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Lipídeos Definição Características Insolubilidade em soluções aquosas

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Apresentação em tema: "Lipídeos Definição Características Insolubilidade em soluções aquosas"— Transcrição da apresentação:

1 Lipídeos Definição Características Insolubilidade em soluções aquosas
Compartimentalização Características dos lipídeos

2 Funções Controle da homeostase corporal Reserva de energia
Hormônios esteróides Prostagladinas Reserva de energia Formação de barreira hidrofóbica Componentes de membranas celulares e de estruturas subcelulares Isolantes térmico e elétrico Funções regulatórias Vitaminas lipossolúveis

3 Lipídeos na dieta Ingestão diária 60-150 g 90% Triacilgliceróis 10%
Colesterol Ésteres de colesterol Fosfolipídeos Ácidos graxos não esterificados Triacilglicerol

4 Principais classes de lipídeos
Ácidos graxos * Triacilgliceróis Fosfolipídeos Glicerofosfolipídeos Esfingofosfolipídeos Esteróis Eicosanóides Ceras

5 ÁCIDOS GRAXOS Ácidos carboxílicos (4-36 C)
Saturados ou insaturados Cadeias ramificadas ou lineares Ponto de fusão influenciado por: Tamanho da cadeia Presença de insaturação Saturados (12-24 C) Sólidos a temp. ambiente Insaturados Líquidos temp. ambiente

6 Nomenclatura dos ácidos graxos

7 A importância dos Omega 3 e 6:
Omega 6 (ácido linoléico) Óleos vegetais (milho, soja, girassol) Diminuem a incidência de doença coronariana ( LDL e também HDL) Omegas 3 Ácido -linolênico (LNA) Óleos de plantas, semente de linhaça e feijão Ácidos eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA) Óleos de peixes, principalmente de águas geladas. Promovem redução TAG – redução dos riscos de doenças coronarianas Antitrombogênicos (são convertidos a TXA3)

8 Ácidos graxos trans Formados a partir de ácidos graxos monoinsaturados
monoinsaturado predominante nos alimentos: ácido oléico (cis-18:1n-9) Hidrogenação catalítica Formação do ácido na forma TRANS Ácido elaídico Hidrogenação catalítica de óleos  viscosidade

9 Ácido linoléico conjugado (CLA)
Produzido a partir do ácido linoléico no rumem Hidrogenação por bactérias Incorporado na gordura do leite Efeitos do CLA: Supressão da inflamação Reduzindo a formação de TNF e IL-6 por macrófagos de ratos Potencialização da reposta imune Estimulando a fagocitose por linfócitos (ratos e galinhas) e a produção de IL-2 (linfócitos de camundongos) Redução de LDL Ação na produção de leptina Alimentos ricos em ALC também são ricos em gordura saturada !!!!!!!

10 Características estruturais
TRIACILGLICERÓIS Lipídeos de reserva Animais Adipócitos Vegetais óleos das sementes Características estruturais AG normalmente de  tipos C1 saturado C2 insaturado C3 saturado ou insaturado

11 FOSFOLIPÍDEOS Esfingofosfolipídeos
Glicerofosfolipídeos ou fosfoglicerídeos Esfingomielina H Ácido fosfatídico

12 Hormônios corticosteróides
ESTERÓIS Ácidos biliares COLESTEROL Hormônios sexuais Hormônios corticosteróides Estrógenos Andrógenos Progestágenos Glicocorticóides Mineralocorticóides

13 EICOSANÓIDES PROSTAGLANDINAS TROMBOXANOS LEUCOTRIENOS

14 Digestão dos lipídeos da dieta
No estômago Lipases lingual e gástrica Estáveis em pH entre 4,0 e 6,0 Degradação de TAG com AG de cadeias curta ou média No duodeno Emulsificação  superfície das gotículas de lipídeos Permitir ação das enzimas digestivas Sais biliares Peristaltismo Sais biliares Sintetizados pelo fígado a partir de ácidos biliares Conjugados a glicina ou taurina Ácido cólico

15 Digestão dos lipídeos da dieta
Ação de enzimas pancreáticas no intestino Sobre triacilgliceróis Lipase pancreática Monoacilgliceróis e AGL Colipase Sobre ésteres de colesterol Hidrolase de ésteres de colesterol (colesterol esterase) Sobre os fosfolipídeos Fosfolipase A2 Remoção de AG do C2 Lisofosfolipídeo Lisofosfolipase Remoção do AG C1

16 Controle hormonal do metabolismo lipídico no intestino delgado
Colecistoquinina Contração da vesícula biliar Redução da motilidade gástrica Secreção de suco pancreático rico em enzimas Secretina Secreção de suco pancreático rico em bicarbonato

17 Absorção dos lipídeos pelos enterócitos
Principais produtos da degradação dos lipídeos da dieta no jejuno: AGL Colesterol livre Monoacilgliceróis Formação da micela mista Absorção AG cadeia curta e média Absorção não depende da micela Passam direto para veia porta hepática micela mista

18 Quilomícron Formação do quilomícron no retículo endoplasmático

19 Secreção de lipídeos a partir dos enterócitos
Formação dos quilomicra Liberação por exocitose para os vãos lacteais Transporte pelo sistema linfático até o ducto toráxico Transporte até o sangue pela veia subclávia esquerda

20 Utilização dos lipídeos da dieta:
miócito adipócito Triacilgliceróis Músculo esquelético Tecidos adiposo Coração Pulmões Rins Fígado Deficiência de lipase lipoprotéica Hiperlipoproteinemia do tipo I Deficiência de Apo E Tipo III (disbetalipoproteinemia) Lipoproteína lipase capilar quilomícron

21 Esteatorréia

22 Referências Bibliográficas
Champe, P.C.; Harvey, R.A; Ferrier, D.R. Bioquímica Ilustrada, traduzido por Carla Dalmaz. 3ª Ed., ARTMED, 2005. Campbell, M. K. Bioquímica; traduzido por Henrique B. Ferreira et al. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001 Lehninger, A; Nelson, D.; Cox, M. Princípios de Bioquímica. Traduzido por Arnaldo A Simões, Wilson R. N. Lopes. 2ª ed., São Paulo: SARVIER, 2000 Devlin, T.M. Manual de Bioquímica Química Clínica com Correlações Clínicas; traduzido por Yara M. Michelacci et al. 4ª ed, São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997. Cardoso, M. A. coordenação. Nutrição humana, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.


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