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PELE Anatomia X Patologia

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Apresentação em tema: "PELE Anatomia X Patologia"— Transcrição da apresentação:

1 PELE Anatomia X Patologia
Rebuscar conhecimentos anatômicos e fisiológicos normais com o objetivo de entender como a doença se desenvolve na pele (Patogenia).

2 Fisiologia da Pele Saudável
Características de uma pele normal: Proliferação celular normal: Uma adequada proliferação celular mostra o quão saudável está o processo de renovação da epiderme. Conformação córnea normal: Como um resultado do tópico acima, a camada córnea reflete diretamente a qualidade das áreas mais internas da pele. OBSERVAÇÃO: Difusão por concentração: Ocorre sempre na direção de onde há maior concentração da substância a ser transportada para onde há menor concentração. Independente da substância, o organismo como um todo tende a levar a concentração de substâncias ao equilíbrio. Ex.: Nutrição da pele (exceção bomba de sódio e potássio).

3 Fisiologia da Pele Saudável
Circulação adequada na papila: Para que a camada basal possa produzir células" lindas"( padrão gisele bündchen) é necessário que a circulação sanguínea esteja disponibilizada adequadamente nas papilas dérmicas ,pois assim os nutrientes (vitaminas,sais minerais e O2) chegam mais facilmente (difusão por concentração) à camada basal. Retirada de catabólitos normal/ suficiente: Quando a circulação na papila encontra-se adequada e a retirada dos produtos do metabolismo (catabólitos) acontece de forma suficiente, o resultado é o micro ambiente da papila encontra-se fértil e pronto para propiciar a camada basal um nível excelente de nutrientes disponíveis.

4 Fisiologia da Pele Saudável
5. Linfa em proporção adequada: Um outro fator contribuinte para a qualidade da pele diz respeito ao funcionamento adequado do sistema linfático. Dado esse fato, a concentração de líquido impróprios (com excesso de catabólitos) encontra-se em níveis ótimos , facilitando assim tanto a nutrição (↑ nutrientes) quanto a função descrita no tópico anterior. Porcentagem de células de defesa normal: Quando a pele encontra-se em seu estado normal (ausência de doença), a proporção de células de defesa (mastócitos, linfócitos, etc.) encontra-se em equilíbrio e em quantidades que não interfiram no balanço hídrico da derme, facilitando assim tanto o transporte de nutrientes, pois este está menos carregado ( sopa de feijão batida no liquidificador) quanto a execução das propriedades da derme . *O liquido presente na derme, conhecido como liquido intersticial (entre tecidos) ou substância fundamental amorfa, Quando adentram o capilar linfático passa a se chamar linfa apesar de possuir composição semelhante.

5 Fisiologia da Pele Saudável
*O liquido presente na derme, conhecido como liquido intersticial (entre tecidos) ou substância fundamental amorfa, Quando adentram o capilar linfático passa a se chamar linfa apesar de possuir composição semelhante.

6 Patogenia Básica das doenças de pele
Compreendendo os mecanismos patogênicos das doenças de pele, ao estudarmos mais a fundo cada uma delas, fica mais facil correlacionar a anatomia da pele com a doença que se apresenta. Basicamente são divididas em: Mecanismo Eritemato-descamativo Mecanismo Discrômico Mecanismo Alérgico Mecanismo Inflamatório Mecanismo Infeccioso Mecanismo Tumoral

7 Patogenia Básica das doenças de pele
Mecanismo Eritemato-descamativo: Excesso de células de defesa: Em uma pele doente, o excesso de células é inevitável. Quando um tecido encontra-se lesado, a sua função acaba se comprometendo por menor que seja o grau da lesão, comprometendo também, no caso da pele, o aspecto geral da pele, o que fornece meios de identificação diagnostica. Acúmulo de linfa: Pode ocorrer de duas maneiras: a – excesso de produção ou b- defasagem na retirada. Independente do tipo o acúmulo de linfa sempre gera repercussões no funcionamento da pele em si interferindo nos mecanismos de nutrição e limpeza, tão importantes para a qualidade da pele

8 Patogenia Básica das doenças de pele
Mecanismo Eritemato-descamativo: C. Acúmulo de catabólitos: Devido ao mecanismo de nutrição e limpeza estar comprometido (ver tópico anterior) é inevitável que haja o acúmulo de catabólitos na pele (derme), comprometendo assim, de forma exponencial, as funções e as propriedades da derme. D. Circulação deficiente na papila: Além das alterações linfáticas descritas no tópico anterior uma circulação deficiente na papila é outro fator agravante que compromete o funcionamento da epiderme uma vez que está diretamente relacionada com a disponibilização de nutrientes para a camada basal, que é responsável pela formação dos queratinócitos

9 Patogenia Básica das doenças de pele
Mecanismo Eritemato-descamativo: E. Proliferação celular anormal: Como resposta ao dano / lesão/ injúria /doença, ocorre naturalmente uma hiperproliferação celular que confere à camada córnea, especialmente em regiões mais comprometidas, um aspecto descamativo. F. Conformação córnea alterada: Devido a alteração descrita no tópico 2 somada ao tópico 4 , a produção dos queratinócitos em uma pele doente está obviamente comprometida devido ao fato de que a camada basal não conta com material de qualidade para a produção celular .Essa dificuldade reflete diretamente na qualidade dos queratinócitos que vão emergindo até alcançar a camada córnea .Ex.:Pedreiro ruim com tijolo bom .

