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ANÁLISE DOS CASOS DE INFECÇÃO PERINATAL POR CITOMEGALOVÍRUS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL DO CENTRO-OESTE Marília Carolinna Milhomem Bastos.

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1 ANÁLISE DOS CASOS DE INFECÇÃO PERINATAL POR CITOMEGALOVÍRUS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL DO CENTRO-OESTE Marília Carolinna Milhomem Bastos Orientador: Dr. Felipe Teixeira de Mello Freitas www.paulomargotto.com.br Brasília, 23 de fevereiro de 2016 ARTIGO DE MONOGRAFIA APRESENTADO AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEONATOLOGIA DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA - HMIB/SES/DF

2 ANÁLISE DOS CASOS DE INFECÇÃO PERINATAL POR CITOMEGALOVÍRUS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL DO CENTRO-OESTE Trabalho de conclusão de curso Residência Médica em Neonatologia Hospital Materno Infantil de Brasília HMIB/HRAS

3 INTRODUÇÃO O citomegalovírus (CMV) é a causa de infecção perinatal por vírus mais comum nos países desenvolvidos, ocorrendo em quase 1% de todos os recém-nascidos. Cerca de 40.000 crianças por ano, nascem com CMV nos EUA (1) ; sendo esta a etiologia mais frequente de perda auditiva neurosensorial não-hereditária (1). Assintomática em hospedeiro imunocompetente, a infecção pelo CMV pode causar grave morbidade e mortalidade em um organismo imunologicamente imaturo, especialmente RNPT (<1500g) (2).

4 INTRODUÇÃO Na doença perinatal pode estar presente : Síndrome sepse-like Pneumonite, incluindo insuficiência respiratória com necessidade de oxigenoterapia por tempo prolongado Hepatoesplenomegalia Colite Trombocitopenia Neutropenia e linfocitose. (3) A mortalidade por CMV adquirido perinatal está relacionada com a evolução para pneumonia e enterocolite necrotizante. (2)

5 INTRODUÇÃO As fontes primárias de transmissão de CMV perinatal: Exposição da criança à secreção cervical Alimentação com leite materno, principalmente se cru Transfusões sanguíneas. Prevenção : - Utilização de produtos dos sangue que passaram pelo processo de redução de leucócitos (filtração) - Uso de leite pasteurizado - Além disso obtendo-se ambos (leite ou sangue) de doadores soronegativos para CMV.

6 OBJETIVOS Avaliar a frequência e a relevância da infecção perinatal pelo CMV em recém-nascidos que receberam leite não pasteurizado de suas mães na UTIN do HMIB, tendo em vista que nos casos de infecção aguda materna, o risco de transmissão no parto e pós-parto pode estar aumentado, já que o leite materno pode conter elevada concentração de partículas virais e baixos níveis de anticorpos protetores capazes de neutralizar o agente infeccioso (4).

7 OBJETIVOS Além disso, desejamos fomentar a discussão sobre esta patologia que pode ser muito grave no período neonatal e parece estar sendo negligenciada como diagnóstico diferencial em caso de síndrome séptica, principalmente em prematuros menores de 1500g.

8 METÓDOS Estudo descritivo de uma série de casos de infecção perinatal por CMV em pacientes internados na UTIN do HMIB de outubro de 2013 a dezembro de 2014. Os casos foram detectados a partir da lista geral de resultados de sorologias realizadas no laboratório do HMIB no período citado.

9 METÓDOS Foram incluídos no estudo : todos os pacientes internados na UTIN com resultado de IgM positiva em sorologia para CMV após a 3ª semana de vida, (1) sem história materna de viragem sorológica durante a gestação (IgM positivo ou IgG em títulos ascendentes), (2) sem sinais de citomegalia congênita ao nascimento (microcefalia, calcificações periventriculares, petéquias e hepatoesplenomegalia) e (3) que apresentaram manifestações clínicas após 3 semanas de vida. Após obter os resultados do laboratório os prontuários dos pacientes foram analisados

10 METÓDOS Para a coleta de dados, utilizamos questionário para o estudo que coletou os seguintes dados:

11 MÉTODOS (1) peso de nascimento; (2) idade gestacional; (3) via de parto; (4) nº de transfusões sanguíneas realizadas até o dia da coleta da sorologia positiva para CMV; (5) volume da dieta que o paciente recebia ao diagnóstico; (6) idade ao diagnóstico; (7) quadro clínico ao diagnóstico; (8) uso de antibióticos de largo espectro ao diagnóstico; (9) realização de punção lombar (10) presença de alteração no líquor (LCR);.

12 MÉTODOS (11) existência de sorologia materna ; (12) sorologia do RN ao nascer; (13) títulos de IgM ao diagnóstico ; (14) período de ocorrência da infecção perinatal; (15) existência de hemocultura positiva para outros micro-organismos ; (16) tempo de uso de ventilação mecânica ; (17) uso de corticóide para extubação ; (18) tempo de internação na UTIN; (19) idade na alta hospitalar ; (20) uso de ganciclovir; (21) laudo do 1º ecocerebral; (22) perímetro cefálico ao nascer; (23) desfecho de alta ou óbito.

