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IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS – RUE

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Apresentação em tema: "IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS – RUE"— Transcrição da apresentação:

1 IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS – RUE
A organização da RUE tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna. Fátima, Mércia e Renato, Minhas dúvidas estão destacadas em roxo (conversarei sobre elas, com a dra Maria do Carmo, nesta quinta-feira, como combinamos). Minhas sugestões estão destacadas em azul. Sugiro que a ordem da apresentação, se possível, seja revista. Os leads “emplacáveis” são a ampliação dos leitos e o atendimento domiciliar (“home care”). UPAs e Samu são temas requentados do ponto de vista da imprensa...

2 REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS – RUE
Componentes e Interfaces da RUE Promoção e Prevenção Atenção Básica Força Nacional de Saúde SAMU 192 Sala de Estabilização UPA e outros serviços com funcionamento 24h Portas Hospitalares de Atenção às Urgências Enfermarias de Retaguarda e Unidades de Cuidados Intensivos Inovações tecnológicas nas linhas de cuidado prioritárias Atenção Domiciliar Propostas de Intervenção Núcleos de Prevenção de Acidentes e Violências Salas de Observação e Criação da Força Nacional de Saúde 100 % de Cobertura e Regionalização Criação de Salas de Estabilização em Vazios Assistenciais Ampliação para 1096 unidades Investimento e Qualificação Incentivos com Valores Diferenciados IAM e AVE 100% de Cobertura

3 COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
SAMU 192 UPA 24H HOSPITAL ATENÇÃO DOMICILIAR Promoção e prevenção Acolhimento Qualificação profissional Informação Regulação ATENÇÃO BÁSICA ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E MAIOR RESOLUTIVIDADE

4 COMPONENTE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO

5 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE SEGUNDO FAIXA ETÁRIA BRASIL, 2008
Alta morbimortalidade por violência, acidentes de trânsito e doenças crônicas TRAUMA 30% Atendimentos nas Unidades de U/E Faixa etária (anos) <1 1-4 5-9 10-14 15-19 20-29 30-39 40-49 50-59 60+ Total Afecções Perinatais 25.637 Causas Externas 1.578 Causas Externas 1.528 2.431 13.595 37.306 24.057 DAC 20.641 40.436 Anomalia Congênita 7.973 DAR 1.162 Neoplasia 669 681 899 DIP 2.822 7.016 17.816 30.047 2.363 1.003 Sistema Nervoso 436 483 659 2.665 5.832 15.924 11.865 81.926 (QUE FONTE É ESSA? VIVA/2009?) DAC-Doenças do Aparelho Circulatório DAR-Doenças do Aparelho Respiratório DIP-Doenças Infecciosas e Parasitárias Fonte: SIM/SVS/MS.

6 PRINCIPAIS CAUSAS EXTERNAS DE MORTE SEGUNDO FAIXA ETÁRIA. BRASIL, 2008
Faixa etária (anos) <1 1-4 5-9 10-14 15-19 20-29 30-39 40-49 50-59 60+ Total Asfixia 561 Submersão 484 AT 645 789 Homicídio 7.338 19.354 10.339 5.706 4.163 5.344 48.610 103 415 362 603 3.257 10.066 6.842 5.398 2.601 Quedas 5.142 37.585 60 107 110 458 711 Suicídio 2.187 1.858 1.750 1.202 1.704 9.090 42 79 66 96 615 1.030 863 946 953 1.348 8.365 28 71 44 67 97 332 635 729 446 835 5.564 8 27 39 119 165 164 373 2.186 (QUE FONTE É ESSA? VIVA/2009?) AT-Acidentes de Transporte Fonte: SIM/SVS/MS

7 TAXA DE MORTALIDADE POR ATT ENVOLVENDO MOTOCICLISTAS, POR REGIÕES: 1996-2008

8 DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS - DCNT

9 BRASIL - POPULAÇÃO DE 80 ANOS OU MAIS DE IDADE POR SEXO - 1980 - 2050
Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Projeção da população do Brasil por sexo e idade : Revisão 2008.

10 CAUSAS DE MORTE EM ORDEM DE FREQÜÊNCIA, NO MUNDO, DE 2002 A 2030
Doença Posição em 2002 Posição em 2030 Doença arterial coronariana 1 Doença cerebrovascular 2 Infecções respiratórias 3 5 HIV/AIDS 4 DPOC Condições perinatais 6 9 Doenças diarréicas 7 16 Tuberculose 8 23 Câncer de pulmão, brônquios e traquéia Acidentes de trânsito 10 Diabetes mellitus 11 Malaria 12 22 Doença cardíaca hipertensiva 13 Lesões autoinflingidas 14 Cancer de estômago 15 Mathers CD, Loncar D (2006) Projections of global mortality and burden of disease from 2002 to PLoS Med 3(11):e442