10 Patogenia Básica das doenças de pele
Mecanismo Discrômico: Neste mecanismo, vamos entender as alterações da pele e suas repercussoes no funcionamento dos melanocitos, que podem levar as discromias, que sao classificadas em: Acromias: ausencia total de cor, todos os melanocitos mortos Hipocromias: cor em tom mais claro, alguns melanocitos mortos e/ou preguiçosos. Hipercromias: excesso de atividade de melanocitos.

11 MECANISMO DISCROMICO PELE - ANATOMIA
Melanocitos – produzir a melanina , pigmento para proteção contra radiação UV e confere cor a pele. Melanogenese – processo de formação < ou > produção – local da pele 1.500 por mm2 Forma dentritica toca muitos Queratinocitos Melanossomas – organelas dos melanocitos que armazenam melanina

12 MECANISMO DISCROMICO FATORES QUE INFLUENCIAM A PRODUÇÃO DE MELANINA
GENETICOS HORMONAIS (H. melanotrofico, H progesterona durante gravidez, anticoncepcionais, tireoide) AMBIENTAIS– radiação (UVA mais que UVB) QUIMICOS (substancias fotossensibilizantes como o acido psoralenico) ALIMENTARES - carencia ou hiperdosagem de várias vitaminas

13 Patogenia Básica das doenças de pele
Mecanismo Discrômico 1. Acúmulo de catabólitos: Devido ao mecanismo de nutrição e limpeza estar comprometido, seja por deficiência vascular (e/ou linfático) ou por desnutrição (falta de bons nutrientes disponiveis), é inevitável que haja o acúmulo de catabólitos na pele (derme), comprometendo assim, de forma exponencial, as funções e as propriedades da derme. Uma delas é levar nutrientes a epiderme e retirar os produtos do metabolismo celular (catabolitos) Isso afeta principalmente a camada basal, pois é a partir de lá que esses nutrientes são levados às camadas mais superiores por difusão e é lá também que se encontram os melanocitos, que a partir desta camada, através de seus “braços”, espalha a melanina por entre os queratinocitos.

14 Patogenia Básica das doenças de pele
Mecanismo Discrômico 2. Circulação deficiente na derme (papila): Além das alterações linfáticas descritas no tópico anterior uma circulação deficiente na papila é outro fator agravante que compromete o funcionamento da epiderme uma vez que está diretamente relacionada com a disponibilização de nutrientes para a camada basal, que é responsável pela formação dos queratinócitos bem como abrigo para o centro metabólico dos melanócitos, células produtoras de pigmentos para a pele. Essa circulação deficiente pode estar relacionada a comprometimento das camadas mais internas (hipoderme), impedindo que os vasos supram adequadamente os tecidos superiores com nutrientes (celulite, obesidade, ...) e/ou também com relação aos vasos em si por comportamento de risco (tabagismo, etilismo, drogas, diabetes, ...)

15 Patogenia Básica das doenças de pele
Mecanismo Discrômico 3. Funcionamento anormal celular: O melanócito necessita de uma excelente quantidade de nutrientes chegando até ele para que ele possa metabolizar a melanina e distribui-la por entre os queratinocitos e quando isso não acontece simplesmente o mecanismo normal encontra-se comprometido e a coloração da pele encontra-se comprometida por conseguinte. 4. Apoptose desregulada: as células de um tecido naturalmente tem um tempo de vida e morrem de forma programada com o passar do tempo, isso se chama apoptose, o que ocorre é que em alguns casos, as células podem morrer de maneira antecipada, sem qualquer razão aparente. Contudo algumas teorias tentam desvendar essas causas, que podem ser:

16 Patogenia Básica das doenças de pele
Mecanismo Discrômico Contudo algumas teorias tentam desvendar essas causas, que podem ser: Genéticas: programação genética em mal funcionamento, hereditariedade, falta de formação do melanocito em todo o corpo (albinismo) ou em parte dele (vitiligo); Químicas: interferência no microambiente do melanócito (isotretinoina, acido retinoico, ...) ou do tecido como um todo (diabetes, fumante, alcoólatras, ...); Pós-traumas (físicos, químicos, psicológicos): resposta do tecido ao trauma leva a alteração do tempo de apoptose; Overuse (sol em excesso): célula é tão exigida que acaba por morrer de fadiga, uso excessivo e falência orgânica.

17 Patogenia Básica das doenças de pele
Mecanismo Discrômico Funcionamento excessivo ou lentificado do melanocito O melanocito pode apresentar padrão de comportamento diante do funcionamento doente da pele, ele pode se apresentar super produtivo ou supra produtivo, o que leva a hipercromia ou a hipocromia respectivamente, as causas destas alterações são as mesmas descritas no tópico acima e depende do fator causal.


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