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Teorias Ambientais Luciano Thomé e Castro. Teorias Ambientais Ecologia Populacional Teoria da Dependencia de Recursos Redes Organizacionais (Networks)

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Apresentação em tema: "Teorias Ambientais Luciano Thomé e Castro. Teorias Ambientais Ecologia Populacional Teoria da Dependencia de Recursos Redes Organizacionais (Networks)"— Transcrição da apresentação:

1 Teorias Ambientais Luciano Thomé e Castro

2 Teorias Ambientais Ecologia Populacional Teoria da Dependencia de Recursos Redes Organizacionais (Networks) Neoinstitucionalismo 2

3 Teorias Ambientais: Introdução Explora o ambiente e seus detalhes, tais como aspectos estruturais, sociais e políticos Considera a empresa algo que não termina em sua fronteira de propriedade Diferença de uma abordagem cognitiva para uma abordagem “tarefa” 3

4 Ecologia Populacional Foca aspectos estruturais do ambiente Perguntas típicas: Por que em alguns ambientes predominam organizações menores e orgânicas e outros maiores e mais burocratizadas? Como e por que se dá o crescimento de “famílias” e “populações” de organizações de certo tipo em um setor específico? Tem uma visão diferente em relação a teoria contingencial... 4

5 Os autores da ecologia organizacional dizem que não é a maior flexibilidade ou a capacidade de uma organização em adaptar rapidamente suas estruturas internas às características de seu ambiente que garante seu sucesso; Organizações não se adaptam ao ambiente, ao contrário, tendem a ser inertes e conservar suas formas organizacionais originais. É o ambiente que as seleciona. Foco está em grupos de organizações e não na unidade 5 Ecologia Populacional

6 Existe variedade nas organizações O ambiente muda e dai uma forma se mostra mais adaptada A forma mais adaptada cresce devagar no início, substiui forma anterior gradativamente até se tornar o novo padrão legítimo, dai cresce rapidamente formando uma população organizacional. 6 Ecologia Populacional

7 Perguntas Importantes ao selecionar um Setor Que características estruturais do ambiente específico favorecem a seleção e retenção dessas formas organizacionais? Por que elas são mais aptas nesse ambiente? Essas características seriam suficientes em outros setores? 7

8 Para reflexão: A indústria de sapato de Franca, o grupo, possui semelhanças entre si? Em outras palavras as empresas se parecem? Em que elas se parecem? Que fatores do ambiente (mercado de sapatos) fizeram com que esse modelo fosse selecionado e prosperasse? 8

9 Perspectivas das Organizações em Rede Foca o aspecto relacional do ambiente; Ambientes são realidades socialmente construídas com base no estabelecimento de acordos, links, vínculos, contatos, entre os diversos grupos organizacionais; Frequentemente essa visão é descrita como organizações sem fronteiras. 9

10 Uma estrutura em rede é formada por um conjunto de diferentes organizações cujas atividades são coordenadas por contratos, acordos e relações interpessoais, e não pela criação de estruturas hierárquicas formais, custosas e rígidas; Uma estrutura em rede visa economizar custos, facilitar a coordenação e aumentar a flexibilidade das organizações interligadas na rede, em tese por ser mais orgânica essa estrutura tende a ser mais adequada a ambientes incertos e complexos. 10 Perspectivas das Organizações em Rede

11 Sucesso das organizações ponto.com; Desenvolvimento da teconolgia da informação, facilitando contatos; Crescimento da pesquisa sobre empresas em rede 11 Perspectivas das Organizações em Rede: Crescimento (Nohria)

12 1.Todas as organizações podem ser consideradas redes sociais 2.O ambiente é considerado também uma rede formada por organizações interconectadas entre si 3.As decisões e comportamentos dos atores sociais em organizações podem ser compreendidos com base no estudo do sistema de relações de poder e pressões 4.Um sistema de contatos e interconexões entre grupos organizacionais exerce pressões sobre os membros do sistema, induzindo certos comportamentos e jogo de poder 5.Ao comparar as organizações deve-se comprar as redes as quais estas estão inseridas 12 Perspectivas das Organizações em Rede: Princípios (Nohria)

13 Para reflexão: Escolha uma empresa de eventos como um modelo tradicional hierarquizado desde a posse do prédio que funciona até a fabricação dos principais produtos (alimentos e bebidas) utilizados. Agora repense o caso com um modelo todo ele em rede, um outsorcing completo com coordenação de contratos / contatos em rede. O que muda? 13

14 Teoria da Dependência dos Recursos Uma organização existe para controlar recursos necessários a ela para produzir seus produtos e serviços Ela também quer ter o controle máximo sobre aquilo que produz Quanto mais escasso for o recurso e quem tem controle sobre ele terá poder no relacionamento com outra empresa Uma empresa terá mais poder que outra se esta depender menos da outra relativamente Pode existir interdependência 14

