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CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

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Apresentação em tema: "CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA"— Transcrição da apresentação:

1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS 25/03/2017 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de Medicina de Urgência e Emergência FORTALEZA(CE) MARÇO A OUTUBRO DE 2012 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM

2 Medicina Transfusional e o uso de sangue e derivados
SADT e Condutas Médicas III: Medicina Transfusional e o uso de sangue e derivados Dr. Lindemberg da Costa Lima 25/03/2017 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM

3 1⁰ setembro de 2012 - Sábado 10:15 às 12h –
OITAVO MÓDULO – Condutas Médicas nas Intercorrências Hematológicas 31 de agosto/1⁰ setembro de 2012. 1⁰ setembro de Sábado 10:15 às 12h – Seminário: SUPORTE TRANSFUSIONAL Coordenador do Seminário Dr. Lindemberg da Costa Lima 25/03/2017 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM

4 Albumina,Imunglobulinas
sangue Conc. de Hemácias Conc. de Plaquetas HEMOCOMPONENTES Plasma Fresco Congelado Crioprecipitado Albumina,Imunglobulinas Conc. Fator VII, VIII, IX, etc HEMODERIVADOS Complexo Protrombínico Conc. de Fibrinogênio R 25/03/2017 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM

5 Arsenal Hemoterápico Como tudo começou? Algum tempo depois.
É o conjunto de componentes e derivados do sangue humano disponível para uso terapêutico. Como tudo começou? Anticoagulação (Citrato) – C Solução Tampão (Fosfato) - P Melhora da Sobrevida Celular (Glicose) – D Algum tempo depois. Regeneração de ATP (Adenina) – A Finalmente. Soluções Preservantes (SAGM, Adsol, Nutricell)

6 Arsenal Hemoterápico Outro Problema – Frascos (Sedimentação)
Por fim!!! Bolsas Plásticas. Centrifugação.

7 Esquema de Fracionamento
+ ST CH Plasma Centrif.

8 Esquema de Fracionamento
+ ST CH PRP Centrif.

9 Esquema de Fracionamento
+ ST CH PRP Centrif. + PRP CP PFC CONG. - 20° C Centrif.

10 Esquema de Fracionamento
+ PFC CRIOPRECIPITADO PLASMA NORMAL CONG. - 20° C

11 Esquema de Fracionamento

12 Arsenal Hemoterápico Sangue Total. Concentrado de Hemácias
Buffy-coat Sangue Total. Concentrado de Hemácias Lavadas Deleucotizadas/Filtradas Congeladas/Deglicerolizadas. Concentrado de Plaquetas Plasma Fresco Congelado Plasma Líquido Congelado Crioprecipitado AFERESE

13 Buffy-coat

14 Sangue Total Raramente Utilizado
Perda de fatores lábeis da coagulação – V e VIII e de plaquetas Alguns cirurgiões cardiovasculares exigem(?) e exsanguíneo transfusão(?) ST = pode ser sangue reconstituído... Validade 35 a 42 dias Estocagem 1 a 6 °C

15 Concentrado de Hemácias
Preparo Centrifugação do Sangue Total e remoção da maior parte do plasma colhido e da solução Anticoagulante/Preservante. Volume Aproximado 270 ml (Ht - 65 a 75%) CPDA – 63 ml SAGM – 100 ml Volume Mín – 154 ml Média – 190 ml Validade 35 a 42 dias

16 Concentrado de Hemácias
Estocagem 1 a 6 °C No transporte aceita-se chegar a 10 °C e poder ser reintegrado ao estoque (como monitorar?) Incremento Ht - 3 a 4 % Hb - 1 a 1,2 mg% Administração Filtro de 170 micra Tempo de infusão (máx. 4 horas) Temperatura

17 Concentrado de Hemácias Lavadas
Definição vaga – hemácias remanescentes após a lavagem com alguma solução para remover plasma. Volume aprox. 200 ml Perda de aproximadamente 15 % das hemácias. Remoção de 99% do plasma e 85 dos leucócitos. Indicados em reações alérgicas ao plasma ou pacientes com deficiência de IgA. Reações febris não hemolóticas (?) Usar em no máx. 24 horas após o preparo

