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Introdução à Neuro-Reabilitação: O Fisiatra

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Apresentação em tema: "Introdução à Neuro-Reabilitação: O Fisiatra"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à Neuro-Reabilitação: O Fisiatra
Marcelo Benedet Tournier Médico Fisiatra

2 O que é fisiatria? Medicina Física e Reabilitação Especialidade médica
Tratador de incapacidades “Especialistas em qualidade de vida”

3 Fisiatria? Fisioterapia?

4 Histórico da Fisiatria

5

6

7

8

9 Enquanto isso, no Brasil...

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12 Principais causas de incapacidade
Osteoartrite Sequelas de doença cerebrovascular

13 Dados nacionais 15% com alguma deficiência
Doenças cerebrovasculares como primeira causa de morte

14 Deficiência (Impairment)
Anormalidade nos órgãos, sistemas e estruturas do corpo Def. Visual, Auditiva, Mental, ICC

15 Incapacidade (Disability)
Consequências da deficiência no desempenho do indivíduo Deficiência na comunicação, movimentação, auto-cuidado

16 Desvantagem (Handicap)
Adaptação do indivíduo no meio ambiente com a influência da incapacidade e da deficiência Desvantagem social, econômica, acessibilidade

17 Desvantagem Incapacidade Deficiência

18

19 O que a fisiatria trata? Incapacidades agudas e crônicas Motoras
Cognitivas Dolorosas

20 Algumas condições tratadas
Lombalgia Lesões pelo esporte Malformações congênitas Reabilitação pós-fraturas / lesões ligamentares Lesão medular Esclerose múltipla

21 Algumas condições tratadas
Seqüelas de TCE e AVC Amputações de membros Reabilitação cardíaca Reabilitação no câncer Lesões n. periféricos e neurônio motor inferior Vertigem (VPPB, Vertigem cervicogênica)

22 condições Cervicalgias / Cefaléias cervicogênicas Artrites Tendinites
LER / DORT Distrofias musculares Dor crônica

23 Meios de tratamento Não-farmacológicos Exercícios terapêuticos
Meios físicos Manipulação vertebral Biofeedback Orientações Farmacológicos Fármacos Procedimentos fisiátricos

24 Abordagem no paciente reabilitacional
Individualizada Vê indivíduo no conjunto Cuidados preventivos Prioriza medidas conservadoras Trabalho interdisciplinar e multiprofissional Centrada em OBJETIVOS

25 Tratamento reabilitacional de qualidade
Discussão em equipe do caso Coordenação da equipe Objetivos mensuráveis

26 Relatos de casos

27 CASO 1 - Introdução 35 a, masc, trabalhador braçal
Afastado há 10 meses pela dor Avaliação fisiátrica: Sedentário e descondicionado Múltiplas contraturas na musculatura vertebral Sobrepeso Depressão Tratamentos prévios: AINHs, calor, massagens, fisioterapia (sem programa definido)

28 CASO 1 - Lombalgia 4 em 5 pessoas (EUA) terão lombalgia durante toda a sua vida Mais freqüente causa de incapacidade em menores de 45 anos Custo anual de 20 – 50 bilhões de dólares Segunda causa mais comum de ida ao médico

29 CASO 1 - Abordagem História e exame físico detalhados
Avaliação do estilo de vida, ergonomia do paciente e riscos ocupacionais Avaliar potenciais para complicações futuras ESTABELECER OBJETIVOS REABILITACIONAIS

30 CASO 1 - Plano reabilitacional proposto
Medicações – Para dor e depressão Terapias – Cinesioterapia, condicionamento físico, orientações ergonômicas, TENS Escola de coluna Evolução periodicamente medida por escalas de progresso (EVA, AVD)

31 CASO 1 - Resultados Melhora da dor Retorno ao trabalho em 35 dias
Aprendizado de técnicas de auto-manejo e prevenção da dor

