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EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO

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Apresentação em tema: "EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO"— Transcrição da apresentação:

1 EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO

2 contato@arturmonteiro.com.br www.arturmonteiro.com.br

3 EXERCÍCIO AERÓBIO

4 ANÁLISE METABÓLICA

5 A utilização de exercícios de baixa intensidade e longa duração como estratégia de maximizar a perda de gordura através da oxidação deste substrato.

6 INTENSIDADE DO EXERCÍCIO

7 THOMPSON et al. (1998) avaliaram a participação dos substratos energéticos em indivíduos com 26 ± 4,8 anos e VO2max de 51,2 ml-1.kg.min-1. Exercício: ciclo ergômetro, 33% VO2max por 90 minutos ou 66% VO2max por 45 minutos.

8 Baixa Intensidade Alta Intensidade Gordura (g) 42,4  3,6 24,0  12,2*
Baixa Intensidade Alta Intensidade Gordura (g) 42,4  3,6 24,0  12,2* Carboidrato (g) 142,5  28,5 188,8  45,2* Proteína (g) 18,5  7,3 16,4  5,1 VO2 (L) 119,9  29,8 114,3  23,9 * diferença significativa entre as intensidades para p<0.05

9 Glass et al. (1999) avaliaram a intensidade para o pico de oxidação das gorduras em 8 homens e 12 mulheres jovens moderadamente treinadas em ciclo ergômetro e esteira. Resultados: 66%FCmax para cicloergômetro e 68%FCmax para esteira ou 41 %VO2max para ambas

10 Achten et al. (2002) avaliaram a intensidade para a máxima oxidação das gorduras em 18 ciclistas treinados (28 ± 2 anos) em ciclo ergômetro. A zona do Fatmax esteve entre 55 e 72%VO2max o qual equivale a 68 e 79%FCmax.

11 A zona do Fatmax esteve entre 48%VO2max equivalente a 61%FCmax.
Venable et al. (2005) avaliaram a intensidade para a máxima oxidação das gorduras em homens e mulheres saudáveis. A zona do Fatmax esteve entre 48%VO2max equivalente a 61%FCmax.

12 DURAÇÃO DO EXERCÍCIO

13 Ranneriers et al (1998) examinaram as respostas metabólicas durante a realização exercício aeróbio em mulheres obesas. O exercício foi realizado em ciclo ergômetro por 60 minutos em uma intensidade a 50% VO2max.

14

15 Intensidade - < 70%FCmax no início do programa de treino
PRESCRIÇÃO DO TREINO (ACSM, 2001) Duração - 30 a 60 minutos de forma contínua (200 a 300 min/sem ou >2000 Kcal/sem Intensidade - < 70%FCmax no início do programa de treino Frequência - 3 a 5 sessões por semana

16 MANDANDO VER!

17 Alta Intensidade X Baixa Intensidade
Grupo %VO2max Grupo %VO2max Duração da sessão – 300kcal Duração do estudo – 12 semanas Resultados – não foram encontradas diferenças entre os grupos na MC, % gordura, DC e circunferências. Foi encontrada diferença entre os grupos somente na MM. Grediagin et al 1995

18 CONCLUSÃO A análise da via energética não permite afirmar que os exercícios aeróbios de baixa intensidade são os mais eficientes para diminuição da gordura corporal.

19 Quando aplicar? Início de programas de treinamento
Indivíduos com baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória Indivíduos que possuem pouca afinidade com exercícios intensos

20 ANÁLISE MATEMÁTICA

21 DEMANDA ENERGÉTICA TOTAL
10% 15-30% 60-75%

22 Ingestão Gasto Ingestão Gasto Gasto Ingestão
BALANÇO ENEREGÉTICO POSITIVO Ingestão Gasto BALANÇO ENEREGÉTICO EQUILIBRADO Ingestão Gasto BALANÇO ENEREGÉTICO NEGATIVO Gasto Ingestão

23 Alguns adeptos na utilização deste modelo baseiam-se que o balanço energético negativo 7700 kcal levaria a perda de 1kg de gordura. 1 kg de gordura por mês = Déficit de 256kcal por dia

24 EQUAÇÃO METABÓLICAS Corrida VO2 = 3,5 + V (m/min) x 0,2

25 Correr a 12 km/h na pista de atletismo
Exemplo Correr a 12 km/h na pista de atletismo 12 km/h = 12000m/60 min = 200 m/min VO2 = 3,5 + (200 x 0,2) VO2 = 43,5 ml/kg/min

