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Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento - Breve Introdução -

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Apresentação em tema: "Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento - Breve Introdução -"— Transcrição da apresentação:

1 Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento - Breve Introdução -

2 Sociedade da Informação Intangibilidade Conectividade Velocidade Inovação Inteligência Competitiva

3 Maior valor agregado na produção provém atualmente do conhecimento Informação é um insumo básico para a competitividade Agilidade, velocidade e qualidade são agora essenciais Inovação em constante mudança Inteligência Competitiva Sociedade da Informação - Intangibilidade Novos Indutores da Competitividade

4 Criatividade Adequada infra-estrutura de comunicações Mão-de-obra educada, flexível e treinada que possa aprimorar continuamente suas habilidades Inovação e espírito empreendedor para enfrentar a revolução do conhecimento Inteligência Competitiva Sociedade da Informação - Intangibilidade Indutores Críticos do Crescimento e da Competitividade

5 Acesso ao conhecimento global Criação e adaptação de conhecimento Disseminação do conhecimento Utilização do conhecimento Inteligência Competitiva Sociedade da Informação - Intangibilidade Sistema Nacional de Inovação – Aspectos Críticos

6 O país se arrisca perigosamente em perder novas ondas de desenvolvimento, porque tem dificuldades de explorar o potencial do estoque crescente de conhecimento global É preciso desenvolver estratégias para usar tanto o conhecimento já existente quanto o novo Inteligência Competitiva Sociedade da Informação - Intangibilidade Implicações para o Brasil

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9 Empresas TradicionaisNovos Paradigmas Eficiência induz competitividadeInovação induz competitividade Crescimento por maiores volumesCrescimento por inovação Competição de empresasCompetição entre fornecedores Habilidades GerenciaisHabilidades de conhecimento Controle da poluiçãoDesenvolvimento Sustentável Inteligência Competitiva Sociedade da Informação - Intangibilidade Mudanças no Paradigma da Produção

10 O futuro da economia está intimamente ligado à educação e ao conhecimento Inteligência Competitiva

11 A estratégia da competitividade é portanto, complexa, mas depende fundamentalmente de uma revolução no sistema de educação e de geração e difusão de conhecimento. A chave dessa transformação reside em ações voltadas para elevação da qualidade da educação básica e na criação de condições para o desenvolvimento de um sistema de educação continuada flexível e de qualidade Inteligência Competitiva

12 Rede Eletrônica Internet Intranet Inteligência Competitiva Sociedade da Informação - Conectividade

13 Rede Humana rede de observadores oIdentificam e coletam a informação rede de especialistas oValidam e analisam a informação rede de decisores oUsam a inteligência A sociedade em rede: Manuel Castells Inteligência Competitiva O Papel das Redes

14 1. observação 2. análise 3. decisão rede de decisores decisor rede de especialistas rede de observadores busca e coleta de informação tratamento / validação gerência de IC Inteligência Competitiva

15 Fotografia (112 anos) Telefone (56 anos) Rádio (35 anos) Radar (15 anos) Televisão (5 anos) Circuito Integrado (3 anos) AT 286 (1 ano) Protótipos Aceleração da história: tempo decorrido entre a inovação tecnológica e sua transformação em produto no mercado Inteligência Competitiva Sociedade da Informação - Velocidade

16 Leio-1 mês Tenho idéias-1 mês Trabalho-1 ano Escrevo-6 meses Publico -6 meses Na melhor das hipótese: duração de 2 anos e 3 meses A empresa tem necessidade de se anteciparem relação aos concorrentes. Tem, portanto, necessidade de uma informação do presente ou do futuro próximo. Existe, uma relação forte entre sua utilidade e o tempo. Inteligência Competitiva Sociedade da Informação - Velocidade

17 Joseph Schumpeter (1883-1950) A inovação é a força básica por trás das economias de mercado capitalista. O impulso fundamental que instala e mantém o motor capitalista funcionando, advém dos novos produtos ao consumidor, dos novos métodos de produção ou de transporte, dos novos mercados, das novas formas de organização industrial que o empreendimento capitalista cria. (1939) Inteligência Competitiva Sociedade da Informação - Inovação

18 Inteligência Competitiva SÍNTESE DA DESTRUIÇÃO CRIADORA Empresário Inovação Difusão da Inovação Exaustão e Crise Sociedade da Informação - Inovação

