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UMA INDÚSTRIA DE DEFESA COMPETITIVA, COMO ELO FUNDAMENTAL DA ECONOMIA: Visão do MDN MGEN Gravilha Chambel Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas.

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Apresentação em tema: "UMA INDÚSTRIA DE DEFESA COMPETITIVA, COMO ELO FUNDAMENTAL DA ECONOMIA: Visão do MDN MGEN Gravilha Chambel Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas."— Transcrição da apresentação:

1 UMA INDÚSTRIA DE DEFESA COMPETITIVA, COMO ELO FUNDAMENTAL DA ECONOMIA: Visão do MDN MGEN Gravilha Chambel Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa 29ABR2014 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

2 Sumário Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa - Enquadramento - Caracterização da BTID nacional - Estratégia de desenvolvimento da BTID - Conclusões e Desafios

3 Sumário - Enquadramento - Caracterização da BTID nacional - Estratégia de desenvolvimento da BTID - Desafios e oportunidades Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

4 MDN/DGAIED Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

5 Missão A DGAIED tem por missão conceber, propor, coordenar, executar e apoiar as atividades relativas ao armamento e equipamentos de defesa, e ao património e infraestruturas necessários ao cumprimento das missões da defesa nacional. Atribuições Contribuir para a definição, planeamento, coordenação e acompanhamento da execução das políticas de defesa, nos domínios do armamento e equipamento das Forças Armadas, das infraestruturas militares e civis necessárias à defesa nacional, da investigação e desenvolvimento na área das ciências e tecnologias de defesa, da base tecnológica e industrial de defesa, do ambiente, qualidade e normalização, e dos sistemas de informação geográfica e serviços de cartografia; (…) Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

6 DGAIED - Princípios transparênciaisençãoética Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

7 A DGAIED e a BTID - Papel de Charneira - Informação em Cascata - Promover Networking Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

8 Indústria de Defesa Europeia -Foco estratégico dos EUA passou para a Ásia -Europa tem de assegurar mais responsabilidades na sua segurança -Novos equipamentos são tecnologicamente complexos e onerosos -Cortes orçamentais têm reflexo directo nos programas industriais e em particular nos de I&D: -A cooperação na UE ainda é uma exceção -Esta situação tem efeitos negativos na indústria e na economia Indústria de defesa europeia emprega 1,5 milhões de pessoas 500.000 são empregos directos e altamente qualificados Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

9 Indústria de Defesa Europeia A política industrial de defesa europeia visa: – criar mercado único de equipamentos de defesa – desenvolver a base tecnológica e industrial de defesa europeia Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

10 EDTIB – É um objetivo a atingir, ainda não é uma realidade. Estratégia para a EDTIB aprovada em 2007 visava: -Integração gradual das BTID nacionais -Obter auto-suficiência em SoS “Security Of Supply” -Maior coordenação -Menos duplicações Implementação da estratégia europeia apresenta diversos desafios Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

11 EDTIB - Outros fatores importantes - Procura europeia diminuiu - Aumentou a industrialização global - Maior dependência e mais diversificada - Dependência de cadeias de abastecimento civis - Preferir comprar barato ainda que não se garanta a segurança dos fornecimentos (SoS) - Exportações – capacitam futuros competidores Globalização Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

12 A EDTIB é caracterizada por dependências internacionais e políticas nacionais em lugar de políticas europeias - 20% dos países dispõe de 80% da EDTIB - Países produtores compram internamente - Países não produtores, tanto compram na UE, como fora dela - As indústrias dos países apresentam graus variáveis de consolidação, competência, capacidades e competitividade Duplicação e fragmentação Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

13 Sumário - Enquadramento - Caracterização da BTID nacional - Estratégia de desenvolvimento da BTID - Desafios e oportunidades Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

