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PublicouKaíque Coronel Alterado mais de 10 anos atrás
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I NDICADORES DE G ESTÃO P ÚBLICA M UNICIPAL J ORGE K HALIL M ISKI TCE-PR CONSTRUINDO CENÁRIOS EVENTO PREPARATÓRIO PARA OS DIÁLOGOS METROPOLITANOS 2012 C URITIBA, 28 A 30 DE NOVEMBRO DE 2011
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ROTEIRO 1.Alinhamento de Conceitos e Metodologias Municípios Gestão Pública Indicadores Contabilidade Pública
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ROTEIRO 2.Aplicação de Indicadores para a Caracterização de Perfil e Evolução dos Municípios da RMC e de suas Condições de Gestão 3.O Uso de Indicadores para o Enfrentamento dos Desafios da Gestão Pública Municipal 4.A Dimensão Metropolitana
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OS MUNICÍPIOS E SUA HETEROGENEIDADE Os municípios não são homogêneos sob qualquer aspecto. As discrepâncias podem ser mais ou menos acentuadas.
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Tipologia Adotada pelo TCE-PR
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OS MUNICÍPIOS E SUA HETEROGENEIDADE Os municípios têm competências institucionais definidas. Os municípios têm necessidade de estabelecer relações com outros Entes da Federação.
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GESTÃO PÚBLICA C ONCEITO Para os fins propostos, Gestão Pública pode ser definida genericamente como sendo a CONJUGAÇÃO DELIBERADA E ORGANIZADA DE ESFORÇOS, por parte do Poder Público, (...)
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GESTÃO PÚBLICA C ONCEITO (...) de forma a obter e utilizar os recursos necessários para o desenvolvimento de ações com o fim de ALCANÇAR OBJETIVOS PROGRAMADOS, (...)
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GESTÃO PÚBLICA C ONCEITO (...) consistente com o CONTEXTO INSTITUCIONAL VIGENTE. Os resultados alcançados devem VISAR AO BEM COLETIVO.
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C ONTEXTO I NSTITUCIONAL Todo e qualquer aspecto associado à gestão pública DEVE estar previsto e regulamentado em lei ou norma
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C ONJUGAÇÃO D ELIBERADA E O RGANIZADA DE E SFORÇOS – P LANEJAMENTO existência de problemas conhecimento da situação vigente determinação de mudá-la discernimento dos fatores envolvidos recursos a serem mobilizados
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C ONJUGAÇÃO D ELIBERADA E O RGANIZADA DE E SFORÇOS – E XECUÇÃO desenvolver as ações requeridas para alcançar os resultados planejados mobilização e aplicação dos recursos necessários respeito às normas técnicas e a legislação pertinente
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C ONJUGAÇÃO D ELIBERADA E O RGANIZADA DE E SFORÇOS – E XECUÇÃO Desafios: dispender o menor volume de gastos para mobilizar os recursos necessários otimizar o uso desses recursos para alcançar os resultados propostos
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A LCANÇAR O BJETIVOS P ROGRAMADOS... V ISANDO AO B EM C OLETIVO Em geral, devem estar inscrito em Planos Plurianuais (PPA) O PPA é fonte necessária para os orçamentos anuais
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A LCANÇAR O BJETIVOS P ROGRAMADOS... V ISANDO AO B EM C OLETIVO Se bem estruturado, um PPA: expressa as prioridades indica as possibilidades de recursos apresenta o cronograma de execução
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A LCANÇAR O BJETIVOS P ROGRAMADOS... V ISANDO AO B EM C OLETIVO Desafios: alcançar objetivos e metas contidos nos planos atingir os impactos pretendidos quanto à resolução dos problemas diagnosticados
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M ONITORAMENTO, C ONTROLE E A VALIAÇÃO Monitorar é realizar acompanhamento de um processo levando em consideração critérios ou parâmetros (tais como metas a serem alcançadas), com o intuito de AVALIAR se aquilo que está ocorrendo é compatível com esses pontos de referência.