19 Hiperinformação Hipercompetição Inteligência Competitiva O que impulsionou?

20 Por exemplo: Evolução de Número de Periódicos: 10 no fim do século XVIII 100 por volta de 1800, 1830 – aparecem os abstracts 10 000 em 1900, 100 000 em 1970 Hoje: 400 mil revistas são editadas Inteligência Competitiva Hiperinformação

21 Globalização Revolução das TIC Formação de blocos econômicos Mudança nos padrões comerciais Ambiente de expansão de horizontes, impulsionado por descobertas científicas e inovações tecnológicas Inteligência Competitiva Hipercompetição

22 Monitoramento Tecnológico Knowledge Management Veille Technologique Inteligência Empresarial Informação Para Negócios Business Intelligence Environmental Scanning Intelligence Economique Economic Intelligence Gestão do Conhecimento Inteligência Competitiva Vários Enfoques

23 Larry Kahaner, 1996 Programa sistemático de coleta e análise da informação sobre a atividade dos concorrentes e tendências gerais dos negócios visando atingir as metas da empresa Leonard Fuld, 1996 Informação analisada sobre concorrentes que tem implicações no processo de tomada de decisão da empresa Inteligência Competitiva Definições

24 Jan Herring, 1996 Conhecimento e previsão do mundo que nos cerca - prelúdio para as decisões e ações do presidente da empresa Benjamin Gilad, 1996 Informação que garante ao tomador de decisão que a empresa ainda é competitiva Inteligência Competitiva Definições

25 Society of Competitive Intelligence Professionals (SCIP) Processo de monitorar o meio ambiente competitivo com o objetivo de habilitar gerentes seniors, em empresas de todos os tamanhos, a tomar decisões informado sobre todas as coisas de marketing, P&D e investimentos táticos para as estratégias de negócio de longo prazo Inteligência Competitiva Definições

26 Richard Eells & Peter Nehenkis, 1996... permitir que a gerência superior mescle a informação econômica que recebe com a política social... de forma a aprimorar sua capacidade de planejar estrategicamente... Herbert Meyer, 1996 É a informação organizada e tratada... quando as condições externas mudam tão radicalmente que o plano estratégico precisa ser alterado, é a IC que dá o primeiro alerta para os próprios estrategistas Inteligência Competitiva Definições

27 Yves-Michel Marti & Bruno Martinet, 1996 Conjunto de ações de busca, tratamento e difusão (com vistas ao seu uso) da informação útil aos atores econômicos François Jakobiak, 1997 É a observação e análise da evolução científica, técnica, tecnológica e dos impactos econômicos reais ou potenciais correspondentes, para identificar as ameaças e oportunidades de desenvolvimento da sociedade Inteligência Competitiva Definições

28 Instituto Nacional de Tecnologia - INT Programa sistemático de coleta, gestão, análise e disseminação da informação sobre o ambiente organizacional, atividade dos concorrentes, tecnologias e tendências gerais dos negócios, visando subsidiar a tomada de decisão e atingir as metas estratégicas de organização Inteligência Competitiva Definições

29 Inteligência Competitiva

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31 Gestão do Conhecimento

32 Valor dos ativos intangíveis valem mais que o lucro bruto no mercado de ações. Interdependência do Conhecimento Criar conhecimento para inovar é essencial para a sobrevivência Gestão do Conhecimento Por que só agora tem importância?

33 Os ativos intangíveis chegam a 3 e 4 vezes o valor contábil dos ativos tangíveis – Sveiby. Veja, 2004, fonte: Interbrand, empresa inglesa líder mundial em consultoria de marcas Inteligência Competitiva

34 Criação do Conhecimento Inovação Contínua Vantagem Competitiva Conhecimento é um recurso competitivo Inteligência Competitiva Vantagem Competitiva

35 Platão (Antiguidade) Criador da Academia O conhecimento humano integral é dividido em dois graus: o conhecimento particular, mutável e relativo e o conhecimento intelectual, universal, imutável, absoluto, que ilumina o primeiro conhecimento, mas que dele não se pode derivar Francis Bacon (1561-1626) Filósofo, Profeta da Ciência Moderna, Fundador do empirismo na Idade Moderna Saber é poder Gestão do Conhecimento Evolução

