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ÍNDICES DE LIQUIDEZ ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE:

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1 ÍNDICES DE LIQUIDEZ ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE:
Quanto a empresa tem "x" unidades monetárias para pagar cada $1,00 que deve. Não podemos tomar essa posição de solvência sem maiores cuidados como BOA. Depende da velocidade com que a empresa é capaz de vender seus estoques, transformando-os em dinheiro. Devemos observar dois efeitos básicos: A - Todos os itens do ativo circulante são tratados indistintamente, uma vez que cada um deles tem uma liquidez diferente . B - Não leva em consideração a existência no ativo e exigível de uma data, mas sim a velocidade em que estes ativos serão transformados em dinheiro ATIVO CIRCULANTE ILC = PASSIVO CIRCULANTE ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA: Devemos observar que em condições normais os estoque são transformados em contas a receber, por meio de um processo prolongado e com incertezas. ATIVO CIRCULANTE - ESTOQUES ILS = PASSIVO CIRCULANTE FINANCEIRA I Slide 12

2 CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO (CIRCULANTE)
Sua conceituação é absolutamente imprescindível para a compreensão correta da situação financeira da empresa. CCG = ATIVO CIRCULANTE - PASSIVO CIRCULANTE Í N D I C E S D E A T I V I D A D E GIRO DOS ESTOQUES : É conhecido como rotação dos estoques. Quanto maior for o giro dos estoques da empresa, com maior eficiência ela terá administrado seus estoques CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS GIRO DOS ESTOQUES = ESTOQUES FINANCEIRA I Slide 13

3 PERÍODO MÉDIO DE COBRANÇA:
É útil na avaliação das políticas de crédito e cobrança. DUPLICATAS A RECEBER x 360 PERÍODO MÉDIO DE COBRANÇA = VENDAS ANUAIS PERÍODO MÉDIO DE PAGAMENTO: Serve para saber qual é o período médio de crédito concedido à empresa. DUPLICATAS A PAGAR x 360 PERÍODO MÉDIO DE PAGAMENTO = COMPRAS ANUAIS FINANCEIRA I Slide 14

4 ATIVO TOTAL GIRO DO ATIVO TOTAL: GIRO DO ATIVO PERMANENTE:
Indica a eficiência com que a empresa é capaz de usar todos os seus ativos para gerar vendas. Quanto maior for o giro do ativo total, tanto mais eficientemente seus ativos foram usados. VENDAS GIRO DO ATIVO = ATIVO TOTAL GIRO DO ATIVO PERMANENTE: Mostra a eficiência com a qual a empresa tem usado seus ativos permanentes, ou lucrativos, para gerar vendas. VENDAS GIRO DO ATIVO PERM. = ATIVO PERMAN. LÍQUIDO FINANCEIRA I Slide 15

5 Í N D I C E S D E E N D I V I D A M E N T O
ENDIVIDAMENTO GERAL: Mede a proporção dos ativos totais da empresa financiada pelos credores. Quanto maior for esse índice, maior será o montante do capital de terceiros que vem sendo utilizado para gerar lucros. O índice demonstra relativa autonomia financeira, se estiver próximo de 0 (zero); se estiver próximo de 1 (um) indicará que a empresa está muito comprometida perante terceiros. EXIGÍVEL TOTAL ENDIVIDAMENTO GERAL = ATIVO TOTAL ÍNDICE EXIGÍVEL A L.P. – PATRIMÔNIO LÍQUIDO : Indica a relação entre os recursos de longo prazo fornecidos por credores e os recursos fornecidos pelos proprietários. É utilizado para medir o grau de alavancagem financeira da empresa. EXIGÍVEL A L.P. EXIG. LP - PL = PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRA I Slide 16

