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INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO ESPORTIVA

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO ESPORTIVA"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO ESPORTIVA
Margareth Viana Nutricionista Funcional Esporte/Clínica/Hospitalar CRN11732

2 INTRODUÇÃO O INTERESSE PELA RELAÇÃO ENTRE A DIETA E A ATIVIDADE, QUER ATLÉTICA, COMBATIVA OU OCUPACIONAL, NÃO É NOVO.

3 INGESTÃO UMA INGESTÃO ADEQUADA DE SUBSTÂNCIAS ALIMENTARES É FUNDAMENTAL PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE E A SOBREVIDA DO INDIVÍDUO.

4 OS PRIMEIROS INTERESSADOS:
Relatam os documentos que os gregos e os romanos foram os primeiros interessados pelas melhores substâncias alimentares para desempenho máximo, mas seria surpreendente se bem antes o homem não tivesse tido um interesse semelhante.

5 SÉCULO XIX O fisiologista alemão Von Liebig (1842), iniciou um trabalho com a finalidade de compreender o significado das diferentes matérias alimentares e a fundamentação lógica dessa informação em relação as necessidades energéticas de diferentes níveis de atividade.

6 OUTROS ESTUDOS Himwich e Rose, (1927), mostrou a primeira evidência positiva da gordura como um substrato para a produção de energia durante a contração muscular . Os resultados indicaram através do QR o aumento do uso de gordura pelo músculo após a inanição.

7 Após uma década: Chiristensen e Hansen, (1939) observaram similarmente QRs mais baixos tanto em repouso quanto durante exercício após uma dieta rica em gordura e uma redução de 30% no tempo de resistência em comparação com aquela quando uma dieta mista foi administrada.

8 Atualmente Sabemos que algum gasto energético durante o exercício pode também ser derivado do uso de proteína, especialmente quando o tempo de trabalho é prolongado.

9 Hoje, com a imensa popularidade do exercício recreacional, a percepção dos efeitos da nutrição adequada sobre o desempenho de trabalho é talvez maior do que jamais foi.

10 Substratos Energéticos disponíveis para o Trabalho
A taxa de energia aumenta aproximadamente 300 vezes, quando um músculo como o quadríceps femoral é estimulado desde o repouso até a atividade quase máxima. A energia usada pelo corpo para efetuar o trabalho é química, e a fonte imediata de energia para a contração muscular é a adenosina trifosfato (ATP).

11 ATP É armazenado em pequenas quantidades nas células musculares
( aproximadamente 5,5mmol/Kg) e precisa ser continuamente ressintetizado a partir de adenosina difosfato (ADP)

12 ENERGIA A energia de refosforilação pode ser derivada de várias reações que podem ser divididas naquelas que exigem oxigênio (metabolismo aeróbio) e aquelas que podem prosseguir na sua ausência (metabolismo anaeróbio).

13 Ressíntese Aeróbia de ATP
Ocorre somente dentro das mitocôndrias, a taxa de síntese dependendo em grande parte do tamanho e do número de mitocôndrias por célula muscular e da taxa de captação de oxigênio.

14 COMBUSTÍVEIS BÁSICOS Glicose: transportada a partir do fígado pelo sangue; Glicogênio: armazenado localmente; AGLs: captados do sangue ou em uma limitada extensão derivados de depósitos de triglicerídeos dentro do músculo.

15 COMBUSTÍVEL A contribuição dos diferentes suprimentos de combustíveis para a produção de energia pelo músculo varia com a intensidade e a duração do exercício e é influenciada: pela aptidão do indivíduo; o estado nutricional antes e durante o exercício; O nível de ansiedade; Ambiente (altitude, temperatura e umidade); Diferenças morfológicas na composição em fibras musculares entre os indivíduos.

16 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
UMA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADEQUADA, PERMITE QUE O NUTRICIONISTA ELABORE UM PLANO DIETÉTICO EQUIVALENTE AS NECESSIDADES DO ATLETA E/OU ESPORTISTA.

17 DADOS PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
identificação: idade: data de nascimento: sexo: profissão: trabalha atualmente? Estuda atualmente? endereço: objetivo principal: indicação:

18 HÁBITOS SOCIAIS E DE SAÚDE
Tipo sanguíneo: Peso: Altura: IMC: Fumante: Atividade física: Quantas vezes por semana: Qual o tempo de duração: Sono: normal irregular Bruxismo e ou tensionamento:

19 DISPOSIÇÃO FÍSICA Manhã: boa regular ruim Tarde: boa regular ruim
Noite: boa regular ruim

20 CONCENTRAÇÃO INTELECTUAL
Manhã: boa regular ruim Tarde: boa regular ruim Noite: boa regular ruim

21 MEMÓRIA Para fatos recentes: Para fatos antigos:

22 Antecedentes Médicos Doenças mais frequentes: Que já teve: Que tem:
Cirurgias: Antecedentes médicos familiares:

23 Medicação Suplementação
Já utilizou: Qual(is): Utiliza atualmente:

24 Histórico de desequilíbrios
Peso: Nos últimos 6 meses: Outra fase da vida: Associado à o que?

25 Hábitos Alimentares Apetite: bom regular ruim
Horário de maior apetite: Mastigação: lenta rápida Digestão: boa regular ruim Azia: sim não /horário: Dores abdominais e ou “estufamento”: horário

