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FUNDAMENTOS POLÍTICO-ECONÔMICOS DA EDUCAÇÃO Eric Jordão

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Apresentação em tema: "FUNDAMENTOS POLÍTICO-ECONÔMICOS DA EDUCAÇÃO Eric Jordão"— Transcrição da apresentação:

1 FUNDAMENTOS POLÍTICO-ECONÔMICOS DA EDUCAÇÃO Eric Jordão
Guia da Disciplina

2 Guia da Disciplina Escola,Currículo ,Conhecimento e Organização do Trabalho Pedagógico OBJETIVO Falar sobre os conceitos básicos da história da educação. EMENTA Educação para a democracia; Para onde vai a educação.

3 Organização do Trabalho Pedagógico na Escola
     ■ Ela pode ser entendida a partir de 4 pilares básicos:          1. Políticas (normas)              • São as orientações mais gerais do processo, as direções de mudanças a serem efetuadas.              • São as diretrizes ou linhas de ações que definem ou norteiam práticas, como normas, leis e orientações. 2. Planejamento (elaboração de planos)              • É o processo de elaboração de planos de ação, que obedece e operacionaliza diretrizes com vistas à sua                concretização.

4 Organização do Trabalho Pedagógico na Escola
     ■ Ela pode ser entendida a partir de 4 pilares básicos:          3. Gestão (tomar decisões do controle de qualidade)   • É o processo de coordenação da execução de uma linha de ação.    4. Avaliação (executar o planejado)        • É um processo de análise ou julgamento da prática.        • Constitui a instância crítica, da operacionalização ou melhoria de uma linha de ação ou execução de um          plano.

5 Prática Profissional da Supervisão ou Coordenação do Trabalho Pedagógico
1.  Política: coordenação da interpretação/implementação e “coleta” de subsídios para o desenvolvimento de novas políticas mais comprometidas com as realidades educacionais. 2.  Planejamento: coordenação, construção e elaboração coletiva do projeto acadêmico/educacional, implementação coletiva, coordenação da “vigilância” sobre seu desenvolvimento e necessárias reconstruções. 3.  Gestão: coordenação de todo o desenvolvimento das políticas, do planejamento e da avaliação construído e desenvolvido coletivamente. 4.  Avaliação: análise e julgamento das práticas educacionais em desenvolvimento a partir de uma construção coletiva de padrões.

6 Gestão da Educação ■ É a tomada de decisões.      ■ É o conhecimento da organização social e econômica atual. ■ É a importância da educação e sua gestão, no processo de transmissão, assimilação do conhecimento científico. ■ Gestão é administração, tomada de decisões, organização, direção.

7 Gestão da Educação ■ Gestão da Educação é a formação para o exercício da cidadania. ■ É a responsável por garantir a qualidade da educação. ■ É a relação das pessoas com o conhecimento.         ▪ Todo saber tem um sabor inestimável. ▪ A escola é o lócus adequado para fornecer o passaporte da cidadania.

8 Organização e Gestão da escola
Objetivos: Prover as condições, os meios e todos os recursos necessários ao ótimo funcionamento da escola e do trabalho em sala de aula. Promover o envolvimento das pessoas no trabalho, por meio da participação, e fazer a avaliação e o acompanhamento dessa participação. Garantir a realização da aprendizagem para todos os alunos. Os estudos atuais sobre o sistema escolar e sobre as políticas educacionais têm-se centrado na escola como unidade básica e como espaço de realização das metas do sistema escolar.

9 Os professores na organização e na gestão escolar
Os professores na organização e na gestão escolar. Objetivo das escolas: O maior objetivo das escolas é a aprendizagem dos alunos, e a organização escolar necessária é a que leva a melhorar a qualidade dessa aprendizagem. Portanto, o trabalho na sala de aula é a razão de ser da organização e da gestão. No entanto, os professores são também responsáveis pelas formas de organização e de gestão.

10 Os professores na organização e na gestão escolar.
Exemplos de articulações necessárias neste processo: A direção precisa prover as condições para que a administração e as salas de aula realizem seu trabalho. O que os alunos aprendem em uma série influenciará sua aprendizagem na série seguinte. As normas disciplinares não podem valer apenas para uma classe, mas são necessárias normas comuns para toda a escola. Os professores não podem ter diferentes condutas para controlar a disciplina, para tomar decisões de ordem moral ou para desenvolver práticas de cidadania. Os objetivos de formação devem ser definidos cooperativamente, havendo necessidade de certo consenso acerca de princípios e de práticas de cunho moral.

11 Os professores na organização e na gestão escolar
Os professores na organização e na gestão escolar. Os professores precisam fazer a sua parte, de modo que contribuam para o funcionamento da escola. Cabe-lhes entender que trabalham em parceria com seus colegas, que participam de um sistema de organização e de gestão, que há a necessidade de definir práticas comuns com relação aos alunos, à conduta docente na sala de aula, às formas de relacionamento com alunos, funcionários e pais.

