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Controle da Qualidade em Microbiologia (parte II)

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Apresentação em tema: "Controle da Qualidade em Microbiologia (parte II)"— Transcrição da apresentação:

1 Controle da Qualidade em Microbiologia (parte II)
Dr. Ismar Barbosa

2 CONTROLE DE QUALIDADE EM MICROBIOLOGIA
Sistemas Analíticos Adequados Reagentes, anti-soros e kits comerciais. Meios de cultura e cepas de referência(ATCC) Manutenção preventiva e calibração de equipamentos (Manter protocolos) Água reagente – Avaliar mensalmente Metodologias – adequadas e compatíveis c/os recursos Antibiograma Resultados padronizados e formulários. Laboratórios de referência p/suporte

3 CQ EM MICROBIOLOGIA Sistemas Analíticos Adequados
Reagentes - CQ Novos lotes de reagente *Cada novo lote de reagentes, corantes, anti-soros e sistemas de identificação devem ser checados quanto a reatividade positiva e negativa e também quanto ao grau de reatividade se aplicável, quando preparados ou abertos. *Todos os componentes de um kit devem ser do mesmo lote - exceto quando a variação vier do fabricante.

4 CQ EM MICROBIOLOGIA Sistemas Analíticos Adequados
Reagentes - CQ Novos lotes de reagente *Testar a cada novo lote/recebimento. *Testados em conjunto lotes antigos ou com materiais de referência adequados como os materiais dos levantamentos dos CEQ - antes ou em conjunto, no primeiro dia de uso. *Para testes qualitativos: testar com amostras negativa e positiva conhecidas.

5 CQ EM MICROBIOLOGIA Sistemas Analíticos Adequados
Reagentes - Rotulagem Nome do produto Concentração Estocagem Lote - quando aplicável Data do preparo, do recebimento, e/ou posto em uso Validade Classificação do produto quando aplicável (corrosivo, tóxico, cancerígeno etc.) Todos os reagentes deverão estar identificados Descartar os reagentes vencidos e se o resultado do CQ não estiver adequado.

6 CQ EM MICROBIOLOGIA Sistemas Analíticos Adequados
Manutenção preventiva e calibração de equipamentos * Elaborar e manter em funcionamento um programa de manutenção preventiva conforme indicação do fabricante do equipamento. * Incluir no programa: a calibração e verificação de todos os instrumentos/equipamentos (microscópios, cabina biológica, centrífugas, pipetas, banho-maria, aparelhos automatizados) que deverá ser feita em intervalos regulares ou quando necessário. * POP com instruções dos equipamentos. * Manter registro diário de temperatura de banho-maria, estufa, freezer e geladeira.

7 CQ EM MICROBIOLOGIA Sistemas Analíticos Adequados
Manutenção preventiva e calibração de equipamentos * Registro de manutenção diária dos microscópios. * Controle de esterilização da autoclave (Bacillus stearothermophilus) * Os relatórios de manutenção deverão ser mantidos durante toda a vida útil do aparelho. * Os registros (originais ou cópias) de manutenção, assistência técnica e reparos do instrumento deverão estar a disposição do setor. * Em caso de mal funcionamento do equipamento: documentar  ação corretiva  revisão do supervisor (semanal e/ou mensal)

8 CQ EM MICROBIOLOGIA Sistemas Analíticos Adequados
Manutenção preventiva e calibração de equipamentos Exemplo de formulários e limites de tolerância * Geladeira: 2 a 8ºC * Estufa bacteriológica : 35 +/- 2ºC (na maioria) * Banho-maria: +/- 1ºC * Centrífuga * Incinerador * Calibração de pipetas * Condicionador de ar * Temperatura ambiente

9 CQ EM MICROBIOLOGIA Sistemas Analíticos Adequados
CQ da água reagente Baseado na avaliação dos resultados de uma série de teste designados a classificar o tipo de água reagente: I, II ou III. Sua classificação baseia-se na análise dos resultados obtidos após o CQ. Freqüência - conforme a tabela, sendo que a mesma pode variar - após a troca de algum componente.

10 CQ EM MICROBIOLOGIA Sistemas Analíticos Adequados
Água reagente * Contagem bacteriana - contaminação e inativação de reagentes (toda semana) * Dosagem quantitativa de sílica solúvel - solúvel em água afeta as análises enzimáticas * Dosagem quantitativa de cloreto * Resistividade - é inversamente proporcional a concentração de compostos iônicos. * pH


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