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REDE DE CENTROS COLABORADORES EM SAÚDE SUPLEMENTAR/ NÚCLEO SUL PROJETO REGIONAL: “ESTUDOS, PESQUISAS E INTERAÇÕES REGIONAIS PARA A QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE.

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1 REDE DE CENTROS COLABORADORES EM SAÚDE SUPLEMENTAR/ NÚCLEO SUL PROJETO REGIONAL: “ESTUDOS, PESQUISAS E INTERAÇÕES REGIONAIS PARA A QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR- PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO” SUBPROJETO 1: “RELAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO E ARRANJOS TECNO-ASSISTENCIAIS NA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: UM ESTUDO DE ITINERÁRIOS TERAPÊUTICOS NA REGIÃO SUL” COORDENAÇÃO GERAL DO SUBPROJETO: Profa. Dra. Eleonor Conill Profa. Dra. Denise Pires Prof. Dr Ricardo Ceccim

2 SUBPROJETO 1: “RELAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO E ARRANJOS TECNO- ASSISTENCIAIS NA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: UM ESTUDO DE ITINERÁRIOS TERAPÊUTICOS NA REGIÃO SUL” Coordenadores de Linhas de Cuidado Dra.Maristela Chitto Sisson Dra.Maria Conceição de Oliveira Ddo. Antonio Fernando Boing Dda. Hosanna Pattrig Fertonani Pesquisadores Msc Carmen Elizabeht Kalinowski Mda.Fernanda Peixoto Córdova Mda. Cintia da Silva Mazur Bolsistas de Iniciação Científica Thais Alves Matos Joyce Camparei Campos Pereira Gabrielle Delattre de Oliveira Micheli Etges Rafaela Vieira Apoio Técnico Luzia dos Santos

3 A pesquisa articula contribuições da socioantropologia para a gestão, sugerindo que se leve em conta a pluralidade dos sistemas de cuidados, a percepção dos usuários e a subjetividade do julgamento inerente ao processo de avaliação. USUÁRIOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE SUPLEMENTAR Analisar os percursos trilhados face à experiência de saúde-doença- cuidados Analisar os percursos trilhados face à experiência de saúde-doença- cuidados

4 131 ENTREVISTADOS Cardiovascular Materno Infantil Oncologia Saúde Mental 4 LINHAS DE CUIDADO SITUAÇÕES MARCADORAS Parto Câncer de Mama Alcoolismo  37  33  29 Infarto Agudo do Miocárdio  32

5 SEXOSEXO RAÇARAÇA

6 ESCOLARIDADE

7 RENDARENDA IDADEIDADE

8 TEMPO DO PLANOOPERADORA

9 * PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE SUJEITOS USUÁRIOS/BENEFICIÁRIO E SUAS EXPERIÊNCIAS  A narrativa é subjetiva mas insere-se num contexto e é por ele influenciada (socioantropologia)  A narrativa do itinerário percorrido para resolver problema de saúde CONTEXTO MUNICIPAL EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO caracterizar. Aspectos demográficos,sócio- econômicos e epidemiológicos. Política de Saúde – oferta de serviços públicos/privados Em relação a saúde suplementar. Quais são as principais operadoras. Quais são as principais prestadores. Quais são os principais procedimentos Processo saúde/doença Sistemas utilizados/recursos/serviços Satisfação com a assistência/Plano de Saúde  ACESSO  TIPOS DE SERVIÇOS  EXPECTATIVAS INTEGRALIDADEINTEGRALIDADE ACESSOACESSO

10 Indicador Porto Alegre RSFlorianópolisSCCuritibaPRRegiãoBrasil Demográficos População total1.400,00011 Milhões 400,0006 milhões 1.800,0010 Milhões 180 Milhões IDH0,81 0,870,820,850,780,76 % população/ rede geral de esgoto 47 76 Epidemiológicos Mortalidade Infantil (óbitos/1000) 12158141115.51518 Mortalidade Proporcional por grupo de causas (%) por cento Ap. Circulatório3233313233343331.5 Neoplasias2321221920171915.5 Ap. Respiratório1013101110111211 Causas externas910151413.5141214,5 Fatores de Risco/Morbidade % RN baixo peso10988 898 % Partos cesáreos44475048554942 Indicadores selecionados para caracterização do contexto municipal, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba

11 Indicador*Porto Alegre RSFlorianópolisSCCuritibaPRRegiãoBrasil Recursos Recursos ambulatorias (Unidades p/prestador - %) Público Municipal38,55132,5 Privado Lucrativo434045 Consultórios/ 10.000 hab. 12.412.77.4 PSF/pop. Coberta (%)1627336330484344 Recursos Hospitalares (Leitos por natureza - %) Públicos41520 Privados283066 Ensino685532 Leitos p/100 hab4.63.2 Saúde Suplementar (Assist. Médica/ Modalidades - % beneficiários) Medicina de Grupo35311.41038.52738.5 Cooperativa Médica25347167435232 Autogestão24172414101315 Seguradora95473411 Filatropia812-23311 % pop. Coberta37174621431922 Indicadores selecionados para caracterização do contexto municipal, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba

12 RESULTADOS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO PERCEPÇÃO DO PROBLEMA Duas categorias principais:  Estilo de vida - explicação predominante (determinados hábitos alimentares, consumo de fumo e pouco exercício físico, assim como stress causado por problemas, pressões, insatisfações e perdas vividas no trabalho e/ou na família)  Fatores hereditários – segunda explicação (história familiar positiva para doença cardiovascular) Modelo explicativo predominante corresponde a explicação do subsistema profissional.

