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Educação para o desenvolvimento e competitividade Marcos Formiga CNPq/UnB Brasília, Junho de 2013 Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Econômico,

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Apresentação em tema: "Educação para o desenvolvimento e competitividade Marcos Formiga CNPq/UnB Brasília, Junho de 2013 Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Econômico,"— Transcrição da apresentação:

1 Educação para o desenvolvimento e competitividade Marcos Formiga CNPq/UnB Brasília, Junho de 2013 Câmara dos Deputados Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.

2 Educação no Brasil: um rápido histórico  Pós-Segunda Guerra: industrialização e mobilidade social  Governo militar: desenvolvimentismo e qualificação  Redemocratização: cidadania e redução da dependência externa

3 Educação como instrumento: diagnóstico atual

4 Relatório de Competitividade Global 2012-2013 Segundo dados do Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa a 48a. posição entre 144 países analisados, tendo subido 5 posições desde a última aferição. Tal relatório leva em conta diversos índices. Estes indicadores formam três grupos principais, num total de doze pilares:

5 Primeiro grupo: Requisitos básicos  Instituições  Infraestrutura  Ambiente macroeconômico  Saúde e educação primária Relatório de Competitividade Global 2012-2013

6 Segundo grupo: Potencializadores de eficiência  Educação superior e capacitação  Eficiência no mercado de bens  Eficiência no mercado de trabalho  Desenvolvimento do mercado financeiro  Prontidão tecnológica  Tamanho de mercado

7 Relatório de Competitividade Global 2012-2013 Terceiro Grupo: Inovação e fatores de sofisticação  Sofisticação dos negócios  Inovação

8 Relatório de Competitividade Global 2012-2013 Ranking Nota (1 a 7) CHINA356.1 RÚSSIA655.7 CHILE745.6 BRASIL885.4 ÍNDIA1015.3 AF. SUL1323.9 Saúde e Educação Primária

9 Relatório de Competitividade Global 2012-2013 Ranking Nota (1 a 7) CHILE464.7 RÚSSIA524.6 CHINA624.3 BRASIL664.3 AF. SUL844.0 ÍNDIA864.0 Educação Superior e Capacitação

10 Relatório de Competitividade Global 2012-2013 Ranking Nota (1 a 7) CHINA333.8 ÍNDIA413.6 AF. SUL423.5 CHILE443.5 BRASIL493.4 RÚSSIA853.0 Inovação

11 O inegável crescimento brasileiro na última década e o aumento substancial do poder de compra da população ainda não refletido nos indicadores educacionais, embora, exista uma tendência de melhoria neste aspecto. Relatório de Competitividade Global 2012-2013

12 Realizada mensalmente em seis regiões metropolitanas brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife, Belo Horizonte e Porto Alegre. Série histórica: 2003-2012. Pesquisa Mensal de Emprego (PME – IBGE).

13 Distribuição da população desocupada por grupos de anos de estudo: 2003 2012 PME - IBGE

14 População desocupada com nível superior completo mais que dobrou no intervalo analisado: 2003 – 4,3% 2012 – 9,2% PME - IBGE

15 Juventude e Trabalho no Brasil: Análise de prioridades Um estudo realizado pelo escritório da OIT no Brasil traz um relatório para a faixa etária dos 15-24 anos e sua relação com os estudos e o mercado de trabalho. Analisando dados da Pesquisa Mensal de Emprego (realizada pelo IBGE em seis regiões metropolitanas), a especialista Anne C. Posthuma apresenta o seguinte panorama:  Jovens que somente estudam: 35,5%  Jovens que somente trabalham: 32,7%  Jovens que estudam e trabalham: 13,9%  Jovens que nem estudam e nem trabalham: 17,9%

16 Juventude e Trabalho no Brasil: Análise de prioridades Na União Européia o crescimento desse grupo (nem estudam e nem trabalham) entre 2008 e 2011 foi de 17,6% (13,2% a 15,4% do total). Em benefícios anuais, o custo foi de 153 bilhões de euros. Alemanha: uma exceção positiva.

17 Juventude e Trabalho no Brasil: Análise de prioridades Para superar esse problema no Brasil, a especialista da OIT, Anne C. Posthuma, sugere quatro prioridades: 1 – Mais e melhor educação; 2 – Conciliação entre Estudos, Trabalho e Vida Familiar; 3 – Inserção Digna e Ativa no Mundo do Trabalho; 4 – Diálogo Social.

18 Medidas a serem implementadas através da máquina pública. Potencializar o desenvolvimento e competitividade nacionais a médio prazo. Outro estudo de caso: Programa Brasil Maior - MDIC

19 Programa Brasil Maior Foram estabelecidas 10 metas para 2014. Tais metas abordam questões de produção industrial, investimentos financeiros/PIB, desenvolvimento de MPME´s, energia e tecnologia.

20 Programa Brasil Maior Entretanto, das 10 metas do programa, apenas uma aborda a qualificação da força de trabalho como um item importante para a competitividade. Abordagem superficial: apenas do nível de escolaridade.

21 Educação para o desenvolvimento e competitividade Pontos centrais:  Número maior de atores envolvidos;  A aprendizagem de caráter técnico possui conhecimento direcionado;  Saber-fazer, sobretudo no que diz respeito à profissionalização.

22 Escassez de talentos 1. Técnicos; 2. Trabalhadores de ofício manual; 3. Engenheiros; 4. Motoristas; 5. Operadores de produção; 6. Profissionais de finanças; 7.Representantes de vendas; 8.Profissionais de TI; 9.Operários; 10.Mecânicos. ManpowerGroup – Brasil, 2012

23 Educação para o desenvolvimento e competitividade Situação brasileira atual: 1) Grande quantitativo de jovens ociosos, sem capacitação e sem buscar qualificação; 2) Excesso de oferta de profissionais em determinadas áreas; 3) Carência de talentos em setores estratégicos da economia; 4) Desarticulação entre as políticas de desenvolvimento e educação junto ao setor privado (sobretudo a indústria).

24 Educação para o desenvolvimento e competitividade Traçar estratégias para saber o que fazer é básico; e como fazer é determinante. Necessidade de diálogo entre as políticas de Estado de desenvolvimento e educação; e ampliar esse diálogo junto às empresas.

25 Como fazer - instrumentos de aprendizagem e capacitação: Educação aberta Educação a distância (EAD). Educação para o desenvolvimento e competitividade

26 Educação Aberta  Flexibilidade de horário e espaço ;  Compartilhamento e difusão do conhecimento;  Comunicação e tecnologia para aprendizagem.

27 Educação para o desenvolvimento e competitividade Educação A Distância (EAD)  Construção e divulgação do conhecimento mais dinâmicas;  Educação Continuada ou Aprendizagem ao longo da vida;  Aprendizagem mista ou híbrida (blended learning).

28 Educação para o desenvolvimento e competitividade Universalização da aprendizagem:  Agente decisivo;  Facilitada pelas novas tecnologias de informação;  Acesso pleno e democratização do conhecimento;  Padrão de qualidade obrigatória;  Qualidade para todos os trabalhadores e empresas.

29 Obrigado pela atenção! Marcos Formiga mformiga@cnpq.br


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