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Interpretação e Aplicação da RDC 175 no setor produtivo

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Apresentação em tema: "Interpretação e Aplicação da RDC 175 no setor produtivo"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO SOBRE A INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA RDC ANVISA 175/03 (08 julho de 2003)
Interpretação e Aplicação da RDC 175 no setor produtivo Porto Alegre RS e 25 de agosto de 2004 Fortaleza CE e 02 de setembro de 2004 Suely M.K.Nakashima Sadia – Garantia da Qualidade Gerência de Garantia da Qualidade

2 PONTOS DE DESTAQUE DA RDC
ANEXO item 1.2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente regulamento se aplica aos alimentos embalados, inclusive bebidas e água envasadas, destinadas ao consumo humano. Excluem-se deste Regulamento Técnico: a) As matérias-primas e insumos para fins industriais; b) os aditivos alimentares e os coadjuvantes de tecnologia de fabricação CONSIDERAÇÕES DA RDC: - considerando que a adoção de Boas Práticas de Fabricação é responsabilidade do setor produtivo, cabendo garantir, entre outras a qualidade sanitária das matérias-primas e ou insumos utilizados; Gerência de Garantia da Qualidade

3 APLICAÇÃO DA RDC NA INDÚSTRIA DE CARNE
AÇÕES DE CONTROLE PARA ASSEGURAR A QUALIDADE MATÉRIAS-PRIMAS, INSUMOS E EMBALAGENS PROCESSO PRODUTIVO BPL / GMP BOAS PRÁTICAS DE MANUFATURA GOOD MANUFACTURING PRACTICES Gerência de Garantia da Qualidade

4 SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES
OBJETIVO melhoria dos processos e produtos dos fornecedores sob o aspecto tecnológico, de segurança e higiene, agregando valor a cadeia competitiva. Gerência de Garantia da Qualidade

5 SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES
Fornecedores de insumo Fornecedores de embalagem Fornecedores de matéria-prima Fornecedores de produto acabado (parceiros) Fornecedores de serviço de armazenamento Gerência de Garantia da Qualidade

6 SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES
Priorização do fornecedor Classificação do fornecedor Avaliação do fornecedor Monitoramento do fornecedor Definição e execução de Planos de Ação Avaliação da efetividade dos Planos de ação Gerência de Garantia da Qualidade

7 PROGRAMA DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Este programa consiste de um conjunto de normas de orientação voltadas para a produção de alimentos em condições higiênicas e sanitárias. É um código sanitário que tem por objetivo ocorrência de doenças alimentares contaminação dos alimentos MINIMIZAR RISCOS Gerência de Garantia da Qualidade

8 Gerência de Garantia da Qualidade
BPF/ GMP Boas Práticas de Recebimento de Insumos, Embalagens e Matéria-Prima Construção Civil Equipamentos Controle Ambiental Controle de Pragas Higiene Pessoal Ministério da Agricultura, Portaria nº 368, de 04 de setembro de 1997 Ministério da Saúde, Portaria nº 1.428, de 26 de novembro de 1993 Gerência de Garantia da Qualidade

9 Gerência de Garantia da Qualidade
GMP - Boas Práticas de Recebimento de Insumos, Embalagens e Matéria-Prima PADRÕES DE QUALIDADE ANÁLISES DE RECECEBIMENTO Inspeção de acordo com planos de amostragem (NBR 5426 / NBR 5429) Controle de liberação para uso Sistema de tratamento de anomalias (Suprimentos e Garantia da Qualidade) MESAS DE SELEÇÃO (quando tratar-se se insumos críticos (ex.: funghi) Gerência de Garantia da Qualidade

10 Gerência de Garantia da Qualidade
GMP - Construção Civil Aspectos a serem observados na fase de projeto de uma instalação (construção, reforma, ampliação): Acabamento da contrução Área de acesso à fábrica Fluxo de produção Lay out das instalações elétrica e hidráulica Material das paredes, piso e teto Disposição dos equipamentos Gerência de Garantia da Qualidade

11 Gerência de Garantia da Qualidade
GMP - Equipamentos Aspectos a serem observados na aquisição dos equipamentos: Tipo de material Design do equipamento Segurança quanto aos riscos físicos Gerência de Garantia da Qualidade

12 GMP - Controle Ambiental
Controle da qualidade da água de abastecimento: Químico Microbiológico Sensorial Tratamento da água que não seja proveniente da rede pública: uso filtros (1 a 10 microns) ; floculação e cloração. Ministério da Agricultura, Decreto nº , de 29 de março de 1952 Ministério da Saúde, Portaria nº 518, de 25 de março de 2004 Conselho da União Européia, Diretiva 98/83/CE, 3/novembro/1998 Gerência de Garantia da Qualidade

13 GMP - Controle de Pragas
Medidas adotadas: Barreiras físicas: telas nas aberturas, portas de fechamento automático, cortina de ar, stickfly – mapa de barreiras físicas Aplicação de praguicidas Uso de armadilhas Gerência de Garantia da Qualidade

14 Gerência de Garantia da Qualidade
GMP - Higiene Pessoal Treinamentos para os manipuladores abordando práticas e hábitos higiênicos: Higienização de botas e mãos Troca diária de uniformes Uso de protetores dos cabelos Não utillização de adornos Uso de uniformes padronizados quanto ao material e “design” Gerência de Garantia da Qualidade

