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ESCOLA DE TERAPIAS ORIENTAIS DE SÃO PAULO CURSO DE TECNICO EM ACUPUNTURA DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA AULA: TIPOS DE CONHECIMENTO Profª Tereza.

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1 ESCOLA DE TERAPIAS ORIENTAIS DE SÃO PAULO CURSO DE TECNICO EM ACUPUNTURA DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA AULA: TIPOS DE CONHECIMENTO Profª Tereza Yoshiko Kakehashi

2 Meta = ao largo de Odos = caminho Logos = discurso Método é a forma de proceder ao longo de um caminho para obtenção de conhecimento verdadeiro, aprofundado

3 Origem no latim Verbo perquiro = procurar; buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar- se; inquirir; perguntar; indagar bem; aprofundar na busca. Particípio passado perquisitum Pesquisa Busca feita com cuidado e profundidade

4 Desenvolvimento Teorias científicas científico novas teorias científicas Senso comum, modificações valorações, crenças senso comum religiosas e políticas modificado

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6 ESTUDAR: ato pela qual cada pessoa humana enfrenta a realidade para compreendê-la e elucidá- la. d escoberta de suas características essenciais; d escoberta de sua origem e evolução (LUCKESI et al, 1995) Ato metódico, sistemático e objetivo de perscrutar a realidade (BARROS; LEHFELD, 1986)

7 ESTUDAR = dedicar-se à atividade sistemática de estilo reconstrutivo, com base em constante elaboração própria, LENDO autores para nos tornarmos autores (DEMO, 2001). OBJETIVO DO ESTUDO = APRENDER O ESTUDO E LEITURA COMO FONTE DE CONHECIMENTO

8 O ESTUDO E LEITURA COMO FONTE DE CONHECIMENTO SITUAÇÃO DO ESTUDANTE = SITUAÇÃO PROFISSIONAL APRENDIZ = AGENTE DE SEU APRENDIZADO. Estudar e aprender a estudar = disponibilidade responsável e intencional do estudante Reflexões sobre a forma Eficiente de apreensão Assumir sua forma de estudar Melhora os hábitos Domina os métodos e técnicas Melhora o rendimento acadêmico AUTONOMIA

9 CONTATO DIRETO do sujeito da aprendizagem com o objeto a ser estudado (PRÁTICA) CONTATO INDIRETO: recebendo informações sobre a realidade, de outra pessoa que já a tenha estudado LEITURA

10 [...] a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele. [...] este movimento do mundo à palavra e da palavra ao mundo está sempre presente. Movimento em que a palavra dita flui do mundo mesmo através da leitura que dele fazemos. De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo, mas por uma certa forma de escrevê-lo ou de reescrevê-lo, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente (FREIRE, 1986).

11 ACRÍTICA OBJETO. O aluno coloca-se frente ao texto como alguém que está magnetizado pelo que está lendo, seja pelo júbilo, seja pelo temor. Não compreende com precisão a mensagem. VERBALISMO: retenção acrítica e alienante das informações para uma posterior reprodução. CRÍTICA SUJEITO. Faz o esforço de compreensão da mensagem verificando se ela expressa e elucida a realidade em suas características específicas. 1. Compreender e não apenas memorizar 2.Avaliar o que lê 3.Constante questionamento, busca e diálogo com o autor

12 1. PRECISA ESTAR COM O ESPÍRITO ABERTO 2. ESTAR AFETIVAMENTE INTERESSADO EM ENTENDER 3. ATENÇÃO CONCENTRADA 4. DISPONIBILIDADE DOS SENTIDOS: posição revela a vontade de aprender. Utilizar todos os sentidos captar número maior de imagens que produzam traços na memória. Condições ambientais: local apropriado

13 1. Extensão da leitura a ser feita 2. Identificação do tipo de texto 3. Conhecimento dos dados biográficos do autor do texto 4. Estudo dos componentes desconhecidos do texto IMPORTANTES ELEMENTOS PARA O PREPARO DA LEITURA PROPRIAMENTE DITA

14 ELEMENTOS SUBSIDIÁRIO S Elementos auxiliares tanto do entendimen- to como do julga mento do que foi lido COMPREEN SÃO DA MENSAGEM Atividades centrais para o entendimen- to do que nos quis dizer o autor PRÁTICA DO JULGAMENTO Juízo crítico formal do que se lê. Avaliação e novas proposições de estudo