6 { [ ] } ( ) COBERTURA DE JUROS : COBERTURA DE PAGAMENTOS FIXOS : LAJIR
C J = DESPESAS ANUAL EM JUROS COBERTURA DE PAGAMENTOS FIXOS : Inclui todas as obrigações de pagamentos fixos. Nele normalmente estão incluídos juros dos empréstimos e principal, pagamentos de leasing e dividendos de ações preferenciais. Quanto menor este índice, maior o risco que a empresa está correndo. LAJIR + PGT° POR LEASING COB. PGT° FIXOS = JUROS + PGT° POR LEASING AMORTIZ. PRINC. + DIVIDENDOS ÀS AÇ. PREF x { ( ) [ 1 ] } (1 – T) FINANCEIRA I Slide 17

7 Í N D I C E S D E L U C R A T I V I D A D E
DEMONSTRAÇÃO PERCENTUAL DO RESULTADO: MARGEM BRUTA: Indica a porcentagem de cada “unidade monetária” ($) de venda que restou após a empresa ter pago por suas mercadorias. Quanto maior a margem bruta, tanto melhor, e menor o custo das mercadorias vendidas LUCRO BRUTO MARGEM BRUTA = VENDAS MARGEM OPERACIONAL: Mede o êxito alcançado pela empresa na obtenção de preços de vendas superiores aos custos (de produção, venda e administração), que são necessários para se colocar os produtos ou serviços para os consumidores ou clientes. LUCRO OPERACIONAL MARGEM OPERACIONAL = VENDAS FINANCEIRA I Slide 18

8 RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO: (ROI)
MARGEM LÍQUIDA: Determina a porcentagem de cada unidade monetária de venda que restou após a dedução de todas as despesas, inclusive do imposto de renda. A margem líquida é uma medida do sucesso da empresa, citada muito comumente em relação ao lucro sobre as vendas. Quanto maior for a margem líquida da empresa melhor. LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO MARGEM LÍQUIDA = RECEITAS DE VENDAS RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO: (ROI) Conhecido como Retorno sobre o Ativo Total ( ROA ), determina a eficiência global da administração quanto a obtenção de lucros com seus ativos disponíveis. O ROI quanto maior, melhor. LUCRO APÓS O IR ROI = ATIVOS TOTAIS O ROI pode ser calculado utilizando-se a fórmula de DuPont. ROI = MARGEM LÍQUIDA x GIRO DO ATIVO TOTAL FINANCEIRA I Slide 19

9 Lucro disponível aos Acionistas Comuns
RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO: (ROE) Mede o rendimento obtido pela empresa como remuneração dos investimentos dos acionistas (fornecedores de capital de risco). Quanto maior for este índice, melhor para os proprietários. LUCRO APÓS O IR ROE = PATRIMÔNIO LÍQUIDO O ROE pode ser calculado, utilizando-se a fórmula de DuPont modificada. R O I ROE = (1- ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO) LUCRO POR AÇÃO: Representa o montante ganho para cada ação ordinária emitida Lucro disponível aos Acionistas Comuns LPA = Nº de ações Ordinárias Emitidas FINANCEIRA I Slide 20

10 ÍNDICE PRECO / LUCRO: Indica o grau de confiança que os investidores têm sobre o futuro desempenho da empresa. Nos mostra também o montante que os investidores estariam dispostos a pagar por unidade de lucro da empresa. Quanto mais alto for o índice P/L, maior será a confiança do investidor. Preço de Mercado da Ação Ordinária ÍNDICE P/ L = Lucro por Ação FINANCEIRA I Slide 21

11 ANALISANDO SOB A ÓTICA DE VENDAS TEMOS:
SOB O PONTO DE VISTA FINANCEIRO TEMOS A ANÁLISE SOBRE O RETORNO DE CAPITAL ( ROI ) LUCRO R.O.I = CAPITAL ANALISANDO SOB A ÓTICA DE VENDAS TEMOS: LUCRO VENDAS R.O.I = x VENDAS CAPITAL COMO AUMENTAR O R.O.I. ? LUCRO / VENDAS RENTABILIDADE DAS VENDAS VENDAS / CAPITAL GIRO DO CAPITAL FINANCEIRA I Slide 22