12 Positivismo e Pedagogia
■ Surgiu no século XIX, com Augusto Comte. ■ Suas ideias exprimem a confiança no conhecimento científico, por ele considerado o único capaz de descobrir as leis do universo. ■ O positivismo interferiu na concepção de mundo e constituiu o pressuposto filosófico das ciências humanas de tendência naturalista, como a sociologia de Durkheim e a psicologia behaviorista.

13 Fenomenologia e Pedagogia
■ A fenomenologia é uma filosofia e um método que surgiram no final do século XIX. ■ Foi Edmund Husserl ( ), quem formulou suas principais linhas, abrindo caminho para filósofos como Heidegger, Jaspers, Sartre, Merleau-Ponty e Martin Buber. ■ A fenomenologia contrapõe-se à filosofia positivista, presa demais à ilusão de alcançar o conhecimento objetivo do mundo. Enquanto o positivismo quer garantir um conhecimento objetivo do mundo. A fenomenologia propões a “humanização” da ciência, estabelecendo uma nova relação entre sujeito-objeto e homem-mundo, considerados polos inseparáveis.

14 O pragmatismo ■ Desenvolveu-se principalmente nos Estados Unido e na Grã-Bretanha, apresentando pontos de convergência com diversas outras correntes do nosso tempo. ■ Opõe-se a toda filosofia idealista e ao conhecimento contemplativo, puramente teórico. É anti-intelectualista, privilegiando a prática e a experiência. ■ Seu principal representante foi William James ( ), ele defendia que o termo pragmatismo deriva da mesma palavra grega, ‘prágma’, que significa ação, do qual vêm as nossas palavras ‘prática’ e ‘prático’. Outro representante da escola progressista foi o filósofo e pedagogo John Dewey ( ).

15 Realizações da Escola nova
■ O escolanovismo resultou da tentativa de superar a escola tradicional excessivamente rígida, magistrocêntrica e voltada para a memorização dos conteúdos. ■ Desde a Revolução Industrial a burguesia precisava de uma escola mais realista, que se adequasse ao mundo em constante transformação. ■ Os pedagogos Feltre, Basedow e Pestalozzi foram de certo modo precursores da Escola Nova, por preconizarem métodos ativos de educação, tendo em vista também a formação global do aluno.

16 Teorias Construtivistas
■ Representam um esforço na busca de caminhos que deem conta da complexidade do processo de conhecimento. ■ Apoiam-se em pesquisas científicas nas áreas da psicologia, da psicologia social, da psicanálise, da medicina, da biologia, da cibernética, da linguística, entre outras. ■ Os construtivistas superam essa dicotomia ao admitir que o conhecimento é construído: não é inato nem apenas dado pelo objeto, mas antes se forma e se transforma pela interação entre ambos. Os representantes clássicos desta tendência são: Jean Piaget, Emília Ferreiro e Lev Vygotsky.

17 Teorias Construtivistas
■ O construtivismo também é visto como uma concepção interacionista da aprendizagem. ■ Como consequência para a educação, a criança não é passiva nem o professor é simples transmissor de conhecimento. ■ Outra característica desse modelo epistemológico decorre da constatação de que o conhecimento se produz a partir do desenvolvimento por etapas ou estágios sucessivos, nos quais a criança organiza e reorganiza o pensamento e a afetividade.

18 Democracia é o regime político que se funda
nos princípios da soberania popular e da distribuição equitativa de poder A democracia nasce na Grécia antiga sob a forma de democracia direta. A democracia representativa foi se constituindo entre o século XIII e século XIX. Democracia é o governo do povo, para o povo e pelo povo. Ela, além de ser um princípio, está numa eterna construção.

19 DEMOCRACIA demos = povo e kratia = poder
Democracia Participativa: ou democracia direta é o modelo de organização política na qual o povo além de ser o titular legítimo do poder supremo, pode e deve exercê-lo diretamente. Democracia Representativa: forma de organização política da sociedade onde se elegem um determinado número de representantes para gerir os interesses de toda uma sociedade.

20 A Constituição Federal de 1988, também chamada de Constituição cidadã, garante que o povo brasileiro é o verdadeiro soberano e procura criar raízes democráticas na nossa organização política, social, econômica e fundiária, além da garantia do fortalecimento da cidadania.

21 Democracia social se fundamenta na garantia dos direitos sociais
Democracia formal liberal X Democracia social Democracia liberal se sustenta fundamentalmente na representação e na formalidade das liberdades. Democracia social se fundamenta na garantia dos direitos sociais A democracia no Brasil , em toda a sua história, sempre foi muito frágil.


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