36 Nassau William Senior (1790-1864) Economista, Precursor do sistema de produção-e-demanda Alfred Marshall (1890) Matemático e Economista Frederick Taylor (1903) Todo conhecimento pode ser explicitado Edith Penrose (1959) O papel da tecnologia na economia Fritz Machlup (1962) Economista Reconheceu a Economia do Conhecimento Mediu a produção do conhecimento Gestão do Conhecimento Evolução

37 Michael Polanyi (1963) Conhecimento Tácito e Explícito Gary Becker (1964) Premio Nobel de Economia de 1992 Paul Romer (1990) Capital Humano Thomas Stewart (1994) Capital Intelectual Peter Drucker (1969) Grande pensador do mundo dos negócios Daniel Bell (1973) Sociólogo - Sociedade pós-industrial Gestão do Conhecimento Evolução

38 Thomas Davenport e Laurence Prusak (1998) Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. (Esta obra tem sido um referencial para todos aqueles que queiram fazer um primeiro contato com os meandros dos ativos intangíveis) Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi (1995) Criação de conhecimento na empresa Karl-Erik Sveiby (2000) Arte de criar valor a partir dos bens intangíveis de uma organização Gestão do Conhecimento Evolução

39 Karl M. Wiig cunhou a expressão Gestão do Conhecimento em uma Conferência da OIT,na Suíça em 1986, e a definiu como: Construção sistemática, explícita e intencional do conhecimento e sua aplicação para maximizar a eficiência e o retorno sobre os ativos de conhecimento da organização. Definições Gestão do Conhecimento

40 Verna Allee Gestão do Conhecimento é a facilitação do processo de priorizar, usar, compartilhar, aplicar, criar, mapear, comunicar, organizar, indexar, renovar, distribuir, codificar, adquirir e armazenar o conhecimento para melhorar o desempenho organizacional Betty-Ann Mackintosh é o processo de desenvolver, aplicar, avaliar, transformar, transferir, atualizar e preservar o conhecimento Gestão do Conhecimento Definições

41 Tom Davenportt & Larry Prusak Experiências, valores, informação e opiniões de especialistas que permitem a avaliação e incorporação de novas experiências e informação. Nas organizações, muitas vezes não está contido apenas nos documentos e repositórios, mas também nas rotinas organizacionais, processos, práticas e normas. Gestão do Conhecimento Definições

42 Knowledge Transfer International estratégia que transforma o capital intelectual de uma organização - tanto a informação registrada quanto as competências de seus empregados - em maior produtividade, novos valores e aumento de competitividade. Ensina as organizações - do decisor ao empregado - a produzir e otimizar habilidades como uma entidade coletiva. Gestão do Conhecimento Definições

43 Timothy Powell forma integrada e estruturada de gerenciar o capital intelectual da uma organização Karl-Erik Sveiby arte de criar valor a partir dos bens intangíveis de uma organização Gestão do Conhecimento Definições

44 Hibbard Processo de busca e organização da expertise coletiva da organização, em qualquer lugar em que se encontre, e de sua distribuição para onde houver o maior retorno (1997) Definições Gestão do Conhecimento

45 Drucker Aquisição sistemática e objetiva de informação e sua aplicação, como o novo fundamento para o trabalho, a produtividade e desenvolvimento mundial (1969) Definições Gestão do Conhecimento

46 Tom Wilson Define-se como a aplicação de princípios administrativos à aquisição, organização controle, disseminação e uso da informação para a operacionalização efetiva de organizações de todos os tipos (1997) Definições Gestão do Conhecimento

47 Petrash Disponibilização do conhecimento certo para as pessoas certas, no momento certo, de modo que estas possam tomar as melhores decisões para a organização (1996) Definições Gestão do Conhecimento

48 Bair & Stear Uma disciplina que promove uma abordagem integrada para identificar, capturar, recuperar e avaliar os ativos informacionais da empresa. Esses ativos de informação podem incluir bancos de dados, documentos, políticas, procedimentos, bem como o conhecimento não capturado, tácito e próprio de cada empregado (1997) Definições Gestão do Conhecimento

49 Conhecimento Tácito Da experiência Da Prática Conhecimento Explícito Da racionalidade Teórico Gestão do Conhecimento Tipos de Conhecimento

50 TácitoExplícito em Tácito Explícito em Socialização Internalização Externalização Combinação Chave para a criação do Conhecimento Gestão do Conhecimento Quatro Modos de Conversão do Conhecimento