26 43,5 ml/kg/min x 70 = 3045 ml/min 3,045 l/min x 30 min = 91,3 litros 1 l O2 = 5 Kcal 91,3 l = 456,5 Kcal

27 Caminhada VO2 = 3,5 + V(m/min) x 0,1 Para velocidades de 50-100 m/min
1 mi/h = 26,81 m/min

28 Equações para predição do consumo energético
Keytel et al (2005)

29 Equações para predição do consumo energético
Keytel et al (2005) Idade - anos MC – massa corporal (Kg) VO2max – consumo máximo de oxigênio (ml/Kg/min) FC – frequência cardíaca (bpm) Para conversão 1kJ equivale 0,238 kcal

30 MANDANDO VER!

31 Ross e Janssen (2001) em sua meta análise:
Encontraram correlações positivas entre gasto energético e perda de gordura em estudos de curto prazo (< 16 semanas) Não encontraram esta relação em estudos de longo prazo (> 26 semanas)

32 Expectativa matemática = 27 kg de gordura
Em um estudo realizado por Donnelly (2003) durante 16 emanas de exercícios aeróbio entre 55 a 70%VO2max por 45 min promoveu um consumo energético de 667kcal para homens e 439kcal para mulheres Não houve alteração na quantidade e qualidade da ingestão. Expectativa matemática = 27 kg de gordura Resultado do estudo = 5 kg de gordura (não significante)

33 HIPÓTESES - Lei da adaptação
Princípio da elevação progressiva das cargas Princípio da variabilidade

34 PROPOSTA EXERCÍCIOS INTENSOS

35 Alta Intensidade x Baixa Intensidade
Método Contínuo x Método Intervalado

36 EXERCÍCIO AERÓBIO DE ALTA INTENSIDADE

37 VANTAGENS Indicado para alunos intermediários e avançados
Alto consumo de energia Maior variabilidade metodológica

38 Contínuo x Intervalado
King, (2001). Interval Training 2 min 95%VO2max / 3 min 30%VO2max Intensidade média ~ 55%VO2max Treinamento Contínuo 50-55%VO2max Duração do Exercício - ~ 51min Gasto Energético – 300 Kcal

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43 - Aumento na TMR - Aumento na oxidação das gorduras em repouso
HIPÓTESES - Aumento na TMR - Aumento na oxidação das gorduras em repouso

44 PERIODIZAÇÃO Modelo linear Contínuo de baixa intensidade
Contínuo de alta intensidade Intervalado Modelo ondulatório

45 EXERCÍCIOS DE FORÇA

46 EXERCÍCIO DE FORÇA

47 Gasto Energético com o Treinamento de Força e Aeróbio
Treinamento Intenso de Força Treinamento Aeróbio Intenso 7,2 Kcal/min 10,8 Kcal/min 60 min x 7,2 kcal = 432 Kcal 60 min x 10,8 Kcal = 648 Kcal ACSM (2001)

48 Respostas Fisiológicas e Metabólicas no Body Pump
QR %VO2max FC (bpm) %FCmax GC (kcal) Mulheres 0.93 28 116 60 214 Homens 0.97 30 131 66 315 Total 0.95 29 124 63 265 Stanforth et al (2000)

49 COMPARAÇÃO ENTRE EXERCÍCIOS DE FORÇA E EXERCÍCIOS AERÓBIOS

50 A maior parte dos experimentos indica que o exercício aeróbio não é superior ao treinamento de força para promover diminuição da gordura corporal. Aeróbio Força

51 GLOWACKI et al (2004) avaliaram os efeitos do treinamento aeróbio, força e concorrente sobre a aptidão fisica e composição corporal em homens jovens destreinados após 12 semanas de treinamento. Carga de Treino: Aeróbio - 20 a 50 minutos a % FCR Força - 3 séries variando a intensidade a cada 2 semanas 10RM, 8RM e 6 RM. Concorrente – 5 x semanais (3 x força e 2 x aeróbio)