13 RESULTADOS ITINERÁRIO - o reconhecimento e o percurso Caracterizado como uma linha de cuidado invertida, ou seja, os cuidados começam no final, quando a doença já está instalada. Há nessa linha um papel de destaque para os procedimentos tecnológicos que assumem intensa valorização diante de uma situação de risco de vida, sem a menção aos recursos de outros sistemas de cuidado. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

14 RESULTADOS SATISFAÇÃO – com o atendimento e com o plano INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Satisfação com o atendimento Satisfeita 97% Insatisfeita 3% Satisfação com o plano Satisfeita 84% Insatisfeita 16% Insatisfações: custos crescentes do plano; co-pagamento; cobertura insuficiente e para liberação de exames e procedimentos.

15 RESULTADOS CÂNCER DA MAMA PERCEPÇÃO DO PROBLEMA Difere da explicação da biomedicina pelo destaque dado ao sofrimento psíquico. O desenvolvimento do câncer de mama foi relacionado a:  Situações de estresse em suas vidas pessoais e profissionais, em alguns casos conjugadas à depressão •Fatores hereditários •Reposição hormonal

16 RESULTADOS ITINERÁRIO - o reconhecimento e o percurso  Identificou-se, no caso do câncer de mama, a incorporação de atividades preventivas no cotidiano das entrevistadas o que mostra um avanço  Mix entre o sistema público e o sistema privado para a obtenção de medicamentos de maior custo  O Mix inclui, além do subsistema profissional, o subsistema informal (papel importante dos grupos de auto-ajuda) e o subsistema popular (busca de suporte espiritual) CÂNCER DE MAMA Ocorre um arranjo harmônico dos 3 subsistemas: são seguidas as prescrições da biomedicina acrescido de cuidados e suporte para contemplar suas necessidades

17 RESULTADOS SATISFAÇÃO – com o atendimento e com o plano CÂNCER DE MAMA Satisfação com o atendimento Satisfeita 91% Insatisfeita 9% Satisfação com o plano Satisfeita 91% Insatisfeita 9% CRÍTICAS / INSATISFAÇÕES / REIVINDICAÇÕES  Maior diversidade de profissionais não-médicos  Ampliação da rede de médicos conveniados  Permanência dos médicos credenciados no futuro

18 RESULTADOS ALCOOLISMO PERCEPÇÃO DO PROBLEMA O uso do álcool, legitimado e mesmo incentivado socialmente, acaba tendo uma faceta importante, tornando-se o que muitos denominaram de “doença da negação” O alcoolismo, inicialmente, não é percebido como um grande problema. Quando visto como doença é descrito como algo insidioso, que vai só aos poucos se evidenciando, devido a problemas familiares e das relações sociais. Para alguns não existe uma determinação causal única. Aspectos sociais, familiares, econômicos e biológicos estão implicados no alcoolismo, como causa e\ou como conseqüência.

19 RESULTADOS ITINERÁRIO - o reconhecimento e o percurso ALCOOLISMO Destaca-se o Mix entre o sistema informal e o sistema profissional, num arranjo que parece positivo / efetivo Os itinerários nos casos de alcoolismo mostram um longo percurso, identificando-se a utilização dos três subsistemas:  o informal  o popular  o profissional

20 RESULTADOS SATISFAÇÃO – com o atendimento e com o plano ALCOOLISMO Satisfação com o atendimento Satisfeita 93% Insatisfeita 7% Satisfação com o plano Satisfeita 86% Insatisfeita 14% Nesta linha destacou-se a avaliação positiva da alternativa do subsistema informal, como é o caso dos grupos de auto-ajuda – AA. Insatisfações com o atendimento do subsistema profissional: despreparo de médicos e profissionais de saúde mental.

21 RESULTADOS PARTO PERCEPÇÃO DO PROBLEMA As expectativas relacionadas ao parto apontam para a importância da difusão de uma cultura que associa e enfatiza a dor, ou intenso sofrimento, ao ato de dar a luz. Essa cultura encontra eco em interesses profissionais de um contexto organizacional não efetivo para informar/estimular outras alternativas. Elevado número de parto cesáreo, 75,67% das entrevistadas - acima do índice das capitais e da média nacional 42%

22 RESULTADOS ITINERÁRIO PARTO  Em relação ao percurso, tipos de serviços e de profissionais de saúde procurados para assistência pré- natal e parto – predominou a procura pelos serviços do subsistema profissional  Verifica-se que o itinerário percorrido pelas mulheres segue a lógica do modelo da biomedicina, seguindo o fluxo: consultório-laboratório-maternidade

23 RESULTADOS SATISFAÇÃO – com o atendimento e com o plano PARTO Satisfação com o atendimento Satisfeita 89% Insatisfeita 11% Satisfação com o plano Satisfeita 92% Insatisfeita 8% Nesta linha destacou-se a avaliação positiva, mas quando estimuladas a falarem de desejos e expectativas, surgiram aspectos relacionados à humanização (paciência, apoio, carinho)

24 CONSIDERAÇÕES FINAIS  Os resultados encontrados aproximam-se do encontrado na literatura da antropologia da saúde, nos aspectos relacionados ao fluxo e ordem de procura dos serviços, constatando-se uma multiplicidade de trajetórias e de arranjos, principalmente no campo da saúde mental e da oncologia.  Também coincidem com os principais aspectos referidos nas pesquisas de satisfação – viés de valorização positiva.  Dificuldades na coleta de dados sugerem ampliação da amostragem para confirmação das hipóteses.  Utilidade da pesquisa: para pensar políticas e programas que se aproximem da promoção da saúde e da integralidade do cuidado, em especial, nas linhas estudadas.


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