12 GIRO DO CAPITAL = 2.700 / 1.500 = 1,8 vezes
Sabe-se que a empresa vende cerca de $2.700, e o capital disponível é de $1.500, sendo que a rentabilidade das vendas é de 10%. O giro do capital será: GIRO DO CAPITAL = / = 1,8 vezes Propondo uma redução de 25% no capital disponível teremos: $ $375 = $1.125 Calculando o novo giro do capital temos: NOVO GIRO DO CAPITAL = / = 2,4 vezes Conclui-se que a cada $1,00 aplicado, deverá retornar $2,40 de vendas Se aplicarmos $375, as vendas tenderão a aumentar em: $375 x $2,40 = $900 Isso representa um aumento nas vendas de: $900 / $2.700 = 33,33% FINANCEIRA I Slide 23

13 1º CENÁRIO R O I = 10% x 2,4  R O I = 24,00% 2º CENÁRIO
A liberação do capital em 25% proporcionado através da redução dos estoques irá aumentar o capital de giro para 2,4. E o ROI será: R O I = 10% x 2,4  R O I = 24,00% 2º CENÁRIO A utilização do capital liberado para investimento em ampliações nos possibili- tará um aumento nas vendas de 33,33% sem aplicação de novos recursos. E o ROI será: R O I = 2,4 -1,8 / 1,8  R O I = 33,33% POLÍTICA DE ESTOQUE LUCRO CAPITAL VENDAS = X CAPITAL VENDAS CAPITAL RENTABILIDADE DO CAPITAL RECEITA DAS VENDAS GIRO DO CAPITAL FINANCEIRA I Slide 24

14 ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO
CUSTOS OU DESPESAS FIXAS SÃO AQUELES QUE EM UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO ASSUMEM UM VALOR DETERMINADO INDEPENDENTE DO VOLUME DE ATIVIDADE. Depreciação - Aluguel - Honorários da Administração Arrendamento Mercantil - Encargos Financeiros decorrentes de empréstimos - Salários dos Funcionários CUSTOS OU DESPESAS VARIÁVEIS SÃO AQUELES QUE EM UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO TÊM O SEU VALOR TOTAL DETERMINADO EXATAMENTE EM DECORRÊNCIA DIRETA DO NÍVEL DE ATI - VIDADE DA EMPRESA. Comissões - Matérias-Primas - Material de Embalagem PIS - Cofins – CSLL - Despesas de Distribuição FINANCEIRA I Slide 25

15 P O N T O D E E Q U I L Í B R I O ABORDAGEM ALGÉBRICA
Também chamado de “ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRO”, ou “BREAK EVEN POINT” ou “PONTO DE RUPTURA” é usado pelas empresas: a) para determinar o nível de operações necessárias para cobrir todos os custos operacionais; b) para avaliar a lucratividade associada aos vários níveis de vendas. ABORDAGEM ALGÉBRICA Q = quantidade produzida e vendida Pu = preço unitário de venda CDVu = custos e despesas variáveis unitária CDFo = custos e despesas operacionais fixas CDFf = custos e despesas financeiras CDF = custos e despesas fixas Pu x Q = receita total V x Q = custo variável total FINANCEIRA I Slide 26

16 V I A D E M O N S T R A Ç Ã O D E R E S U L T A D O S T E M O S
Receita de vendas (P x Q) (-) CPV (V x Q) Lucro Bruto (margem de contribuição total)..... (P x Q) – (V x Q) Q(P – V) (-) Despesas operacionais Fo Lucro antes do I.R LAIR Lucro líquido LL FINANCEIRA I Slide 27

17 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL (MCT) - parcela das receitas de vendas após dedução dos custos variáveis totais ou lucro operacional (LAJIR) MCT = (P x Q) – (V x Q) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA (MCu) - é a diferença entre o preço de venda e o custo e despesas variáveis dessa mesma unidade. MCu = (Pu – CDVu) MARGEM DE SEGURANÇA (MS) - representa um certo percentual que o faturamento da empresa pode cair sem entrar na área de prejuízo. MS = [(Q – Qe) / Q] x 100 FINANCEIRA I Slide 28