51 O conhecimento traz vantagem competitiva Nem todo conhecimento pode ser explicitado Algum conhecimento sempre pode ser explicitado Passar da informação para conhecimento requer esforço Gestão do Conhecimento dever estar ligado à estratégia Todos somos trabalhadores do conhecimento Aprendizado contínuo é essencial Gestão do Conhecimento Algumas Deduções

52 Gestão do Conhecimento

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55 Evitar surpresas e reduzir incertezas na tomada de decisão Olhar o futuro Prever grandes mudanças estruturais e prevenir surpresas tecnológicas Ter melhor perspectiva da capacidade atual e futura do concorrente Ganhar vantagem competitiva Melhorar o planejamento de curto e longo prazo Inteligência Competitiva Para que?

56 Descrição do ambiente competitivo Previsão do ambiente competitivo Mudanças que podem afetar a estratégia da empresa Identificação de novos produtos, processos e oportunidades de parcerias Inteligência Competitiva Principais Resultados

57 Apoio na solução de entraves e debilidades empresariais Cancelamento de projetos científicos e tecnológicos não promissores Identificação de ameaças tecnológicas e oportunidades para investir em tecnologia Incorporação de avanços tecnológicos em produtos e processos Inteligência Competitiva Principais Resultados

58 Planejamento das atividades Obtenção das informação por meio de fontes formais e informais Processamento da informação Análise e interpretação da informação Difusão dos resultados Inteligência Competitiva Como Fazer?

59 Cenários Análise de Portfólio Análise da Concorrência Matriz SWOT Benchmarking Delphi Análise Automática da Informação Inteligência Competitiva Transformando Informação em Inteligência

60 base de dados boletins de notícias perfis da concorrência Relatório de Impacto Estratégico Relatórios de Análise da Situação Relatórios Mensais de Inteligência Relatórios Estratégicos Especiais baixo médio alto valor estratégico Inteligência Competitiva Difusão

61 fluxograma de Inteligência Competitiva base de dados externas dados tratados dados coletados é estratégico ? Sim Não Revisão e Análise processo de transformação da informação a inteligência briefings e IC especiais análise da situação impacto estratégico briefings e IC mensais perfis da concorrência boletins de notícias input output IC Inteligência Competitiva

62 fontes formais patentes livros normas técnicas legislação revistas anais de congressos diretórios fontes informais conhecimento da empresa fornecedores exposições e feiras missões e viagem de estudo comitês relatórios catálogos filmes jornais base de dados clipping internet congressos, seminários estudantes e estagiários candidatos a emprego prestadores de serviço redes pessoais Inteligência Competitiva Fontes Formais e Informais

63 C ollecting the information (coletar a informação) C ollate and catalogue it, Interpret it and Analyse it (CIA) (catalogar, interpretar e analisar) C onverting the information into intelligence (converter a informação em inteligência) C ommunication the intelligence (disseminar a inteligência) C ountering any adverse competitor actions (neutralizar a ação do concorrente) Inteligência Competitiva Coleta e Tratamento: O que está envolvido?

64 As Cinco Forças Competitivas de Porter

65 O Setor: Concorrência Ameaça de Novos Entrantes Ameaça de Produtos ou Serviços Substitutos Poder de Negociação dos Fornecedores Poder de Negociação dos Clientes Inteligência Competitiva

66 Barreiras à entrada de novos entrantes Economias de escala Diferenciação de produtos e identidade da marca Custos da mudança Exigência de capital Acesso à distribuição Política Governamental Retaliação esperada Barreiras à saída Inteligência Competitiva Forças Competitivas: A Ameaça de Novos Entrantes

67 Concentração dos clientes Volume do cliente Informação do cliente Possibilidade de integração para trás Produtos substitutos Lucros do cliente Diferenças dos produtos Identidade da marca Inteligência Competitiva Forças Competitivas: Poder de Negociação dos Clientes

68 Concentração dos fornecedores Enfraquece com a presença de insumos substitutos Importância do volume para o fornecedor Custo relativo às compras totais na indústria Diferenciação de insumos Ameaça de integração do fornecedor (para frente) versus ameaça de integração pelas empresas do ramo (para trás) Inteligência Competitiva Forças Competitivas: Poder de Negociação dos Fornecedores

