço) Comportamento desejável Comportamento de substituição/alternativo aceitável Modificações aceitáveis HW3 (forma alternativa de BIP_S5)

27 Informação adicional (leitura adicional) ESTRATÉGIAS PREVENTIVAS Informação de apoio – ppt 6-7

28 Referências Nikopoulos, C.K., & Keenan, M. (2006). Video modelling and behaviour analysis: A guide for teaching social skills to children with autism. London: Jessica Kingsley Publishers. Neitzel, J. & Bogin, J. (2008). Steps for implementation: Functional behaviour assessment. Chapel Hill, NC: The National Professional Development Center on Autism Spectrum Disorders, Frank Porter Graham Child Development Institute, The University of North Carolina. Durand, V. M., & Crimmins, D. B. (1992). Motivation assessment scale. Topeka, KS: Monaco & Associates Incorporated. Iwata, B. A., & DeLeon, I. G. (1995). The functional analysis screening tool (FAST). Unpublished manuscript, University of Florida. Lewis, T.J., Scott, T., & Sugai, G. (1994). The problem behaviour questionnaire: A teacher-based instrument to develop functional hypotheses of problem behaviour in general education classrooms. Diagnostique, 19(2-3), 103-115. Mason, S. A. & Egel, A. L. (1995). What does Amy like? Using a mini-reinforcer assessment to increase student participation in instructional activities. Teaching Exceptional Children, 28, 42-45. O’Neill, R. E., Horner, R. H., Albin, R. W., Storey, K., & Sprague, J. R. (1997). Functional assessment and program development: A practical handbook. Pacific Grove, CA: Brookes/Cole Publishing Company. Singh, N. N., Matson, J. L., Lancioni, G. E., Singh, A. N., Adkins, A. D., McKeegan, G. F., Brown, S. W. (2006). Questions about behavioral function in mental illness (QABF-MI). Behavior Modification, 30(6), 739-751. Bicard, S. C, Bicard, D. F., & the IRIS Center. (2012). Defining behavior. Retrieved on [Setember 26, 2014] from http://iris.peabody.vanderbilt.edu/case_studies/ ICS-015.pdf American Psychiatric Association (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (DSM-5), Washington, D.C.: American Psychiatric Association Bobrow, Amy (2002), "PROBLEM behaviourS IN THE CLASSROOM: WHAT THEY MEAN AND HOW TO HELP", Child Study Center, Volume 7, Number 2, November - December, 2002, http://www.aboutourkids.org/files/articles/nov dec 2.pdf, date retrieved: October 24, 2012

29 Sugestões de leitura complementar Cooper, J.O., Heron, T.E., & Heward, W.L. (2006). Applied behaviour analysis. (2nd ed). New York: Macmillan. Martin, G., & Pear, J. (2006). Behavior modification. What it is and how to do it. (9th ed). Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, Inc. Sturmey, P. (2007). Functional Analysis in Clinical Treatment. New York: Academic Press. Umbreit, J., Ferro, L., Liaupsin, C.J., & Lane, K.L. (2007). Functional Behavioral Assessment and Function-Based Intervention: An Effective, Practical Approach. New Jersey: Pearson Prentice Hall.


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