18 P O N T O S D E E Q U I L Í B R I O PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL OU GERAL O ponto de equilíbrio é obtido quando as receitas se igualam ao total dos custos operacionais fixos e variáveis. CDFT CDFT PEC = (quantidades) PEC = (valores) MCu (MCu / Pu) EXTENSÃO DO PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL O ponto de equilíbrio operacional corresponde ao nível de atividades em que as receitas são iguais ao total dos custos operacionais, determinando um LAJIR nulo. CDFo CDFo PEO = (quantidades) PEO = Pu x (valores) (Pu – CDVu) (Pu – CDVu) FINANCEIRA I Slide 29

19 PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO I
PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO II PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO Os custos de uma empresa se originam da aplicação do regime de competência, e não da observação estrita do fluxo de caixa. Os acionistas que consideram o custo de oportunidade dos recursos, exigem um lucro mínimo que irá remunerar o capital. CDFT + LUCRO MÍNIMO PEE = (valores) MCu / Pu CDFT + LAIR MÍNIMO PEE = (valores) MCT / RTV FINANCEIRA I Slide 30

20 PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO I
Deve-se considerar neste tipo de cálculo os custos fixos que contemplam a depreciação. (Também chamado de Financeiro Parcial ou Ponto de Equilíbrio de Caixa) CDFT – NÃO DESEMBOLSÁVEL PEF 1 = (valores) MCu / Pu CDFT – NÃO DESEMBOLSÁVEL PEF 1 = (valores) MCT / RTV FINANCEIRA I Slide 31

21 Considera-se a cobertura de amortização do principal
PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO 2 Considera-se a cobertura de amortização do principal e os custos fixos que contemplam a depreciação. ( É também chamado de Financeiro Total) CDFT – Ñ DESEMB. + AMORT. PRINCIPAL PEF 2 = (valores) MCu / Pu CDFT – Ñ DESEMB. + AMORT. PRINCIPAL PEF 2 = (valores) MCT / RTV ONDE: MCT / RTV = Taxa da margem de contribuição FINANCEIRA I Slide 32

22 Unidades produzidas e vendidas
$ m 200 Receitas Máximo Lucro Líquido $35 m LUCROS 150 Custo Variável $100 m 100 Custo Variável Custo Total PERDAS Custo Fixo 50 Custo Fixo $50 m 25 50 100 150 Unidades produzidas e vendidas FINANCEIRA I Slide 33

23 . Custo Variável $Mil 200 150 O. V a r. 100 50 C. Fixo M. Unid 25 50
L.L. I.R. 150 MOD Custo Variável O. V a r. 100 M. P. 50 Des. Fixa C. Fixo O D. F. D. A. . M. Unid 25 50 75 100 FINANCEIRA I Slide 34

24 P R E J U Í Z O Receita de Vendas Custo Operacional Total
Q U I L Í B R D C A X 15000 Receita de Vendas 14000 13000 12000 11000 Custo Operacional Total 10000 9000 Desembolso Operacional Total 8000 Custo Operacional Variável 7000 6000 P R E J U Í Z O 5000 4000 3000 Custo Operacional Fixo 2000 Desembolso Operacional Fixo 1000 200 500 1000 1500 2000 FINANCEIRA I Slide 35

25 } PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL
CÁLCULO DO PONTO DE EQUILÍBRIO DA KI-ZUMBA S.A. DADOS: CDFT = $ ,00 CDVu = $540,70 Pu = $54.320,00 lote de 100 unid.  Pu = $543,20 unid. MCu = (Pu – CDVu) CDFT ,00 ,00 QT = Unid. (Pu – CDVu) (543,20 – 540,70) 2,50 CDFT ,00 ,00 RT = $ ,00 (MCu / Pu) (2,50 / 543,20) 0, PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL } $ ,00 CDFT ,00 PECont = (MCu / Pu) (2,50 / 543,20) Unid. FINANCEIRA I Slide 36

26 PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO I
CDFT + LUCRO MÍNIMO , ,50 PEEcon = (MCu / Pu) (2,50 / 543,20) } $ ,28 PEEcon. = ,40 Unid. PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO I CDFT – NÃO DESEMBOL. ,00 – ,00 PEFin I = (MCu /Pu) (2,50 / 543,20) } $ ,00 PEFin I = Unid. FINANCEIRA I Slide 37