18 Concentrado de Hemácias Deleucotizadas
Técnicas de Preparo Lavagem – remoção de 85% Filtração – remoção de 99,9% Perda de 15 a 25% das hemácias Mecanismos – barreira mecânica e adesão biológica. Indicações Reações Febris Não-Hemolíticas Recorrentes Profilaxia de Aloimunização em Pacientes com Suporte Hemoterápico Prolongado – ATENÇÃO: PACIENTE P/TRANSPLANTE CARDÍACO

19 Concentrado de Hemácias Deleucotizadas
Indicações Evitar transmissão de CMV. Evitar refratariedade plaquetária? Evitar imunomodulação? Beira de leito ou Pré-estocagem? Citocinas Controle de qualidade Padronização

20 Concentrado de Plaquetas
Plaquetas de doador randömico, plaquetas convencionais. Preparo PRP - Centrifugação do Plasma Rico em Plaquetas e remoção do sobrenadante – menos leucócitos, menor perda de hemácias Buffy-coat – mais leucócitos, maior perda de hemácias Volume Aproximado 50-60 ml Conteúdo 5,5 x plaquetas/unidade

21 Concentrado de Plaquetas por Aferese
Volume Aproximado ml Conteúdo 6,0 x plaquetas/unidade

22 Concentrado de Plaquetas
Estocagem 20 a 24 °C sob agitação contínua. Validade 5 dias 7 dias (?) Incremento Aprox plaquetas/mm3 por unidade transfundida. Administração Filtro de 170 micra Filtro de Leucócitos.

23 Plasma Fresco Congelado
Preparo A partir do Sangue Total (até 6-8 horas da coleta) por Centrifugação e Congelamento. Volume Aproximado ml Estocagem - 18 °C (por 01 ano) Indicações Reversão warfarin Plasmaferese Transfusão maciça Deficiência de Fatores da Coagulação II, V, VII, IX, X, XI.

24 Plasma Fresco Congelado
Administração Descongelar entre 30 e 37°C em banho-maria – proteger com plástico. Após descongelar armazenar entre 1 e 6 °C por até 24 horas. Após este período Não é mais PFC, podendo ser usado em até 5 dias em desordens que não necessite de fator V ou VIII. Não pode ser recongelado Usar filtro de 170 micra

25 Crioprecipitado Preparo Volume Aproximado Estocagem Conteúdo
Descongelamento de 1 unidade de PFC a 4°C e recongelado em 1 hora Volume Aproximado 10 a 15 ml Estocagem - 18 °C (por 01 ano) Conteúdo Fator VIII Fibrinogênio Fator de VW

26 Crioprecipitado Administração Indicações
Descongelar entre 30 e 37 °C banho-maria com proteção/ Após descongelar armazenar entre 1 e 6 °C. Não pode ser recongelado Usar filtro de 170 micra Indicações Def. Fator VIII Doença VW Hipofibrinogemenia

27 Obrigado!

28 ANEMIA AGUDA OU ANEMIA EM PACIENTES CRÍTICOS ADULTOS
VALOR DE HEMOGLOBINA <7g/dl 7 A 10g/dl >10g/dl Não transfundir* (A) Transfusão habitualmente Indicada ** (A) >65 anos e/ou Insuf. Cardíaca ou IAM/Angina Instável ou Hipoxemia aguda/crônica ou Uremia c/ sangramento ou PvO2 < 25 mmHg ou Acidose Lática? *Em doença coronariana instável é aceitável transfundir se Hb < 11g/dl Objetivo: HB > 10g/dl SIM NÃO Transfusão habitualmente Indicada** Não transfundir Alvo Hb > 10g/dl **Máximo 1U p/ solicitação. Reavaliar Hb e clínica após cada unidade. ELABORADO E REVISADO PELA COMISSÃO DE HEMOTERAPIA HRU VALIDAÇÃO: CORPO CLÍNICO HRU DATA DA REVISÃO : 03/10/2008 Baseado no Guia de Condutas Hemoterápicas do Hospital Sírio Libanês, elaborado com base em evidências.

