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8°SENAED – Seminário Nacional ABED de Educação a Distância FORMAÇÃO POR COMPETÊNCIAS EM EaD Profa Dra Léa Depresbiteris leateris@uol.com.br.

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1 8°SENAED – Seminário Nacional ABED de Educação a Distância FORMAÇÃO POR COMPETÊNCIAS EM EaD Profa Dra Léa Depresbiteris

2 Captar a representação mental das pessoas:percepções, construtos sociais, pré-requisitos.

3 Ilusão de ótica

4 Arlette Azevedo de Paula Guibert
Curso de Leitura e Interpretação de Desenho Técnico pela TV SENAI/1979 Coordenação Arlette Azevedo de Paula Guibert

5 Materiais instrucionais de diversas linguagens
Estímulo à resolução de problemas Participação ativa do educando

6 Competência Saber- agir Saber-saber Saber-fazer Saber-ser
Saber- conviver

7 Quino

8 Quino

9 Conhecimentos São mobilizadas por Práticas COMPETÊNCIAS Atitudes/ Valores Habilidades Capacidades Experiência Se consolidam

10 Competências e natureza do trabalho
Auxiliar de enfermagem Fonte: Maria Auxiliadora C.Christófaro

11 Competências identificadas para o auxiliar de enfermagem – eixos da prática
Promoção da saúde e prevenção de agravos Comunicação e registros Bases tecnológicas para o cuidado de enfermagem em diferentes situações clínico-cirúrgicas Prontidão em ações e procedimentos de enfermagem nas situações de urgências e emergências Organização do próprio trabalho Organização coletiva do trabalho

12 Competências do ENEM Dominar linguagens Compreender fenômenos Enfrentar situações-problema Construir argumentação Elaborar propostas

13 Mediação capacidades novas e mais complexas capacidades já existentes
Sem intentar uma resposta conclusiva, podemos delinear algumas idéias, numa tentativa de definição. A definição, como nos diz Cortella (1998:24), pode nos dar o finis (limite, fronteira) daquilo que é nosso contorno, que nos circunscreve, nos contém, marca nosso lugar no mundo, no nosso caso, como educadores, como professores. Falar de cuidar não significa, aqui, menosprezar o papel de construtor de conhecimentos. O professor é aquele que cuida no sentido que lhe atribui Boff ( 1999:33). Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Abrange mais que um momento de atenção, de zelo e de desvelo. Representa uma atitude de preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro. O professor que cuida se " pré-ocupa" com o que vai ensinar, procura conhecer as representações daqueles a quem vai se dirigir, leva em conta suas culturas, suas formas de vida. Neste momento, é interessante lembrar o significado de ensinar em hebraico, que vem de uma antiga tradição, chamada “ hannuk”, ou seja, passar óleo no palato do bebê recém-nascido, estimulando-o a mamar sem qualquer dificuldade. É preparar ou treinar a criança para receber alimento sólido, vida e prazer. Lembremo-nos, igualmente, que a palavra pedagogo vem do grego: é o escravo que conduz a criança. O que geralmente se esquece é que o professor também precisa ser cuidado. Como podemos, por exemplo, exigir de um professor, que é excluído da possibilidade de desempenhar bem sua tarefa, quer seja por parcas condições de formação ou de salário, tenha a capacidade de incluir os educandos? Se não cuidarmos de nossos alunos e professores como poderemos criar uma cultura educacional? Não é à toa, que o termo cultura, vem do latim colere que quer dizer cultivar, tomar conta, cuidar Chauí (Rios,2001). capacidades novas e mais complexas capacidades já existentes MEDIADOR

14 NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO
Vygotsky NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO POTENCIAL Zona proximal de desenvolvimento MEDIAÇÃO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO ATUAL

15 Grandes mediadores Problematização- Desafios e possibilidades das situações existenciais concretas. Leitura do mundo Paulo Freire