15 INICIALMENTE: leitura seguida e completa, atenta, mas sem buscar esgotar a compreensão toda do texto. FINALIDADES: visão panorâmica, visão de conjunto do raciocínio do autor. Sentir o estilo e método do texto. levantamento de todos elementos básicos para a compreensão; assinalar todos os pontos passíveis de dúvidas (SUBLINHAR) assinalar o vocabulário: levantamento de termos e conceitos fundamentais para a compreensão. TERMOS TÉCNICOS: consultar dicionários especializados

16 BUSCA COMPREENDER A MENSAGEM GLOBAL DO TEXTO ( não é julgamento) 1. Identificar o tema: idéia central e idéias secundárias 2. Identificar a problematização feita pelo autor 3. Identificação da argumentação SERVE DE BASE PARA A ELABORAÇÃO DE RESUMOS OU SÍNTESES

17 SÍNTESE PESSOAL : reelaboração pessoal da mensagem, elaborar um novo texto, com redação própria, com discussão e reflexão pessoais

18 ELABORAÇÃO DO ESQUEMA ESQUEMA: retrato sintético do assunto usam-se chaves, setas e outros recursos gráficos semelhantes CONTEÚDO: temas centrais e secundários (hierarquia) ; definições essenciais; roteiro do raciocínio desenvolvido, relações entre as partes, exemplos. CARACTERÍSTICAS DO ESQUEMA: 1.Fidelidade ao original; 2.Estrutura lógica 3.Flexibilidade e funcionalidade (em uma só olhada pode-se ter a idéia clara do conteúdo)

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20 Condensação do texto – condensar idéias principais ou centrais. Comunicação expressa em linguagem corrente e reduzida. PRÉ-REQUISITOS: leitura analítica CARACTERÍSTICAS: Não resumir antes do esquema e preparar as anotações da leitura

21 1. Ler e reler o texto, procurando entendê-lo a fundo 2. Usar frases breves, objetivas 3. Procurar idéia tópico de cada parágrafo 4. Relacionar e ordenar idéias dos parágrafos, parágrafo por parágrafo 5. Escrever a síntese, formando frases com todas as idéias principais 6. Confrontar a síntese com o original para que nada de importante seja omitido 7. Redigir, finalmente, com bom estilo e com as próprias palavras (BARROS; LEHFELD, 2000)

22 SUPRESSÃO GENERALIZAÇÃO SELEÇÃO CONSTRUÇÃO (SERAFINI, 1986 apud MEDEIROS, 1997).

23 SUPRESSÃO: eliminar palavras secundárias do texto que não sejam necessárias à compreensão do texto. Ex: TEXTO ORIGINAL: A bonita paisagem do Rio de Janeiro estava embaçada por uma densa neblina que impedia enxergar um palmo à frente do nariz e ver o belíssimo Pão de Açúcar. RESUMO: A neblina impedia a visão do Pão de Açúcar.

24 GENERALIZAÇÃO: substituir elementos específicos por genéricos. Ex: TEXTO ORIGINAL: Pedro come manga, banana, melancia, pêssego, laranja. RESUMO: Pedro come frutas TEXTO ORIGINAL: João gosta de futebol, natação, voleibol e tênis. RESUMO: João gosta de esportes

25 SELEÇÃO: eliminar obviedades ou informações secundárias e ater-se às idéias principais. Ex: TEXTO ORIGINAL: A leitura é atividade intelectual que exige, para a realização adequada, alguns procedimentos, como seleção do material, cuidando para que a unidade delimitada compreenda uma totalidade e não mero fragmento, contexto, ideologia. RESUMO: A leitura exige procedimentos como seleção e delimitação de uma totalidade e que não seja feita a partir de um fragmento destituído do contexto.

26 CONSTRUÇÃO de uma nova frase, respeitando, porém, o conteúdo daquela que lhe deu origem. Ex: A seleção e delimitação de um texto são procedimentos de leitura que devem levar em consideração o contexto.

27 Fichas com informações para organizar os materiais bibliográficos. Podem ser: Fichas de indicação bibliográfica Fichas de assunto Fichamento de transcrição Fichamento de resumo Fichamento de comentário

28 SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. rev. amp. São Paulo: Cortez, 2000. FERNANDES, M.N. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2.ed. São Paulo:EPU, 1988. MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenha. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1997. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 15.ed. São Paulo: Cortez/ Autores associados, 1986. (Polêmicas do Nosso Tempo, 4).


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