69 Determinantes da Ameaça de Substituição: Preço relativo dos substitutos Propensão do cliente a substituir Custos da mudança Por exemplo: Açúcar X Sacarina Fibras Naturais X Fibras Sintéticas Metal X Plástico Inteligência Competitiva Forças Competitivas: Ameaça de Produtos Substitutos

70 Crescimento do ramo de negócios Número, equilíbrio e concentração das empresas do ramo Diversidade dos competidores Diferença dos produtos Custos de mudança Interesses empresariais Inteligência Competitiva Forças Competitivas: Determinante da Rivalidade de Empresas Existentes

71 Conhecer o concorrente: Como pensa Quão forte é Quais fraquezas possui Onde pode ser atacado Onde o risco de ataque é grande Inteligência Competitiva Guia de Inteligência Competitiva

72 Se você não conhece voce mesmo e seu inimigo, Então voce é tolo e certamente será derrotado na batalha Se você conhece a si mesmo, mas não conhece o inimigo Então para cada batalha ganha, você sofrerá grandes perdas Se você conhece a si mesmo e a seu inimigo, Então você ganhará todas as batalhas Sun Tsu, 2 500 AC Inteligência Competitiva

73 É perdoável ser derrotado, mas nunca surpreendido Frederico, o grande, 1712-1786 Inteligência Competitiva

74 Esforçar-se continuamente para aumentar o respeito e o reconhecimento da profissão Cumprir suas obrigações com zelo e diligência, mantendo alto nível de profissionalismo e práticas não éticas Aderir, lealmente, a política, objetivo e diretrizes da empresa Revelar toda informação importante, incluindo identidade e organização, antes de qualquer entrevista Respeitar, integralmente, todo pedido de confidencialidade da informação Promover e encorajar o respeito total a estes padrões éticos, em sua empresa e no desempenho da profissão Inteligência Competitiva Código de Ética

75 Que as informações obtidas profissionalmente pertencem antes de tudo a empresa e devem ser usada para beneficiá-la Que as responsabilidades pelas conseqüências do uso da informação não é do profissional de inteligência Que não se deve tentar obter uma informação contra a vontade daquele que a possui Que deve-se respeitar o direito de autor das informações, exceto quando for necessário proteger a fonte de informação Que deve-se respeitar o segredo profissional Que a informação está disponível para todos Inteligência Competitiva Código de Ética

76 Consenso Falsear identidade Enganar Manipular para obter informação Conflito de interesses Inteligência Competitiva Código de Ética

77 Questões abertas Falsear a intenção Omitir Aproveitar o erro dos outros Reutilizar trabalho do cliente Inteligência Competitiva Código de Ética

78 Ênfase em objetivos de curto prazo O governo tem uma pequena participação e a maior parte das iniciativas está concentrada nas empresas privadas, principalmente as transnacionais, devido à necessidade de competição internacional Concentra as atividades de benchmarking apenas em instituições americanas, sendo dada pouca importância em geral a desenvolvimentos e inovações em centros no exterior A mentalidade geral não é favorável à livre troca de informações entre as instituições Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Estados Unidos

79 Grande concentração de desenvolvimento de novos produtos em um conjunto pequeno de empresas mas expressivas, como Volvo, Saab, Electrolux, Ericsson, ABB, Gambro, Nobel, Astra, Skandia, SCA, Nokia e Televerket. Mais de 80% de seus negócios vem de mercados no exterior. As empresas suecas tendem a trocar bastante informações entre si, visando o apoio mútuo na competição no mercado internacional. Muitas empresas tem presença internacional ampla e utilizam suas subsidiárias para coleta de informações no processo de Inteligência Competitiva. Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Suécia

80 O governo sueco suporta essas iniciativas numa base regular, e as embaixadas no exterior reportam regularmente as tendências econômicas e políticas, com ênfase crescente nas inovações que tragam vantagem competitiva. O National Swedish Board for Technical Development atua na transferência de informações do setor público para o privado. Cooperação estreita - de certa forma incomum nos demais países - entre a indústria e o meio acadêmico. Há um programa, original e único, de mestrado e doutorado em Inteligência Competitiva na Escola de Economia e Administração da Lund University, em Estocolmo. Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Suécia