29 Transfusão de Concentrado de Plaquetas ou Plaquetaferese em Adultos - Terapêutica
PACIENTES COM PLAQUETAS ABAIXO DE E COM SANGRAMENTO Plaquetas acima de /mm³ Plaquetas entre e /mm³ Plaquetas abaixo de 50.000/mm³ Plaquetopatia? (C) Sangramento no SNC, oftálmico ou cirurgia cardíaca (C). Não Sim NÃO TRANSFUNDIR. Procurar outras causas de sangramento. Transfusão habitualmente indicada. Fazer 01 U de concentrado de plaquetas para cada 10 kg de peso do receptor. No caso de aférese, fazer apenas 01 U, para o paciente adulto. Realizar contagem de plaquetas antes da transfusão. OUTRAS SITUAÇÕES Na presença de sangramento difuso no pós-operatório de cirurgia cardíaca, sem causa cirúrgica e na ausência de outras alterações da coagulação, a transfusão de plaquetas está indicada se houver perda sanguínea maior de 200 ml/h nas primeiras 4 a 6 horas ou maior de 150 ml/h em doze Horas ou de 300 a 500 ml na primeira hora, no adulto. Na criança a indicação existirá se a perda sanguínea for maior de 2 ml/kg/h nas duas primeiras horas EM OUTRAS SITUAÇÕES, DISCUTIR INDIVIDUALMENTE COM O HEMOTERAPÊUTA. ELABORADO E REVISADO PELA COMISSÃO DE HEMOTERAPIA HRU VALIDAÇÃO: CORPO CLÍNICO HRU DATA DA REVISÃO : 03/10/2008 Baseado no Guia de Condutas Hemoterápicas do Hospital Sírio Libanês, elaborado com base em evidências.

30 Transfusão de Concentrado de Plaquetas ou Plaquetaferese em Adultos - Profilática
PACIENTES COM PLAQUETAS ABAIXO DE E SEM SANGRAMENTO CIRURGIA CARDÍACA (C) CIRURGIA DE GRANDE PORTE (B) BRONCOSCOPIA, BIÓPSIA HEPÁTICA CATETER CENTRAL (B) OU NO SNC E CIRRÓTICO (B) PROCEDIMENTOS PACIENTES ONCO-HEMATOLÓGICOS EDA SEM BIÓPSIA INSTÁVEL LMA-M3 C/ PLAQUETAS < (A) ENDOSCOPIA DIGSTIVA ALTA (EDA) COM BIÓPSIA PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM CIRRÓTICOS INSTALAÇÃO DE CATETER PERIDURAL ou VENOSO CENTRAL PUNÇÃO LIQUÓRICA EM ADULTOS EXTRAÇÃO DENTÁRIA ESTÁVEL COM PLAQUETAS < (A) Em caso de uso prévio de antiagregantes plaquetários, reoperações de coronárias ou válvulas e procedimentos combinados, considerar possibilidade de utilização de antifibrinolíticos, como, por exemplo, a aprotinina BIÓPSIA ÓSSEA < /mm³ < /mm³ < /mm³ < /mm³ TRANSFUSÃO HABITUALMENTE INDICADA. Fazer 01U CONC. PLAQUETAS/10 kg de peso do receptor. No caso de aférese, fazer apenas 01 U, para o paciente adulto. Realizar contagem de plaquetas antes da transfusão. ELABORADO E REVISADO PELA COMISSÃO DE HEMOTERAPIA HRU VALIDAÇÃO: CORPO CLÍNICO HRU DATA DA REVISÃO : 03/10/2008 EM OUTRAS SITUAÇÕES, DISCUTIR INDIVIDUALMENTE COM O HEMOTERAPÊUTA. Baseado no Guia de Condutas Hemoterápicas do Hospital Sírio Libanês, elaborado com base em evidências.