26 Produção/ Eliminação de gases:
Normal aumentada Horário: Evacuação: normal obstipado diarréico diário irregular Sensação de esvaziamento completo: sim não Diurese freqüente: sim não Quantidade de líquido durante o dia: Liquido nas refeições: Sim não

27 Alergias (alimentar, medicamentos, picada insetos):
Aversões/ intolerâncias alimentares: Preferências alimentares: Preferência: doce salgado azedo Observações:

28 Já fez algum tipo de dieta:
Sim não Quando? Usou alguma medicação: Qual? Faz dieta atualmente: Freqüência em bares/restaurantes/delivery: Observações:

29 AVALIAÇÃO DO HÁBITO ALIMENTAR
Horário habitual de acordar Horário habitual de dormir Você ingere algum tipo de alimento ao acordar? Sim não Qual? Você está habituado a consumir outro alimento antes do almoço? Sim não Horário?

30 Você está habituado a almoçar?
Sim não Horário: Alimento: Você está habituado a consumir outro alimento no período da tarde? Sim não

31 Você está habituado a jantar?
Sim não Horário: Alimento: Você está habituado a fazer alguma refeição antes de deitar? Sua alimentação muda no final de semana:

32 Com que frequência os itens abaixo são consumidos?
Alimentos Diário Semanal Mensal Nunca Qual sintoma? Café labirintite Refrg/ agua c gaz flatulência Chá mate ou preto Doces/chocolate Temperos prontos Fritura Álcool Embutidos Cereais Integrais Hortaliças cruas Frutas Leguminosas Peixe Leite e derivados

33 Presença de Sinais e Sintomas
Alguns sintomas e sinais podem estar relacionados com níveis de nutrientes e de toxicidade de metais pesados.

34 Assinale na coluna correspondente, os sinais e sintomas identificados:
INTESTINO PRESO HIPOGLICEMIA PRESSÃO BAIXA DIARRÉIA TAXA DE TRIGLICÉRIDES ALTERADA INCHAÇO ERUCTAÇÃO (ARROTAR) TONTURAS/ FALTA DE EQUILIBRIO TRANSPIRAÇÃO EXCESSIVA DIGESTÃO LENTA FRAQUEZA/ DESMAIO TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL AZIA QUEIMAÇÃO ESPINHAS/ SEBORREIA ALTERAÇÕES DE FLUXO MENSTRUAL NÁUSEAS VÔMITOS MICOSE/ ECZEMA/ PSORÍASE/ CASPA COMPULSIVIDADE HEMORRÓIDAS ANEMIA ANSIEDADE/ APREENSÃO AFTAS QUEDA DE CABELOS IRRITABILIDADE SANGRAMENTO DAS GENGIVAS UNHAS FRÁGEIS/ QUEBRADIÇAS/ ESCAMAÇÃO NERVOSISMO ALTERAÇÕES NA LÍNGUA PELE RESSECADA HIPERATIVIDADE FÍSICA/ MENTAL MAU HÁLITO/ BOCA AMARGA/ BOCA SECA ALTERAÇÕES NAS UNHAS (ESTRIAS/ MANCHAS) MENOR CAPACIDADE DE CONCENTRAÇÃO RACHADURA NOS LÁBIOS/ CANTOS DA BOCA ÓSTEOPOROSO/ OSTEOPENIA DIMINUIÇÃO DE MEMÓRIA ALTERAÇÕES DE APETITE DORES MUSCULARES/ ARTICULARES FADIGA FLACIDEZ MUSCULAR AMORTECIMENTO BRAÇOS E PERNAS SONOLÊNCIA INFECÇÕES FREQÜENTES DIFICULDADE DE CICATRIZAÇÃO INSÔNIA DORES DE CABEÇA CÂIMBRAS ALTERAÇÕES NA AUDIÇÃO/ OUVIDO DIABETES OU PRÉ-DIABETES ALT. NO RITMO CARDIO-RESPIRATÓRIO ALTERAÇÕES NA VISÃO/ OLHOS MANCHAS ARROCHEADAS NA PELE ALTERAÇÃO DE HUMOR PRESSÃO ALTA SÍNDROME DPO PÂNICODEPRESSÃO

35 EXERCÍCIO Forme duplas e aplique a Anamnese Nutricional
Dê o Diagnóstico nutricional, apontando as possíveis carências nutricionais Monte um plano dietético

36 NUTRICIONISTA FUNCIONAL
OBRIGADA! MARGARETH VIANA NUTRICIONISTA FUNCIONAL CLÍNICA E ESPORTE


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