15 Recursos Tangíveis: Prédios, Matérias Primas, Equipamentos, Pessoas, etc Intangíveis: Processos, Conhecimentos, Marcas, etc O que de fato é um diferencial para a empresa? 15

16 Teoria da Dependência dos Recursos Interdependência –Empresas podem competir ou buscar cooperar em modelos de interdependência –Ao tentar influenciar seu ambiente, as organizações devem realizar alianças e acordos estratégicos para que possam controlar melhor seus recursos. –Pode existir a perda relativa de liberdade –As organizações procuram desenvolver estratégias nas quais consigam maior segurança e controle de recursos ao mesmo tempo que procuram manter o máximo de autonomia possível –Quanto maior o risco de ficar sem um recurso de que necessita, mais formal tenderá ser o acordo que a organização buscará estabelecer com a outra 16

17 Neo Institucionalismo

18 Tópicos Definição O Processo de Institucionalização Setores Institucionais Formas de Incorporação de Modelo Cognitivos institucionalizados 18

19 Definição Institucionalizado: algo tido como verdade absoluta – “taken for granted” Ocorre quando há uma tipificação recíproca de papéis e ações específicas; Neoinstitucionaismo: a aplicação deste conceito na realidade organizacional. 19

20 Processo de Institucionalização Externalização: Ação e Interpretação Objetivação: Percepção dos resultados como elementos objetivos Internalização: Processo cognitivo de incorporar a norma, a regra, o que deve ser aceito. 20

21 Exemplos de Processos – Um caso de transformação Incêndio em Santa Maria –Vamos pensar as causas, os acontecimentos e suas consequências? –Que impactos isso gerará no conjunto de normas que empresas e pessoas buscam atender? –Você é um empresário do ramo de restaurantes e boates no Brasil, como o cenário mudou pra você? 21

22 Outors Exemplos de Processos Demissão de funcionário em função de levar informações para a concorrência Adoção de uma nova tecnologia por uma empresa referência no seu setor de atuação –Vamos pensar as causas, os acontecimentos e suas consequencias? –Que impactos isso gerará no conjunto de normas que empresas e pessoas buscam atender? 22

23 Institucionalização Setorial Institucionalização não é um elemento apenas de uma organização Institucionalização também ocorre entre empresas de um mesmo setor que ao competirem ou cooperarem demostram comportamentos que serão cognitivamente incorporados em normas ou não dependendo de: –A que interesses atendem –Adesão dos seguidores –Força ou Poder de quem busca difundir uma norma, princípio ou regra 23

24 Setores Institucionais Boas perguntas: quais são os mecanismos de criação e institucionalização de modelos em dado setor? A que tipo de organização ou grupo de organizações esses mecanismos favorecem? Como esses modelos se trasformam? 24

25 Setores Institucionais Teorias Estratégicas Convencional > racionalidade absoluta na busca de uma melhor maneira de resolver um problema Teorias Cognitivistas > existem várias racionalidades, dependem do sujeito e de suas influências Teoria Neo Institucional > empresas irão adotar modelos também em função de busca de legitimitade, adaptando-se a princípios, regras e normas dos setores que atuam. 25

26 Formas de Incorporação de Modelos Cognitivos Coercitivos Normalização Indução Mimetismo 26

27 Formas de Incorporação de Modelos Cognitivos Coercitivos –Pela força ou autoridade legítima –Poder de Estado –Aplicação na realidade Brasileira: –Elementos da cultura nacional: – Conformismo, evita conflitos e concilia interesses, excesso de formalismo na legislação, tendência ao autoritarismo –Institucionalização do “jeitinho brasileiro” 27

28 Formas de Incorporação de Modelos Cognitivos Normalização –Aderir a norma representa um prêmio em função de legitimidade –Pode representar pertencer a um grupo diferenciado de empresas e acessar mercados mais rentáveis –Algumas normas quase se tornam obrigatórias em um setor –Ex: ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café ou normas ISO) 28

29 Formas de Incorporação de Modelos Cognitivos Indução Algumas organizações por não terem poder legal para exigirem determinada norma, podem buscar induzir uma organização a aderir através de incentivos Ex: Banco Mundial quando impõem normas para seus empréstimos. Orgãos de estado que ao não terem como punir criam incentivos para a adesão. 29

30 Formas de Incorporação de Modelos Cognitivos Mimetismo Organizacional Determinados modismos, ou práticas, estruturas, tecnologias quando adotas por empresas referência levam outras a “copiarem” por que se não adotarem pode se sentir atrasadas. (Ex. BSC). Todavia, muitas vezes a prática será diferente do discurso e isso gerará uma tolerância ou flexibilidade na implementação para não gerar um desequilíbrio na estrutura. 30


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