27 PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO II
CDFT – NÃO DESEMBOLSÁVEIS + AMORTIZAÇÃO DO PRINCIPAL PEFin I = (MCu / Pu) } ,00 – , ,00 $ ,00, PEFin II = (2,50 / 543,20) Unid. RESUMO : PECont. = $ , OU Unidades PEEcon. = $ , OU ,40 Unidades PEFin I = $ , OU Unidades PEFin II = $ ,280, OU Unidades FINANCEIRA I Slide 38

28 G R Á F I C O $ Q PEFin.II PEEcon. PECont. PEFin.I 3.000.000.000
PEEcon. PECont. PEFin.I Q FINANCEIRA I Slide 39

29 ASPECTOS BÁSICOS DO PONTO DE EQUILÍBRIO
A - QUALQUER MODIFICAÇÃO NO MONTANTE DO CUSTO FIXO, ALTERA O PONTO DE EQUILÍBRIO NA MESMA PROPORÇÃO E O LUCRO OPERACIONAL PELO MESMO MONTANTE. NÃO AFETANDO O ÍNDICE DO LUCRO VARIÁVEL. B - QUALQUER MODIFICAÇÃO NO PREÇO DE VENDA, ALTERA O PONTO DE EQUILÍBRIO E A PORCENTAGEM DO LUCRO VARIÁVEL. ESSA MODIFICAÇÃO SE FAZ SENTIR SOBRE O LUCRO VARIÁVEL E O CUSTO VARIÁVEL. C - UMA MODIFICAÇÃO NO CUSTO VARIÁVEL TEM OS MESMOS EFEITOS SOBRE O PONTO DE EQUILÍBRIO E A PORCENTAGEM DO LUCRO VARIÁVEL. D - A PORCENTAGEM DO LUCRO VARIÁVEL SENDO ELEVADA, QUALQUER AUMENTO NAS VENDAS GERA UM LUCRO EXTRA, COMO TAMBÉM QUALQUER REDUÇÃO NAS VENDAS, AFETARÁ SENSIVELMENTE O LUCRO. E - UMA MARGEM DE SEGURANÇA GRANDE, INDICA QUE SÓ UMA GRANDE QUEDA NAS VENDAS PROVOCARÁ PREJUÍZO. FINANCEIRA I Slide 40

30 PONTOS DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL ECONÔMICO E FINANCEIRO
Suponha um investimento de $100 milhões com um lucro anual acima de $6 milhões (6%), se for aplicado no mercado financeiro. Sabe-se que os custos e despesas variáveis representam 80% da receita bruta. Os custos e despesas fixos estão no valor de $35 milhões . PEC = / = TEMOS A EMPRESA COM LUCRO CONTÁBIL NULO O ponto de equilíbrio econômico é atingido com lucro mínimo de $ CDFT + LUCRO MÍNIMO PEE = MCu Pu PE e = 0,20 PE e = CONCLUÍMOS QUE ENTRE $175 E $205 MILHÕES A EMPRESA DÁ LUCRO CONTÁBIL, MAS NÃO ECONÔMICO, SENDO QUE O CONTÁBIL É INSUFICIENTE PARA COBRIR O CUSTO DE OPORTUNIDADE FINANCEIRA I Slide 41

31 ASSIM TEMOS O PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO
NEM SEMPRE OS CUSTOS E DESPESAS FIXOS SÃO DESENBOLSÁVEIS, COMO AS DEPRECIAÇÕES. ASSIM TEMOS O PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO Admitindo-se que o valor de $35 milhões das Despesas Fixas, $5 milhões referem-se a depreciações. CDFT - NÃO DESEMBOLSÁVEIS PEF1 = M C u / P u PEF1 = 0,20 PEF1 = $ Supondo que a empresa possua empréstimos, sendo necessário $15 milhões para pagar o principal. Então terá um novo ponto de equilíbrio. CDFT - NÃO DESEMBOLS. + AMORT. PRINCIPAL PEF2 = M C u / P u PEF2 = 0,20 PEF2 = $ FINANCEIRA I Slide 42


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