11 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA (DAC) E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)
A doença arterial coronariana (DAC) é a principal causa de óbito no mundo inteiro = maior impacto clínico e financeiro (OMS,2010) Ainda muito alta a mortalidade hospitalar por IAM no SUS = 15% (2009, DATASUS)

12 SALA DE OBSERVAÇÃO E SALA DE ESTABILIZAÇÃO
Ver uma foto!

13 SALA DE OBSERVAÇÃO Ambiente da UBS destinado ao atendimento de pacientes em regime ambulatorial, com necessidade de observação em casos de urgência/emergência, no período de funcionamento da unidade, articulado e conectado aos outros serviço da rede de atenção às urgências, para posterior transporte e encaminhamento. Maior resolutividade de casos agudos e crônicos agudizados; Primeiro atendimento das urgências e emergências; Implantação de Acolhimento com classificação de risco; Renovação da Rede de UBS – Sala de Observação – para municípios com UBS aprovada PAC 2.

14 SALA DE ESTABILIZAÇÃO Local de estabilização de pacientes críticos/graves, de funcionamento 24 horas, em vazios assistenciais, vinculado a uma unidade de saúde, articulado e conectado aos outros níveis de atenção para posterior encaminhamento à rede de atenção a saúde.

15 IMPLANTAÇÃO DE 900 SALAS DE ESTABILIZAÇÃO 2011-2018
IMPLANTAÇÃO SALA DE ESTABILIZAÇÃO Critério para escolha de implantação das SE: Municípios com menos de 50 mil habitantes, sem nenhum equipamento de urgência/emergência (UPA, unidade 24 horas, SAMU, etc) e nenhum hospital que possa dar este suporte; Pré-requisitos para Implantação de SE: Estar em área de cobertura de SAMU Regional; Articular com Rede de Urgência para continuidade do cuidado. IMPLANTAÇÃO DE 900 SALAS DE ESTABILIZAÇÃO

16 FORÇA NACIONAL DE SAÚDE FN-SUS

17 FN-SUS Hospital de campanha

18 JUSTIFICATIVA Situações que exigem maior participação do poder público, Catástrofes que envolvem múltiplas vítimas e demais condições de calamidade, em especial, de natureza epidemiológica. Situações pedem ajuda rápida, com atendimento médico especializado e apoio logístico. Excepcionalmente, atuará em eventos com grande concentração de pessoas, como a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016.

19 ATUAÇÃO FN-SUS Alagamento e Seca Desabamento Enchente Incêndio
Prestar assistência em situações de riscos e vulnerabilidades: Alagamento e Seca Desabamento Enchente Incêndio Epidemias/Pandemias Acidentes Nucleares Atentados Terroristas Eventos com aglomeração: Copa 2014 – Olimpíadas de 2016 Situações especiais de vulnerabilidade e suscetibilidade de populações especiais, como povos indígenas e demais comunidades; Qualquer situação especial em que seja necessária a atuação da Força Nacional de Saúde

20 Atendimento de emergência

21 SAMU 192 – SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA
PROPOSTAS: Ampliação para Cobertura de 100% da População; Regionalização; Reajuste no Repasse Financeiro – 50% do Custeio Mensal; Cronograma de Implantação

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23 UPA – QUADRO GERAL UPA em funcionamento 109 unidades UPA em execução 49 unidades convênio Caixa de unidades seleção de 2009/ unidades, da seleção de 2009/2010, em fase de habilitação Total em construção = 487 UPAs UPA PAC 2 – 500 unidades planejadas (serviços novos ou adaptados ao padrão UPA) Seleção 2010 – 139 unidades TOTAL GERAL UPAS COM PAC2 = 1.096

24 UPA - PAC 2 SELEÇÃO 2010

25 UPAs PAC 2 – RESUMO DA SELEÇÃO
Seleção UPAs selecionadas Municípios Critérios Municípios QTD Valor de Construção (R$ milhões) G1 População acima de 70 mil no Norte, Centro-Oeste e Nordeste População acima de 100 mil no Sul e Sudeste Municípios das 11 RMs PAC e RIDE/DF* 95 197,8 G2 População entre 50 e 70 mil habitantes no Norte, Nordeste e Centro-Oeste População entre 50 e 100 mil habitantes no Sul e Sudeste 44 70,6 Total 139 268,4 Obs: Apenas 30 municípios apresentaram documentação/terreno

26 UPAs – PROPOSTA Nova Seleção: Adotar novos critérios – publicar nova portaria Aceitar construção, ampliação ou reforma Priorizar a consolidação/expansão de redes de urgência/emergência – rodada de pactuação nos estados Priorizar regiões não atendidas pelas obras de 2009/2010 e seleção 2010/PAC2

27 Valor de Custeio (R$ Mil)
UPAS – PORTES Porte População Atendida Valor de Investimento Valor de Custeio (R$ Mil) I a habitantes R$ R$ II a habitantes R$ R$ III a habitantes R$ R$