32 Caso 2 43 anos, feminina, secretária executiva
Cefaléia há 10 anos. Encaminhada ao fisiatra para manejo da dor crônica Dor em hemicrânia D, com irradiação para região temporal, frontal, retroauricular e periorbitária Fenômenos associados: Lacrimejamento do olho D e Vertigem à rotação cervical p/ a esquerda

33 Síndrome dolorosa miofascial – Cefaléia & Vertigem cervicogênica

34 Caso 2 - Tratamento Medicações: Analgésicos e relaxantes musculares
Inativação dos pontos-gatilho por agulhamento seco e bloqueio com 0.5 ml de lidocaína 1% Cinesioterapia após os agulhamentos Orientações ergonômicas

35 Agulhamento seco

36 Orientações ergonômicas simples

37 Caso 3 Paciente 78 anos, feminina, diabética, hipertensa e fumante
Hemiparesia E por AVC. Recebeu alta hospitalar há 6 meses. Deambula sofrendo várias quedas Avaliação funcional: Heminegligência E, apraxias (vestir-se), espasticidade importante dos músculos: tibial posterior e tríceps sural, fazendo deformidade em equinovaro do pé E

38 Caso 3 - AVC 1ª causa de incapacidade neurológica
de sobreviventes com seqüelas neurológicas e ortopédicas das mais diversas 30 bilhões de dólares / ano

39 Caso 3 – Avaliação funcional
Avaliação física Espasticidade Deformidades Alt. Marcha AVDs Disfagia Testes para avaliação do estado mental Envolvimento e grau de orientação de família e cuidadores

40 Caso 3 – Resultados da avaliação
Casa do paciente com muitas escadas Neuropatia diabética, com pés insensíveis e diminuição da propriocepção importante Medo de cair, apesar do potencial de marcha Dor no ombro E, com degrau acrômio-umeral palpável (provável subluxação)

41 Caso 3 – Tratamento reabilitacional
Prescrita AFO e estabilizador de ombro Bengala de 4 pontos FT – Programa intensivo para melhorar força, equilíbrio, alongamentos e propriocepção TO Negligências Práxis

42 Caso 3 - Resultados Marcha comunitária com auxiliar
Melhora nas AVDs – Veste-se com pouca ajuda Não sofreu mais quedas Melhora da dor no ombro

43 Caso 4 58 anos, masculino, diabético, fumante, vasculopata crônico
Amputação de MIE – nível transtibial Locomoção com muletas axilares Queixas álgicas nos ombros e dor do membro fantasma Deseja colocar uma prótese

44 Caso 4 - Amputações Avaliação do paciente amputado:
Aval. Clínica é fundamental Aval. Laboratorial e metabólica Teste ergométrico (cicloergômetro)

45 Caso 3 - Avaliação Teste ergométrico negativo para isquemia miocárdica
Coto de amputação globoso, com alodínea na área da cicatriz operatória Pé D insensível, com cicatrizes de úlceras plantares cicatrizadas Muletas muito altas para o paciente

46 Caso 3 – Tratamento reabilitacional
Rebaixadas as muletas na primeira consulta Orientações sobre pé diabético Palmilha e calçados especiais para o pé Enfaixamento elástico do coto FT pré-protética Treino com prótese Prescrições: - Gabapentina 300mg / dia - Prótese

47 Caso 3 - Resultados Melhora completa da alodínea e da dor fantasma, mas sensação do membro fantasma persiste Deambulação comunitária com a prótese sem auxiliar

48 A equipe de reabilitação
Médicos de especialidades afins FT TO Hidroterapeuta Fono Pedagoga Arte-terapeuta Musico-terapeuta Enfermeira de reabilitação Assistente social Nutricionista Educador físico

49 Mais informações... www.aapmr.org www.ispmr.org www.spmfr.org

50 “Freqüentemente me perguntam: Como você se sente tendo ELA
“Freqüentemente me perguntam: Como você se sente tendo ELA? Eu respondo: não sinto muita coisa. Eu tento levar minha vida o mais normal possível, sem pensar na minha condição, ou me arrepender das coisas que não posso mais fazer. E olhe que não são poucas.“ Stephen Hawking OBRIGADO!


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