52 Alterações na Composição Corporal
Variáveis Grupo Pré Pós M. Corporal Aeróbio 87,9 ± 16,6 86,8 ± 15,0 Força 72,8 ± 11,9 75,2 ± 11,2* Concorrente 91,6 ± 17,1 93 ± 15,6* % gordura 20,5 ± 9,7 19,1 ± 8,7* 15,9 ± 4,6 15,3 ± 5,4 18,3 ± 9,0 17,0 ± 9,0* M. Magra 68,7 ± 9,5 69,5 ± 9,3 61,8 ± 8,7 64,3 ± 8,5* 73,6 ± 8,7 76,1 ± 7,9* * diferença significante pré e pós-treinamento (p<0,05) * diferença significante pré e pós-treinamento (p<0,05)

53 LeMURA et al (2000) avaliaram os efeitos do treinamento aeróbio, força e concorrente sobre a aptidão fisica e composição corporal em mulheres jovens sedentárias. Carga de Treino: Aeróbio - 20 a 50 minutos a % FCR, 2 a 4 x por semana Força – 2-3 x 8-10 rep 60-70%1RM pausa seg. Concorrente – 4 x semanais alternando os treinos

54 Alterações na Composição Corporal
Variáveis Grupo Pré Pós M. Corporal Força 63,6 ± 4,5 64,5 ± 4,5 Aeróbio 62,7 ± 3,9 59,0 ± 4,0 Concorrente 58,6 ± 3,7 59,0 ± 3,9 % gordura 24,8 ± 3,0 22,2 ± 3,4 26,4 ± 2,9 22,9 ± 2,7* 28,0 ± 2,9 25,1 ± 3,1 M. Magra 48,1 ± 3,8 50,3 ± 4,1 45,4 ± 4,1 46,1 ± 3,8 42,9 ± 2,9 44,1 ± 3,1 * diferença significante pré e pós-treinamento (p<0,05)

55 AUMENTO DA TMR

56 Relação Treinamento de Força e Aumento da TMR
Aumento da massa magra Efeitos pós-exercício (EPOC) Aumento dos níveis de catecolaminas plasmáticas

57 HIPERTROFIA MUSCULAR Sarcoplasmática Miofibrilar ou actiomiosímica

58 HIPERTROFIA MUSCULAR Sarcoplasmática Miofibrilar

59 MANDANDO VER A massa muscular contribui com 22% da TMR (Bray et al, 1998) Ganho de 1 kg de MM leva ao aumento na TMR entre 19,7 e 24,5 kcal por dia

60 Hunter et al (2000) estudaram os efeitos de 26 semanas de treinamento de força sobre a composição corporal, TMR e o total de gasto diário de energia homens e mulheres com idade avançada.

61 O treinamento foi realizado três vezes por semana com 2 séries de 10 repetições a 65-80% 1RM, e pausas de 2 min. Pré-Treinamento Pós-Treinamento Massa Corporal (Kg) 70,4 8,7 69,7  8,3 % Gordura 28,8  12,1 25,4  12,1* Massa Magra (Kg) 50,0  10,1 52,0  10,7* Massa de Gordura (Kg) 20,4  9,8 17,7  9,3* * diferença significativa pré e pós-treinamento (p<0,01)

62

63 AUMENTO DOS NÍVEIS PLASMÁTICOS DE CATECOLAMINA

64 Pratley et al (1994) encontraram 7,7% na TMR e 36% no nível plasmático de noradrenalina em 15 homens com 58 anos após 16 semanas de treinamento intenso de força.

65 EFEITO PÓS-EXERCÍCIO (EPOC)

66 Avaliaram 45 min de treinamento de força sobre o EPOC em mulheres moderadamente treinadas (29 ± 3 anos) Binzen CA, Swan PD, Manore MM. Postexercise oxygen consumption and substrate use after resistance exercise in women. Med Sci Sports Exerc Jun;33(6):932-8.

67 ** * * 18,6%maior que o grupo controle

68 AUMENTO NA OXIDAÇÃO DA GORDURA

69 ** * ** ** ** ** p<0,001 *p<0,01

70 O Treinamento de Força pode aumentar a oxidação das gorduras.
Ostergerb e Melby (2000) encontraram 62% de aumento na oxidação das gorduras em 16 horas pós-exercício em indivíduos jovens. Trueth et al (1995) encontraram 63% de aumento na oxidaçào da gordura em repouso após 16 semanas de treinamento de força

71 CONCLUSÃO Um maior gastos energético durante o exercício aliado à maior oxidação das gorduras pós-exercício são fatores que podem explicar a eficiência do treinamento de força no emagrecimento.

72 CONSIDERAÇÕES FINAIS

73 contato@arturmonteiro.com.br www.arturmonteiro.com.br
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