A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Condicionamento operante II

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Condicionamento operante II"— Transcrição da apresentação:

1 Condicionamento operante II
Disciplina Psicologia Experimental I

2 Controle aversivo Mentir para não ser punido
Evitar andar acima da velocidade permitida para não ser multado Frequentar aulas para não ter faltas Não expor suas ideias para não ser criticado Mentir para não ser punido

3 Controle aversivo aconteça! Punição positiva EVITAR ou FUGIR daquilo
Indivíduo se comporta para que algo NÃO aconteça! que para • reforço negativo Punição positiva Punição negativa Os organismos tendem que é negativo EVITAR ou FUGIR daquilo – Para SUBTRAIR um estímulo do ambiente ou ele nem mesmo ocorra

4 Controle aversivo Controle aversivo = modificação na frequência do comportamento utilizando reforço NEGATIVO ou punição POSITIVA ou NEGATIVA Reforço negativo = aumenta a frequência do cpt Punição (positiva ou negativa) = diminui a frequência do cpt

5 Estimulo aversivo Aqueles que reduzem a frequência de cpts
Conceito RELACIONAL – Envolve relação entre eventos Aqueles que reduzem a frequência de cpts que o produzem (estímulos punidores positivos) Ou aumentam a frequência dos que os retiram (estímulos reforçadores negativos)

6 Exemplos de comportamentos mantidos por reforço negativo
Colocar óculos quantidade de – Luminosidade de sol para reduzir a luz na retina = estímulo reforçador negativo Passar protetor solar para evitar queimaduras – Queimaduras = estímulo reforçador negativo AUMENTA a frequência do COMPORTAMENTO, evitando o ESTÍMULO REFORÇADOR NEGATIVO

7

8 Comportamento de fuga e esquiva
Fuga – Um estímulo aversivo está presente no ambiente e o comportamento o retira do ambiente Esquiva – Evita ou atrasa o contato com o estímulo aversivo – Ocorre quando um estímulo aversivo não está no ambiente

9 Exemplos de fuga e esquiva
Arrumar o quarto logo que acordamos para evitar reclamações da mãe = esquiva Revisar o carro antes de viajar = esquiva Alguém contando uma história chata e saimos fuga = Passar creme na espinha = fuga Fazer dieta para evitar espinhas = esquiva ESQUIVA = prevenir FUGA = remediar

10

11 A fuga é a primeira a ser aprendida
A fuga é a primeira a ser aprendida Depois utilizamos a esquiva Como o sol forte precede a ocorrência de queimaduras no passado, passo a utilizar filtro solar

12 Punição “A punição destina-se a eliminar comportamentos inadequados, ameaçadores ou, por outro lado, indesejáveis de um lado do repertório, com base no princípio de quem é punido apresenta menor possibilidade de repetir seu comportamento. Infelizmente o problema não é tão simples como parece. A recompensa (reforço) e a punição não diferem unicamente com relação aos efeitos que produzem. Uma criança castigada de modo severo por brincadeiras sexuais não ficará necessariamente desestimulada de continuar, da mesma forma que um homem preso por assalto não terá necessariamente diminuída sua tendência à violência. Comportamentos sujeitos a punições tendem a se repetir assim que as contingências punitivas forem removidas” Skinner, 1983

13 Suspensão da punição: recuperação da resposta
Um comportamento que deixa de ser punido talvez tenha sua frequência restabelecida – Uma menina deixa de usar minissaia por causa das brigas com o namorado. (punição positiva) – Troca de namorado (não briga mais pela saia) – retorno do comportamento de usar saias curtas O indivíduo tem que se expor outra vez à contingência para perceber que o estímulo punidor não é mais contingente ao comportamento

14

15 Punição negativa x extinção
Exemplo: Criança birrenta Objetivo: Diminuir a birra Hipótese: O comportamento de birra é mantido pela atenção dada (reforço positivo) Jogo que ela goste (ex: reduzir tempo de video game): Punição Negativa Se PARAMOS de dar atenção enquanto ela exibe o comportamento: Extinção

16 Efeitos colaterais do controle aversivo
Eliciação de respostas emocionais Tremores, taquicardia, choro, etc. Respostas no administrador da punição: pena, culpa, etc. e passa a liberar reforçadores para se esquivar da culpa Palmada para punir a birra – cça queria pirulito Choro = pena (pais) No fim, dão o pirulito • Treinam a relação chorar-conseguir doce • Palmada passa a ser reforçadora Quem pune ou reforça negativamente em excesso passa a ser um estímulo condicionado que eliciará mesmas respostas emocionais que eram eliciadas pelos estímulos aversivos. (criança que teme o pai severo) as

17 Efeitos colaterais do controle aversivo
Supressão de outros comportamentos além do punido Outros comportamentos que ocorrem temporalmente próximos ao momento da punição podem ter sua frequência reduzida Uma criança corre, pula, brinca e sem querer quebra algo e recebe uma palmada. • Para de quebrar coisas, mas para de correr, brincar, pular

18 Efeitos colaterais do controle aversivo
Emissão de respostas incompatíveis ao comportamento punido Menina que investiu muito em um namoro e foi trocada por outra. Sofrimento com o término = cpt de investir em um relacionamento sério foi punido Quando começa a se envolver com alguém, rompe o relacionamento antes de começar um namoro = reposta incompatível ao comportamento de namorar A emissão de respostas incompatíveis tornam impossível para o organismo discriminar que a contingência de punição não está mis em vigor.

19 Efeitos colaterais do controle aversivo
Contracontrole Freiar frente ao radar para evitar multa Tira o controle do comportamento desejado: evitar alta velocidade em toda a via Mentira: Mentir para evitar repreensão


Carregar ppt "Condicionamento operante II"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google