13 MÉTODOS Neste trabalho, foram considerados alterados para os recém-nascidos: (1) os hemogramas que apresentavam leucocitose maior ou igual à 25.000/mm³ ou leucopenia menor ou igual à 5.000mm³ e/ou plaquetopenia menor que 150.000/mm³ e/ou hemoglobina menor que 12g/dl; (2) o LCR que apresentasse contagem de leucócitos maior que 25/mm³, elevação da concentração de proteínas maior que 120 mg/dl.

14 MÉTODOS Os resultados foram apresentados descritivamente utilizando média, mediana, intervalo para as variáveis contínuas e proporção por percentagem para variáveis discretas.

15 RESULTADOS Incidência - 8 novos casos por 1000 pacientes internados na UTIN. Durante o período estudado houve 859 admissões na UTIN e 7 casos de infecção perinatal por CMV, A via de parto mais comum foi a vaginal, totalizando cinco; e o sexo feminino foi o mais acometido (5 meninas).

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18 RESULTADOS Diagnóstico e quadro clínico Foi feito quando os pacientes apresentavam entre 42 e 59 dias de vida (mediana de 49 dias). No momento do diagnóstico, 2 pacientes não estavam usando antibiótico de amplo espectro, os demais já estavam em uso há pelo menos 6 dias. Dois utilizavam monoterapia com Cefepime; 1 monoterapia com Vancomicina; 3 utilizavam associações (Vancomicina com Meropenem; Vancomicina com Meropenem e Anfotericina; Meropenem e Bactrim).

19 RESULTADOS Para a investigação do acometimento do SNC, foram feitas punções lombares em 3 pacientes, observando-se um líquor normal, dois com proteinorraquia e diminuição da glicose e apenas um mostrou aumento da celularidade. A fim de minimizar o risco de infecção congênita para CMV, investigamos quais alterações foram vistas na primeira ecografia cerebral dos pacientes (descritas na tabela 4).

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23 RESULTADOS Tratamento e alta A VPM foi utilizada por todos os pacientes por período prolongado, mediana de 80 dias ( mínimo de 14 e máximo de 120 dias), sendo que 5 pacientes fizeram uso de pelo menos um ciclo de corticóide (dexametasona) para extubação. A mediana do tempo de internação na UTIN foi de 96 dias (mínimo de 60 e máximo de 160 dias) e a mediana de tempo para a alta hospitalar foi de 121 dias (mínimo de 68 e máximo de 350 dias).

24 RESULTADOS Quanto ao tratamento específico para o CMV – apenas 1 utilizou Ganciclovir.

25 DISCUSSÃO O presente estudo destaca a infecção perinatal por CMV como um importante diagnóstico diferencial a ser aventado na suspeita clínica de sepse pouco responsiva ao tratamento antibiótico em pacientes internados em UTI neonatal, especialmente quando se trata de prematuros menores de 1500g.

26 DISCUSSÃO O CMV pode ser causa ou fator complicador de quadros clínicos graves de insuficiência respiratória e síndrome sepse-like. O esquecimento dessa etiologia pode levar a um retardamento no tratamento específico para este vírus que é fortemente associado a maior risco de desenvolvimento de displasia broncopulmonar (4), levando também a um maior uso de antimicrobianos desnecessariamente e a um prolongamento do tempo de ventilação mecânica e internação em UTIN.

27 DISCUSSÃO Foi considerável a diferença entre a média geral de tempo de permanência na UTIN que variou entre 16 e 18 dias nos períodos e a média de permanência dos pacientes estudados que foi de 102 dias (com mínimo de 60 e máximo de 160 dias). Verificamos que todos os pacientes com CMV pós-natal permaneceram por período prolongado em VM e a maioria 71,4% necessitou de corticóide para extubação.

28 DISCUSSÃO Alertamos para o fato de termos observado que o principal sinal considerado para a investigação do CMV foi a hepatoesplenomegalia, o qual não deixa de ser importante mas não pode ser considerado o único sinal de alerta para investigarmos essa doença que pode levar a deterioração clínica importante.

29 DISCUSSÃO Estudos indicam que das mães com sorologia positiva para CMV, cerca de 74-96% eliminam o vírus pelo leite e 13-38% dos bebês acabam, em algum momento da lactação, adquirindo a infecção (2,5). Não parece ser um fator de risco o consumo de leite materno cru em relação ao pasteurizado mas sim o número de dias em que o RN foi alimento com leite materno e a maior carga viral contida no leite (2,6).

30 DISCUSSÃO Estudos in vitro, mostram que o congelamento do leite materno a -20 0 C durante uma noite, por 72h e por 7 dias, reduziu o título de CMV em 90%, 99% e 100%, respectivamente. Além disso, o congelamento parece manter as propriedades nutricionais e imunológicas do leite materno. No entanto, o estudo in vivo mostrou que a taxa de infecção pelo leite materno congelado– descongelado reduziu para 6% a infectividade mas não conseguiu anular a possibilidade de infecção (6).