31 Utilização de Plasma Fresco Congelado ADULTOS
SANGRAMENTO? SIM NÃO INCLUÍDO NAS SITUAÇÕES ABAIXO: 1-Deficiência congênita ou adquirida de fatores da coagulação sem substituto industrializado 2-CIVD 3-Hepatopatia c/ alteração da coagulação 4-Déficit de fatores da Vit. K dependentes em RN Transfusão maciça com RNI >1,5 E/OU TTPA>1,5 X o controle 5- Deficiência de anti-trombina III s/ substituto industrial NA PRESENÇA DESTAS SITUAÇÕES: 1- Púrpura Trombocitopênica Trombótica (A) 2-Reversão de dicumarínicos s/ substituto industrializado p/procedimento cirúrgico (5 A 8 ML/KG); 3-Prevenção de hemorragias em procedimentos invasivos em hepatopatas com RNI>1,5 e/ou TTPA>1,5 X o controle; 4- Edema angioneurótico recidivante Transfusão de plasma fresco congelado (PFC) 10 a 15 ml/Kg de peso do receptor, desde que tenham sido excluídas outras causas que justifiquem o sangramento. SIM SIM CONTRA INDICAÇÕES FORMAIS AO USO DO PFC Expansor volêmico, grandes queimados, imunodeficiência Septisemia s/ CIVD, fonte de imunoglobulina, acelerar cicatrização Na desnutrição e como complemento de nutrição parenteral, Manutenção de pressão oncótica, sangramento sem coagulopatia Prevenção da HIV no RN,reposição de volume de sangria terapêutica ELABORADO E REVISADO PELA COMISSÃO DE HEMOTERAPIA HRU VALIDAÇÃO: CORPO CLÍNICO HRU DATA DA REVISÃO : 03/10/2008 Baseado no Guia de Condutas Hemoterápicas do Hospital Sírio Libanês, elaborado com base em evidências.

32 UTILIZAÇÃO DE CRIOPRECIPITADO EM ADULTOS
O PACIENTE ENQUADRA-SE EM UMA DAS SITUAÇÕES A SEGUIR? 1-Deficiência de fibrinogênio congênito ou adquirido, na CIVD (Fibrinogênio <80 mg/dl) e sangramentos; 2-Deficiência de Fator XIII se não houver substituto industrial; 3-Deficiência de Fator de Von Willebrand sem resposta ao DDAVP e se não houver fator industrializado 4-Composição da cola de fibrina; SIM não Outras situações Devem ser discutidas com o hemoterapeuta e se a transfusão for realizada, deverá ser enviado relatório à ANVISA por determinação de legislação Transfundir 1 U para cada 10Kg do receptor UTILIZAÇÃO DE CRIOPRECIPITADO O plasma fresco congelado e o crioprecipitado são descongelados antes do uso e possuem duração após este descongelamento de até 4 horas. Há disponibilidade de hemoderivados específicos, como complexo protrombínico, Fator VII, Fator VIII, Fator de Von Willebrand, Fator IX e Fator XIII ELABORADO E REVISADO PELA COMISSÃO DE HEMOTERAPIA HRU VALIDAÇÃO: CORPO CLÍNICO HRU DATA DA REVISÃO : 03/10/2008 Baseado no Guia de Condutas Hemoterápicas do Hospital Sírio Libanês, elaborado com base em evidências.

33 Como eu devo prescrever transfusão de sangue…
A – HEMÁCIAS (Filtradas e/ou lavadas) 1. Concentrado de Hemácias Filtradas, EV, 02 bolsas;iniciar com 15 gotas/minuto, durante os primeiros 15 minutos; após, se tudo bem, aumentar para 80 gotas/minutos. Medir PA e T antes e depois da transfusão e anotar Anotar horário de início e de final da transfusão Observação rigorosa de enfermagem durante a transfusão. 25/03/2017 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM

34 Como eu devo prescrever transfusão de sangue…
B – PLAQUETAS (Filtradas ou não, ou plaquetaferese) 1. Concentrado de Plaquetas Filtradas, EV, 10 bolsas; iniciar com 15 gotas/minuto, durante os primeiros 15 minutos; após, se tudo bem, aumentar para 80 gotas/minutos. Medir PA e T antes e depois da transfusão e anotar Anotar horário de início e de final da transfusão Observação rigorosa de enfermagem durante a transfusão. 25/03/2017 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM

35 Como eu devo prescrever transfusão de sangue…
C – PLASMA FRESCO CONGELADO 1. Plasma Fresco Congelado, EV, 01 bolsa; iniciar com 15 gotas/minuto, durante os primeiros 15 minutos; após, se tudo bem, aumentar para 80 gotas/minutos. Medir PA e T antes e depois da transfusão e anotar Anotar horário de início e de final da transfusão Observação rigorosa de enfermagem durante a transfusão. 25/03/2017 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM

36 Como eu devo prescrever transfusão de sangue…
D - CRIOPRECIPITADO 1. Crioprecipitado, EV, 20 bolsas; iniciar com 80 gotas/minutos, ou correr aberto. Medir PA e T antes e depois da transfusão e anotar Anotar horário de início e de final da transfusão Observação rigorosa de enfermagem durante a transfusão. 25/03/2017 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM

37 Obrigado!


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