14 “ O conjunto das empresas e entidades do sistema científico e tecnológico nacional, públicas ou privadas, com capacidade para intervir em uma ou mais das etapas do ciclo de vida logístico dos sistemas e equipamentos de Defesa e de outros domínios civis como a Segurança, a Aeronáutica, o Espaço e o Mar” Caracterização da BTID nacional Definição de BTID Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

15 + de 90% são PMEs competitivas competentes mercado global inovação duplo uso flexibilidade Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Caracterização da BTID nacional

16 Cadeia de valor BTID Integrador de sistemas Sistemas Subsistemas Componentes Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Caracterização da BTID nacional

17 BTID – Agregados empresariais por setores Aeronáutico Conhecimento e economia do mar Toolnet Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Caracterização da BTID nacional

18 Sumário - Enquadramento - Caracterização da BTID nacional - Estratégia de desenvolvimento da BTID - Conclusões e Desafios Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

19 Plano de Armamento (capacidades) Estratégia I&D de Defesa ESTRATÉGIA de desenvolvimento da BTID Divulgação de oportunidades e de potencialidades Reforço dos investimentos (e.g. em I&D) Adaptação da legislação interna Desenvolvimento de capacidades (articulação com NATO/ EDA) Regulador/ Dinamizador Cliente BTID e Mercado de Defesa PAPEL DO ESTADO (MDN) Investidor Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

20  Visão  Objetivos estratégicos  Roteiro - Objetivos operacionais  Anexos “Estratégia de Desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa” Estrutura Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

21 “ Desenvolvimento, consolidação e reforço de uma Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID), em articulação com a EDTIB, apta a satisfazer, com base em competências distintivas e de forma competitiva, requisitos e capacidades de Defesa e de outros domínios, como a Segurança, a Aeronáutica, o Espaço e o Mar” “Estratégia de Desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa” Visão Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

22 VISÃO Objetivos Operacionais (implementação) Objetivos Estratégicos Centros de Excelência, Consórcios Aposta na I&D e na Inovação Enfoque nas tecnologias emergentes e de duplo uso Papel das PMEs Nichos de competência Estruturação em rede Eixos de Intervenção da Estratégia Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

23 Definir prioridades de reequipamento e identificar oportunidades Afirmar e reforçar papel das PME no desenvolvimento nacional Maior participação da BTID no reequipamento das FA Articular medidas de política pública em prol da BTID Reforçar participação em programas internacionais Visão Objectivos Estratégicos Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

24 Sumário - Enquadramento - Caracterização da BTID nacional - Estratégia de desenvolvimento da BTID - Conclusões e Desafios Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

25 Conselho Europeu de Dezembro de 2013 sobre PCSD Ações prioritárias identificadas: -Aumentar a eficácia, a visibilidade e o impacto da PCSD; -Intensificar o desenvolvimento de capacidades; -Reforçar a indústria de defesa europeia. Uma oportunidade e um desafio Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Conclusões e Desafios

26 -Defesa é um mercado de elevada exigência e complexidade tecnológica -O desenvolvimento da BTID concorre: -Para criar emprego altamente qualificado -Para reforçar o papel das PME e do SCTN -Os investimentos na Defesa têm um efeito multiplicador sobre outros setores económicos Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Conclusões e Desafios

27 -Reforçar o investimento em Investigação e Desenvolvimento -Apostar em atividades de TRL (technical readiness level) elevado -Investir em produtos de duplo uso -Diversificar fontes de financiamento -Envolver a indústria nas atividades de I&D, em particular as PME, promovendo mais sinergias entre os CIM, o SCTN e a Indústria -Lançar programas de armamento com participação da indústria nacional Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Conclusões e Desafios

28 -Fazer as PME nacionais entrarem no radar dos grandes players -Aumentar as atividades de cooperação bilateral, EU (EDA, CE, ESA), NATO -Promover a participação em iniciativas de P&S, Smart Defence e cooperativas Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Conclusões e Desafios

29 Sistemas autónomos Sistemas de comunicações Cyber Defence Mar Novos materiais Espaço Combatente … Áreas prioritárias Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Conclusões e Desafios


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