31 DISCUSSÃO Em nosso estudo, todos os bebês ao diagnóstico de CMV eram alimentados por leite materno ora cru, ora pasteurizado e possivelmente alguns receberam mais leite pasteurizado, tendo em vista que algumas mães estavam acompanhando seus filhos em período integral (internadas em leitos dentro do próprio hospital para mães que amamentam) e outras não. Cem por cento de nossa amostra, já recebia leite materno como fonte energética principal (>100ml/kg/dia) e 71% tinham sorologia do sangue do cordão ou materna com presença de IgG positiva, indicando que pode ter havido reativação do vírus.

32 DISCUSSÃO Não foi feita nenhuma investigação da mãe como possível transmissora, tanto pela ausência de exames disponíveis que identifiquem o DNA viral no leite para compará-lo ao presente nos fluidos corporais do paciente, por exemplo, na urina ; como pela falta de suspeição de que a amamentação com leite materno poderia ser fonte de infecção. Nota-se em todos os prontuários que a infecção por CMV adquirida foi sempre remetida ao uso frequente de hemoderivados.

33 DISCUSSÃO Atualmente, a Academia Americana de Pediatria afirma que, "O valor da alimentação rotineira com leite humano fresco a partir de mães com CMV soropositivas para prematuros superam os riscos de doença clínica, especialmente porque não há relatos de anomalias do desenvolvimento neurológico a longo prazo” (2)

34 DISCUSSÃO No Brasil ainda se considera que a infecção por CMV adquirida via leite materno muitas vezes é assintomática e também se defende que mesmo recém-nascidos de baixa idade gestacional recebem passivamente anticorpos neutralizantes em quantidades proporcionais aos níveis maternos; e considerando-se que mulheres brasileiras recebam reforços naturais devido à frequente exposição e reinfecção pelo CMV, seus níveis de anticorpos disponíveis para a transferência placentária são elevados, sendo provável que a alimentação do prematuro com leite materno cru não traga prejuízos ao recém-nascido (3).

35 DISCUSSÃO Entretanto já há estudos evidenciando que a infecção perinatal por CMV pode ser severa, levando inclusive a óbito. A literatura nos informa que a infecção infantil por CMV é diagnosticada, em média, aos 51 dias de vida (4) ; no nosso estudo, o diagnóstico ocorreu, em média, aos 49 dias (variando entre 42 e 59 dias).

36 DISCUSSÃO Limitações Nosso estudo partiu da lista de resultados de todas as sorologias do laboratório do HMIB, de onde selecionamos aqueles pacientes que foram investigados para CMV e destes escolhemos aqueles com sorologia positiva que eram pacientes da UTIN. Em princípio, pretendíamos ter um grupo controle de pacientes da UTIN que foram testados para CMV mas não apresentaram sorologia IgM reagente. Entretanto não conseguimos identificar possíveis participantes do universo de sorologias negativas devido ao seu grande número e por falta de registros na UTIN que facilitassem essa busca.

37 DISCUSSÃO Além disso, o período analisado foi menor do que tínhamos nos proposto, devido a ausência total de registros eletrônicos ou manuais de sorologias para CMV realizadas antes de outubro de 2013 e ao corte no fornecimento de kits para a realização da sorologia para CMV desde janeiro de 2015.

38 DISCUSSÃO Por fim avaliamos que não foi possível firmar nem afastar uma associação entre a infecção pelo CMV pós- natal e as transfusões sanguíneas, pois apesar de existir a possibilidade de transmissão de CMV por esta via, segundo o protocolo nacional seguido pela equipe do Banco de Sangue que se localiza no HMIB e assiste à UTIN, todos os pacientes menores de 1200g e/ou 28 semanas, que abrangem 71,4% da nossa amostra de pacientes, só recebeu hemocomponentes que foram submetidos a processo de filtragem com leucorredução o qual praticamente anula o risco de transmissão do CMV.

39 DISCUSSÃO Entretanto 28% da nossa amostra pode ter recebido sangue não filtrado por apresentaram IG> 28 semanas e peso >1200g o que aumenta as chances da infecção pelo CMV ocorrer. Entretanto nos prontuários não consta a realização de investigação desta possível fonte.

40 DISCUSSÃO Assim fortalecemos com o presente estudo, a necessidade de garantia de maiores insumos para o diagnóstico de CMV na UTIN, incluindo sorologia e PCR, para diagnóstico diferencial nos casos de sepse tardia. Superado as limitações citadas, sugerimos um futuro estudo analítico que consiga avaliar o papel do leite e das transfusões na transmissão de CMV adquirido pós-natal em UTI, visto que o Brasil com suas pecualiaridades epidemiológicas ainda precisa delinear melhor a relevância desta infecção perinatal, especialmente em prematuros, em um país com tamanha prevalência de positividade sorológica nas mulheres adultas.

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47 MUITO OBRIGADA! Staffs da Unidade de Neonatologia do HRAS/HMIB/SES/DF e Os R4 em Neonatologia Dra. Marília


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