16 Reuven Feuerstein

17 Critérios de mediação de Feuerstein
INTENCIONALIDADE Reuven Feuerstein (1994), um eminente psicólogo romeno, indica alguns critérios que não podem faltar numa mediação : intencionalidade, reciprocidade, transcendência e significado. Diz ele, que o processo de aprendizagem deve ser intencional, não incidental. O professor, como mediador, está sempre imbuído de objetivos, de metas, de alcance de desejos educacionais. Para Paulo Freire (Cortella,1998:111) o saber sempre pressupõe uma intencionalidade, ou seja, não há busca de saber sem finalidade. A reciprocidade implica troca, permuta. O professor, como mediador, deve estar aberto para as respostas do aluno, deve preparar os melhores materiais, provocar o interesse e a motivação sobre conteúdos de diversas áreas do conhecimento, investir um tempo na verificação do aprendizado, mostrar satisfação frente às transformações ocorridas. O educando, por sua vez, mostra reciprocidade quando fornece indicações de que está cooperando, que se sente envolvido no processo de aprendizagem, que se esforça para modificar-se. Enfim, a reciprocidade é um caminho que torna explícita uma relação implícita e faz com que a aprendizagem ocorra de maneira consciente. Uma interação mediada não se limita a satisfazer as necessidades imediatas ou a resolver problemas. Propõe objetivos remotos ao produzir no mediado mudanças estruturais que o ajudam a responder a novas experiências e demandas. Esta é a transcendência. Pela transcendência, o mediador busca ir além do "aqui e agora" da situação em que a interação ocorre, procurando atingir objetivos e necessidades, mais longínquos e duradouros. O objetivo da transcendência é promover a aquisição de princípios, conceitos ou estratégias que possam ser generalizados para outras situações, sobretudo aquelas relacionadas à vida. A mediação da transcendência ocorre quando o mediador relaciona uma atividade específica com outras, estimulando o mediado para além do que está sendo desenvolvido naquele exato momento, criando uma ponte entre as realizações da pessoa, fazendo com que haja condições de uma ampla compreensão do mundo, de como as coisas estão interligadas, aguçando a curiosidade para inquirir e descobrir novas relações: é um desejo de saber mais para compreender o que nos cerca. O significado é um meio imprescindível para penetrar no sistema de necessidades do mediado. Trata-se de um processo de longa prática social. Sem o poder persuasivo de legitimamente provocar significados, o processo de humanização não seria possível. Sem significações, a transmissão cultural de uma geração para outra não seria viável (Fonseca, 1996 p.71). O significado diz respeito ao valor, à energia atribuída à atividade, aos objetos e aos eventos, tornando-os relevantes para o mundo. Por esse critério, o mediador não assume uma atitude neutra, mas demonstra interesse e envolvimento emocional, explicitando o entendimento do motivo para a realização da atividade, verificando se o estímulo que está sendo apresentado está sensibilizando o mediado. A B RECIPROCIDADE SIGNIFICADO TRANSCENDÊNCIA

18 Historicidade dos produtos humanos

19 Significado e Historicidade dos produtos humanos

20 Competência Orientar-se espacialmente, de modo a localizar-se física e mentalmente, a partir de referenciais.

21 Saber-fazer (ações) Saberes (conhecimentos) Saber-ser (atitudes, valores) Orientar-se quanto às posições relativas: esquerda, direita, atrás, na frente, em cima, embaixo, acima Conceitos de esquerda, direita, atrás, na frente, em cima, embaixo, acima Zelar pela precisão na orientação Respeito a quem se comunica Comunicação clara e pertinente Orientar-se quanto às posições absolutas: pontos cardeais e colaterais Pontos cardeais: Norte, Sul, Leste e Oeste Pontos colaterais: Nordeste, Noroeste, Sudeste, Sudoeste. Ler e interpretar mapas. Mapas, esquemas Interpretar bússolas Bússola Orientar espacialmente outras pessoas Cálculos matemáticos simples (graus, frações) Transcender a orientação espacial para outras situações escolares e de vida. Localização de idéias em um texto.

22 Indicadores de avaliação
Orienta-se quanto às posições relativas:frente, atrás, direita, esquerda, acima e abaixo Orienta-se com relação aos pontos cardeais: Norte, Sul, Leste e Oeste. Orienta-se com relação aos pontos colaterais: Nordeste, Noroeste, Sudeste, Sudoeste Tem clareza na comunicação espacial Mostra respeito ao que está sendo orientado Apresenta respostas precisas.

23 Diversificar as formas/suportes de comunicação na EaD
Fórum ou lista de discussão Chat ou sala de bate papo Portfólios eletrônicos Áreas de publicação de trabalhos Diário Textos colaborativos Correio

24

25 25

26 Proposta de Maguerez Método do Arco (Bordenave)
Teorização Pontos Chaves Hipóteses de Solução Observação da realidade (problema) Aplicação à realidade (prática) REALIDADE

27 Aprendizagem significativa - Resolução de problemas
Tarefas autênticas Problemas com várias soluções possíveis Fonte:Senai,2003

28 Tipos de pensamento

29 Pensamento criativo

30 Abordagem referenciada em critérios
ESPERADOS aluno a aluno b aluno c aluno n ...

31 Duas faces de uma moeda transparente
AFETIVA COGNITIVA

32 Relações entre razão e emoções
Phineas Gage

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