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M ONITORAMENTO, C ONTROLE E A VALIAÇÃO As ideias de monitoramento, controle e avaliação têm elevado grau de associação Pode-se dizer que uma gestão é tão mais apropriadamente conduzida quanto melhor planejada e monitorada
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M ONITORAMENTO, C ONTROLE E A VALIAÇÃO Monitoramento é uma forma de controle realizada IN CURSO Em geral, é feita pelo próprio executor ( C ONTROLE I NTERNO ) Pode ser feito por intermédio de C ONTROLE E XTERNO e deve ser feito para fins de C ONTROLE S OCIAL
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C ONTROLE Avaliação Realização de Análise Formação de Juízo Parâmetros Critérios
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T IPOS DE A VALIAÇÃO DE G ESTÃO P ÚBLICA o cumprimento de leis ou normas o valor dos dispêndios efetuados com os insumos utilizados os insumos utilizados atingir objetivos e metas
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T IPOS DE A VALIAÇÃO DE G ESTÃO P ÚBLICA a ação realizada frente aos objetivos e metas os efeitos da ação pública sobre os problemas enfrentados
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INDICADORES C ONCEITO Indicador é uma MEDIDA, de ordem QUANTITATIVA ou QUALITATIVA, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações RELEVANTES dos elementos que compõem o objeto da observação.
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INDICADORES C ONCEITO... É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a EVOLUÇÃO do aspecto observado.
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INDICADORES C ONCEITO... A principal finalidade de um indicador é traduzir, de forma MENSURÁVEL, determinado aspecto de uma realidade dada (situação social) ou construída (ação de governo), de maneira a tornar OPERACIONAL a sua observação e AVALIAÇÃO.
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F UNÇÕES Função Descritiva aportar informação Função Valorativa ou Avaliativa avaliar importância relativa verificar adequação do desempenho
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F UNÇÕES Essas funções permitem que os indicadores sejam amplamente utilizados nos diferentes momentos do ciclo de gestão de políticas públicas, a saber: E X -A NTE I N C URSO E X -P OST
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T AXONOMIA S EGUNDO A C OMPLEXIDADE Analíticos Sintéticos ou Índices
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T AXONOMIA S EGUNDO A O BJETIVIDADE Objetivos ou Quantitativos Subjetivos ou Qualitativos
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Q UALIFICAÇÕES Q UANTO AO D ESENVOLVIMENTO E U SO DE I NDICADORES Deve-se medir o que é relevante, significativo, útil. Os indicadores devem ser funcionalmente úteis e AGREGAREM VALOR À ANÁLISE.
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Q UALIFICAÇÕES Q UANTO AO D ESENVOLVIMENTO E U SO DE I NDICADORES Um indicador apenas aponta, assinala, indica como o próprio nome revela. É NECESSÁRIO que haja um problema ou demanda para assim definir o desenvolvimento ou escolha de um indicador.
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Q UALIFICAÇÕES Q UANTO AO D ESENVOLVIMENTO E U SO DE I NDICADORES Dependendo do contexto e dos objetivos estabelecidos, deve-se ter cautela na adoção de ÍNDICES, pois, se por um lado muito bem identificam áreas de ação prioritária, por outro não expressam problemas ou dimensões específicas.
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APLICAÇÃO DE INDICADORES DE GESTÃO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO P RINCIPAIS I NDICADORES DE G ESTÃO Indicadores de Conformidade Indicadores de Economicidade
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P RINCIPAIS I NDICADORES DE G ESTÃO Indicadores de Eficiência Indicadores de Eficácia Indicadores de Efetividade
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APLICAÇÃO DE INDICADORES PARA AVALIAÇÃO (DA GESTÃO PÚBLICA) DE MUNICÍPIOS Utilizar os Indicadores como Instrumentos de Monitoramento
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Monitoramento requer a necessidade de definição de pontos de referência (CRITÉRIOS). Monitoramento envolve acompa- nhamento SISTEMÁTICO, ou seja, ordenado, periódico, seguindo um método definido.