81 Há uma tendência na França a associar Inteligência Competitiva com "espionagem industrial O governo francês tradicionalmente coopera com as empresas na coleta de informações No fim da década de 80, equipes especializadas da Direction Generale de la Securite Exterieure (um organismo equivalente à CIA americana) acompanhavam os desenvolvimentos de novas tecnologias em empresas como IBM e Texas Instruments, e passavam essas informações para competidores franceses Inteligência Competitiva IC em Outros Países – França

82 As embaixadas francesas nos países mais desenvolvidos atuam na obtenção de informações sobre inovação competitiva As empresas francesas freqüentemente solicitam apoio e usam a estrutura governamental em atividades de Inteligência Competitiva Grandes empresas francesas, como Renault e Alcatel, tem estruturas específicas para atuar na área Inteligência Competitiva IC em Outros Países – França

83 Longa tradição em Inteligência Competitiva na Alemanha, que remonta ao século XV e a prática do House of Fugger Bank de coletar e distribuir informações sobre seus competidores. Desde 1880 a Bayer analisa sistematicamente patentes de seus competidores. Criado em 1945, o Bundesnachrichtendienst (BND) se transformou em uma agência de Inteligência Competitiva no fim da década de 60. Nos dias atuais, há poucos profissionais independentes em Inteligência Competitiva na Alemanha, e os bancos desempenham fortemente este papel, através das associações comerciais. Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Alemanha

84 Estágio embrionário Fatores históricos de proteção econômica e relativo isolamento geográfico, além de uma ênfase histórica no atendimento ao mercado doméstico por parte das empresas retarda a evolução da IC. Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Austrália

85 As atividades de IC estão mais concentradas em empresas maiores, transnacionais voltadas para o mercado internacional. Não há um relacionamento mais forte entre governo e o setor privado no sentido de coleta de informações. Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Reino Unido

86 País com uma tradição de abertura de mercado e uma forte orientação para exportações, na Holanda há uma maior difusão das atividades de IC Grandes empresas, tais como Unilever, DSM e Shell, têm áreas especificas de Inteligência Competitiva, usando inclusive sua estrutura de subsidiárias no exterior para coleta de informações. Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Holanda

87 País voltado para exportações As empresas transnacionais têm atividades de Inteligência Competitiva bem estabelecidas, principalmente na área farmacêutica. Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Suíça

88 Os serviços de inteligência passaram sua ênfase das informações políticas e militares para as relacionadas a economia e negócios A KGB - agora Serviço de Inteligência Externa da Rússia - se tornou um pólo de Inteligência Competitiva, no esforço do país para construção de uma infra-estrutura industrial que possa ser competitiva internacionalmente As empresas russas contam com o apoio do governo na obtenção de informações sobre competidores internacionais, bem como para contatos com clientes e fornecedores no exterior Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Rússia

89 A primeira iniciativa de IC, patrocinada pelo governo, foi em 1956 com a criação do Instituto de Informações Técnicas e Científicas da China. Na década de 80, trabalhavam para esse instituto, em seus diversos escritórios, cerca de 60 000 pessoas Observa-se tendência de expansão nas atividades de Inteligência Competitiva com empresas desenvolvendo seus próprios processos de coleta e análise de informações, surgimento de consultorias chinesas especializadas e de empresas voltadas para serviços de informação de IC Com a abertura econômica, por outro lado, mais empresas estrangeiras estão se posicionando no mercado chinês, inserindo suas práticas e procedimentos na área de Inteligência Competitiva. Inteligência Competitiva IC em Outros Países – China

90 A historia das atividades IC tem ligações com a recuperação econômica e a reconstrução do pais após a 2a. Guerra Mundial O Japão é um país exemplar no uso de Inteligência Competitiva para desenvolvimento econômico Há consciência da importância da Inteligência Competitiva nas ações estratégicas das empresas e do governo japonês é parte importante dessa evolução Informação é vista como um recurso fundamental para a administração pública e privada Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Japão

91 A coleta de informações é culturalmente aceita no Japão como parte natural do processo de gestão e um complemento ao processo de melhoria contínua (kaizen) Misubishi, Mitsui, Sumitomo e Yasuda são exemplos de conglomerados que têm processos de Inteligência Competitiva amplamente difundidos O Governo japonês, através do Ministério Internacional da Indústria e Comércio, atua fortemente na coleta e disseminação de informações sobre o mercado e os competidores internacionais Há uma entidade específica para isso - a Japan External Trade Organization - com uma estrutura de escritórios no exterior e sede em Tokyo. Inteligência Competitiva IC em Outros Países – Japão


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