28 COMPONENTE HOSPITALAR
Portas de Entrada Enfermaria Clínica de Retaguarda para Urgência Unidades de Cuidados Intensivos para Retaguarda da RUE Inovações Tecnológicas nas Linhas de Cuidado Prioritárias

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30 CRITÉRIOS ADOTADOS PARA DEFINIÇÃO DAS PORTAS DE ENTRADA HOSPITALARES
Porte definido pelo nº de leitos: apenas os estabelecimentos com 100 ou mais leitos. Referência Regional: aqueles que tem, no mínimos, 10% dos atendimentos de outros municípios Papel assistencial nas LC prioritárias: definido a partir de informações sobre nº de leitos de UTI (adulto, neonatal, pediátrico, queimados) e habilitações de alta complexidade em cardiovascular, neuro/neurocirurgia ou traumato/ortopedia. Fontes - CNES, SIA e SIH Base 2010

31 NÚCLEO INTERNO DE ACESSO E QUALIDADE HOSPITALAR
Acompanhamento do processo de acesso, qualidade e gestão da porta de entrada de forma compartilhada e solidária entre os níveis de gestão (federal, estadual e municipal) e gestor do estabelecimento hospitalar para apoio à melhoria e eficiência da gestão.

32 Cardiologia - IAM Neurologia / Neurocirurgia - AVE
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM LINHAS DE CUIDADO PRIORITÁRIAS Cardiologia - IAM Neurologia / Neurocirurgia - AVE

33 CARDIOLOGIA - IAM Mortalidade em internados com Infarto no Brasil, 2007 No SUS - 16,1% No sistema privado e países desenvolvidos - <5% Implantar protocolos rígidos de transferência e transporte para agilização do atendimento visando o início o mais rápido possível do tratamento de reperfusão imediata aos pacientes com síndrome coronariana aguda. Utilizar métodos de Telemedicina para diagnóstico eletrocardiográfico precoce (Expansão do TELE ECG nos SAMU e UPAs) Qualificar o atendimento ao Infarto nas urgências pré-hospitalares (SAMU e UPAs) e implementar a integração entre o diagnóstico pré-hospitalar e a conduta hospitalar

34 CARDIOLOGIA - IAM Criar mecanismo de financiamento e ampliação de leitos de Unidades Coronariana - UCo para hospitais que se habilitem a participar da rede Ampliar o acesso a Angiologia Primária Melhorar a comunicação e articulação entre a Central de Regulação Médica de Urgência e as UCO visando o atendimento imediato Garantir o fornecimento de medicamentos essenciais ao tratamento do IAM Normatizar a terapia trombolítica e ampliar acesso, utilizando-a em unidades como UPA e prontos socorros hospitalares como estratégia inicial. Ampliar na rede a disponibilização de reabilitação pós-Infarto

35 UNIDADE DE ATENÇÃO AO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO - UAVE
Baixo custo e alta eficiência no atendimento de pacientes complexos; Reduz tempo de UTI e nº de dias de internação; Deve ser instalada em Unidade Hospitalar que disponha de: ECG, laboratório, TC de Crânio, RX, angiografia, médico 24h, Neurocirurgia, Serviço Social; Necessário Equipe Multiprofissional na UAVE: Médico, Enfermeiro, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Psicólogo, Nutricionista.

36 Enfermaria específica de leitos clínicos;
ENFERMARIAS DE RETAGUARDA PARA URGÊNCIA Criação de incentivo a ser acrescido no contrato, após pactuação junto aos gestores, para os hospitais disponibilizarem: Enfermaria específica de leitos clínicos; Unidades para pacientes críticos; Enfermaria específica de leitos crônicos.

37 ATENÇÃO DOMICILIAR

38 Justificativa ATENÇÃO DOMICILIAR – pensar em um nome publicitário!
Conjunto de ações de saúde prestadas no domicílio, que não têm possibilidade de ser prestadas em regime ambulatorial, mas que também não exigem o ambiente hospitalar para a sua oferta Justificativa Reduz os custos da atenção; Diminui os riscos de infecção; Utiliza mais racionalmente os leitos e recursos hospitalares ; Estimula uma relação profissional de saúde - paciente mais humanizada (Torre et al. , 1998)

39 Nº proposto de equipes de Atenção Domiciliar
ATENÇÃO DOMICILIAR: CENÁRIO BRASIL População habitantes (IBGE, 2010) Nº proposto de equipes de Atenção Domiciliar 1.907 1 equipe de Atenção Domiciliar – AD para cada habitantes Proposta de Implantação: 2011 a 2014 – 250 equipes por ano (Total até 2014: 1000) 2015 a 2017 – 227 equipes por ano 2018: 226 equipes 2011 a 2018 – Total: 1907 equipes


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