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Gerente do Programa educação para e pelo lazer

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Apresentação em tema: "Gerente do Programa educação para e pelo lazer"— Transcrição da apresentação:

1 Gerente do Programa educação para e pelo lazer
Fotoetnografia: instrumento de monitoramento, acompanhamento e avaliação. This template can be used as a starter file for presenting training materials in a group setting. Sections Sections can help to organize your slides or facilitate collaboration between multiple authors. On the Home tab under Slides, click Section, and then click Add Section. Notes Use the Notes pane for delivery notes or to provide additional details for the audience. You can see these notes in Presenter View during your presentation. Keep in mind the font size (important for accessibility, visibility, videotaping, and online production) Coordinated colors Pay particular attention to the graphs, charts, and text boxes. Consider that attendees will print in black and white or grayscale. Run a test print to make sure your colors work when printed in pure black and white and grayscale. Graphics, tables, and graphs Keep it simple: If possible, use consistent, non-distracting styles and colors. Label all graphs and tables. Sanderleia Rodrigues Gerente do Programa educação para e pelo lazer

2 Introdução A Fotoetnografia é um método de investigação originário da antropologia que utiliza a fotografia e a filmagem como fonte documental, de pesquisa, monitoramento e avaliação. Promove melhores condições para o aprofundamento e avaliação em diversas áreas. No nosso caso, o foco está voltado para o desenvolvimento da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.

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5 A fotoetnografia foi inserida para estudar o comportamento individual e do grupo com o objetivo de aprofundar a compreensão do desenvolvimento pessoal, proporcionando condições de reflexão na área da investigação das ferramentas de avaliação e estratégias de inovação. Neste sentido, a fotoetnografia consiste na observação sistemática do desenvolvimento, buscando as significações sobre o atos simples, como por exemplo, participar de uma atividade e interagir com colegas com os quais convivem todos os dias.

6 B.N.S.T anos Frequenta a instituição há 25 anos; Diagnóstico: Deficiência intelectual e múltipla com necessidade de apoio generalizados extensivo; Epilepsia, características autisticas.

7 Relatório de avaliação Período: 1º semestre de 2012
Usuário: B. N. S. POTENCIALIDADES Gosta de cantar e escutar música evangélica; É alegre, carinhosa; Tem boa relação interpessoal com os colegas e educadores; Compreende ordens simples; Tem noção de perigo (ao atravessar a rua, utiliza uma pessoa como apoio).

8 DIFICULDADES Apresenta lentidão e pouco interesse em algumas atividades; Tem pouca iniciativa e necessita apoio e incentivo; Apresenta momentos de agressividade quando advertida (bate a cabeça e se morde); Tem apego e fixação por revistas e/ou outro objeto; A higiene corporal é comprometida, às vezes, urina na calça; A comunicação verbal é comprometida com discurso descontextualizado; Gosta de passear pelos corredores da escola, nas salas de aula e na sala das mães.

9 PROPOSTAS PARA O 2º SEMESTRE
Melhorar a comunicação verbal ou gestual; Aumentar a participação e interesse em atividades diferenciadas; Ajudar nas tarefas diárias como por exemplo controlar a entrada e saída dos colegas. OBSERVAÇÕES Praticamente, todos os dias é necessário conduzir a usuária até a sala, principalmente depois do intervalo, em algumas ocasiões, ela se recusa retornar, se auto agride e grita.

10 ESTUDO FOTOETNOGRÁFICO 2012
Situação inicial do usuária Intervenções realizadas Resultados alcançados Apego e/ou fixação por revistas ou outro objeto. Incentivo à participação em atividades do interesse da usuária e negociações (troca) com o objeto de fixação. Permanece mais tempo realizando alguma atividade, principalmente cantando ou tocando (surdo) Gosta de passear pelos corredores e salas. Delegar funções e tarefas, como controlar a entrada e saída dos colegas. Permanece mais tempo na sala cumprindo a tarefa. Se auto agride quando advertida. Realização de intervenções com reforço positivo, carinho e negociação. Sensível melhora

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12 Interage mais com os educadores.
EVOLUÇÃO: (Impactos e transformações emocional, afetiva, cognitiva, motora, criativa, familiar, social e cultural). Realiza outras atividades com apoio e incentivo, por exemplo, ginástica e relaxamento; Fica menos tempo com a revista, às vezes troca por alguma atividade que gosta; Interage mais com os educadores.

13 Objetivos Aprofundar a compreensão do desenvolvimento pessoal, proporcionando mudanças e práticas inovadoras, buscando resultados significativos; Adotar e seguir um tipo de registro que dê credibilidade e seriedade ao resultado do trabalho; Obter registros que sirvam como fonte documental e instrumento principal na análise dos resultados;

14 Metodologia O educador/pesquisador deverá:
Ter conhecimento prévio do grupo a ser retratado, através da observação e da leitura de relatórios e prontuários; Ter conhecimento a respeito da prática e no sentido inverso das técnicas básicas de filmagem e fotografias (habilidade); Definir de forma clara o objetivo e a finalidade de cada intervenção, através da análise dos relatórios de avaliação; Planejar e ter disciplina na execução das fotografias e filmagens desde o início do trabalho;

15 Metodologia Selecionar e organizar as imagens que serão utilizadas;
Promover, em conjunto com os demais educadores e equipe multidisciplinar, o relatório de avaliação, o estudo fotoetnográfico e a narrativa fotoetnográfica; Providenciar a edição do material; Apresentar os resultados para a família estimulando e incentivando adesão e reflexões sobre os efeitos causados a qualidade de vida dos usuários destacando os pontos positivos e cuidando das modificações e adaptações necessárias.

16 Considerações finais As imagens captadas em vídeo contêm um valor documentário reconhecido e importante para estudos específicos em vários ramos do saber, pois representam um instrumento de conhecimento e avaliação da cena passada e, portanto, uma possibilidade de intervenções no desenvolvimento futuro. Como instrumento de pesquisa, as imagens promovem a análise, interpretação e descoberta da vida e do desenvolvimento humano.

17 Este trabalho não almeja apenas mostrar resultados, mas também, ajudar os educadores verdadeiramente comprometidos a compreender melhor o que o outro tem a dizer àqueles que querem ver, ouvir e sentir. Muito obrigada.


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