15 PERIGOS FÍSICOS Fragmentos de insetos em grãos e derivados
1. IMPUREZAS ASSOCIADAS COM INSUMOS AGRÍCOLAS Fragmentos de insetos em grãos e derivados 2. PERIGOS ASSOCIADOS A PRÁTICAS INCORRETAS NA PRODUÇÃO Produtos de origem animal: Fragmentos de agulhas, ossos pontiagudos, etc Produtos de origem vegetal: Pedras, pêlos de roedores, fezes de animais, insetos e outras pragas. Gerência de Garantia da Qualidade

16 PERIGOS FÍSICOS 3. PERIGOS ASSOCIADOS COM A MANUTENÇÃO DEFICIENTE
Das instalações Dos equipamentos Fragmentos de acrílico Fragmentos de metais Fragmentos de metais Fragmentos de azulejos Fragmentos de vidro Porcas e parafusos soltos Gerência de Garantia da Qualidade

17 PERIGOS FÍSICOS 4. PERIGOS ASSOCIADOS A SABOTAGEM
MUITAS VEZES A OCORRÊNCIA É IMPREVISÍVEL OS PERIGOS PODEM ASSUMIR PROPORÇÕES ALARMANTES Vigilância sobre o moral e motivação dos manipuladores Ações de Recursos Humanos Gerência de Garantia da Qualidade

18 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
Remoção/higienização da embalagem secundária. Gerência de Garantia da Qualidade

19 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
Uso de peneiras para temperos em pó (ex.: sal, açúcar). Gerência de Garantia da Qualidade

20 GMP – CONTROLE DE PRAGAS
Instalação de stickfly na entrada da fábrica. Gerência de Garantia da Qualidade

21 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
Uso de utensílios de alumínio (proibido o uso de madeira). Gerência de Garantia da Qualidade

22 GMP – CONTROLE DE PRAGAS
Janelas com abertura protegidas por telas. Gerência de Garantia da Qualidade

23 GMP – CONTROLE DE PRAGAS
Armadilhas para roedores. Gerência de Garantia da Qualidade

24 GMP – CONTROLE DE PRAGAS
Entradas/saídas para as galerias teladas. Gerência de Garantia da Qualidade

25 Entradas/saídas para as galerias teladas.
GMP – CONTROLE DE PRAGAS Entradas/saídas para as galerias teladas. Gerência de Garantia da Qualidade

26 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
Uso de rolo adesivo para remoção de cabelos. Gerência de Garantia da Qualidade

27 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
Uso de rolo adesivo para remoção de cabelos. Gerência de Garantia da Qualidade

28 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
Uso de buchas resistentes. Gerência de Garantia da Qualidade

29 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
Instalação de detectores de metais na linha de produção. Gerência de Garantia da Qualidade

30 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
Instalação de detectores de metais na linha de produção. Gerência de Garantia da Qualidade

31 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
Padronização dos uniformes (mangas longas, bolso abaixo da cintura; não uso de botões expostos) Gerência de Garantia da Qualidade

32 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
PRÁTICAS PROIBIDAS USO DE MATERIAL DE VIDRO NA FÁBRICA USO DE ADORNOS (ex.: brincos, anéis) FUNCIONÁRIOS / VISITANTES COM BARBA OU BIGODE USO DE MATERIAL DE ESCRITÓRIO DENTRO DA FÁBRICA (ex.: clips) Gerência de Garantia da Qualidade

33 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
INSTALAÇÃO DE PROTETORES ACRÍLICOS PARA AS LÂMPADAS. MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTOS E MANUTENÇÃO AUTÔNOMA. INSPEÇÃO DE PONTOS DE RISCO FÍSICO. USO DE ASPIRADORES PARA REMOÇÃO DE POSSÍVEIS CORPOS ESTRANHOS EM EMBALAGEM PLÁSTICA PRÉ-FORMADA (ex.: potes de margarina). INSPEÇÃO DO PRODUTO DESOSSADO. Gerência de Garantia da Qualidade

34 GMP – CONTROLE DE PROCESSO
PROGRAMAS DE CONSCIENTIZAÇÃO AUDITORIAS DE GMP PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DE NOVOS FUNCIONÁRIOS COM ENFOQUE EM GMP (envolvimento do RH) PROGRAMA DE RECICLAGEM EM GMP Gerência de Garantia da Qualidade

35 Equipamento de análise da resistência das colunas de caixa de papelão.
GMP – CONTROLE DE RECEBIMENTO Equipamento de análise da resistência das colunas de caixa de papelão. Gerência de Garantia da Qualidade

36 GMP – CONTROLE DE RECEBIMENTO
Equipamento de análise da capacidade de absorção de água de caixa de papelão. Gerência de Garantia da Qualidade

37 Equipamentos de análise da resistência ao estiramento de filmes.
GMP – CONTROLE DE RECEBIMENTO Equipamentos de análise da resistência ao estiramento de filmes. Gerência de Garantia da Qualidade

38 Boas Práticas de transporte, armazenamento e expedição de produto acabado.
Transporte Primário: Fábrica até o armazém (Centro de Distribuição) Transporte Secundário: Centro de Distribuição até o Ponto de Venda Gerência de Garantia da Qualidade

39 Gerência de Garantia da Qualidade
Obrigada pela atenção Gerência de Garantia da Qualidade


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