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C RITÉRIOS PARA M ONITORAMENTO Normas técnicas Competências, determinações ou limites estabelecidos na Constituição ou em leis Metas, objetivos ou finalidades estabelecidos em políticas, planos ou orçamentos
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C RITÉRIOS PARA M ONITORAMENTO C RITÉRIOS INDICAM O QUE DEVERIA OCORRER (O P ONTO, V ALOR OU M ETA A S ER O BTIDO )
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O UTROS P ONTOS DE R EFERÊNCIA : A NÁLISE DE E VOLUÇÃO (T EMPORAL ) Envolve: o cotejamento das situações em dois momentos no tempo, ou o exame da trajetória num determinado período
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O UTROS P ONTOS DE R EFERÊNCIA : A NÁLISE DE E VOLUÇÃO (T EMPORAL ) A A NÁLISE DE E VOLUÇÃO T EMPORAL APONTA AS MUDANÇAS OCORRIDAS ( O QUE M ELHOROU, O QUE P IOROU )
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O UTROS P ONTOS DE R EFERÊNCIA : A NÁLISE DE C OMPARAÇÃO (E SPACIAL ) Envolve a comparação da situação de um Ente com a situação de outro Ente (ou conjunto de Entes), num determinado momento no tempo
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O UTROS P ONTOS DE R EFERÊNCIA : A NÁLISE DE C OMPARAÇÃO (E SPACIAL ) A A NÁLISE DE C OMPARAÇÃO E SPACIAL PERMITE DETERMINAR A POSIÇÃO DE UM M UNICÍPIO VIS - À - VIS A DE O UTROS M UNICÍPIOS (M ELHOR, P IOR )
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C OMBINAÇÕES P OSSÍVEIS ENTRE AS A NÁLISES RELATIVAS A C RITÉRIOS, E VOLUÇÃO E C OMPARAÇÃO Uma S ITUAÇÃO 1 do M UNICÍPIO A pode expressar cumprimento de critério X, piora entre os momentos T 1 e T 2 e com relação aos demais municípios, posição e tendência relativamente consistentes
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C OMBINAÇÕES P OSSÍVEIS ENTRE AS A NÁLISES RELATIVAS A C RITÉRIOS, E VOLUÇÃO E C OMPARAÇÃO Uma S ITUAÇÃO 2 do mesmo M UNICÍPIO A pode expressar não cumprimento de critério Y, melhora entre os momentos T 1 e T 2 e com relação aos demais municípios, pior posicionamento, a despeito de semelhante tendência
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S ITUAÇÃO 1 C UMPRIMENTO L IMITE DA D ESPESA COM P ESSOAL
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S ITUAÇÃO 2 C UMPRIMENTO L IMITE DA D ESPESA COM P ESSOAL
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Quando não existem Critérios Técnicos ou Legais que sirvam como Pontos de Referência, é possível estabelecer parâmetros com base em alguma POSIÇÃO TEMPORAL PRETÉRITA FIXA ou segundo a MÉDIA de um conjunto de municípios relativamente HOMOGÊNEOS numa determinada posição temporal fixa
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A definição do base fixa temporal e/ou do conjunto de municípios que servirão de referencial deverá ser FUNDAMENTADA TECNICAMENTE
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES D ESPESAS POR F UNÇÃO Funções Administrativas e Institucionais Prestação de Serviços à Sociedade Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano Outras Funções
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES D ESPESAS POR N ATUREZA E CONÔMICA Despesas Não-Financeiras Despesas Financeiras
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES D ESPESAS E R ECEITAS POR F ONTES DE R ECURSOS Fontes Livres Fontes Vinculadas Doações e Transferências Voluntárias Operações de Crédito e Alienação de Bens
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES R ECEITAS POR N ATUREZA E CONÔMICA Receitas Não-Financeiras Receitas Financeiras
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES R ECEITAS N ÃO -F INANCEIRAS Receitas de Arrecadação Própria Receitas Tributárias Receitas Não-Tributárias
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES R ECEITAS N ÃO -F INANCEIRAS Receitas de Transferências Receitas Oriundas da União Receitas Oriundas do Estado Receita do FUNDEB Outras
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES R ECEITAS F INANCEIRAS Receitas de Operações de Crédito Receitas de Alienação de Bem Receitas de Juros Receitas de Amortização de Empréstimos
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES A TIVO P ATRIMONIAL Disponível Livre Movimentação Disponível Vinculado Dívida Ativa
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES P ASSIVO P ATRIMONIAL Restos a Pagar + Contas a Paga Dívida Fundada decorrente de Operações de Crédito Dívida Fundada decorrente de Parcelamentos e Precatórios
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES R ESULTADO O RÇAMENTÁRIO Resultado Primário Financiamento Líquido Resultado Orçamentário Discriminado por Fontes de Recursos
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CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE PÚBLICA E POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES O UTROS R ESULTADOS F ISCAIS Liquidez Ampla Liquidez Restrita Dívida Fundada X Disponível
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J ORGE K HALIL M ISKI Analista de Controle Tribunal de Contas do Estado do Paraná e-mail: jmiski@tce.pr.gov.br telefone: 41 3350 1814jmiski@tce.pr.gov.br
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