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Diagnóstico e Prescrição Pedagógica

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Apresentação em tema: "Diagnóstico e Prescrição Pedagógica"— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico e Prescrição Pedagógica
António Rosado

2 Competências fundamentais de ensino/treino
O diagnóstico técnico-pedagógico A prescrição técnico-pedagógica A observação e detecção de erros, dos erros principais, das suas causas. O tratamento (FB, exercícios, programas).

3 Modelos de estudo 1ª fase (70-80). O modelo behaviorista, centrado na análise dos comportamentos e da acção. 2ª fase (80…). O modelo mediacional, centrado nos mecanismos cognitivos que determinam a acção.

4 O diagnóstico depende:
Recolha de informação: Observar o movimento. Interpretação da informação: Conhecimento do modelo de execução Conhecimento do executante Conhecimento dos objectivos Conhecimento do contexto

5 Optimizar o diagnóstico
1.Optimizar a observação Análise sistemática (recurso a grelhas). Estudo da fidelidade inter e intra-observador Treino de observadores Estratégia de observação: posição de observação, variabilidade de perspectivas e distâncias de observação, número de observações, focagem da observação.

6 Optimizar o diagnóstico
Conhecimento da modalidade (análise da tarefa). Gerir as variáveis da especialidade. exigências técnico/biomecânicas da execução e exigências tácticas exigências físicas/biológicas (esforço) exigências psicológicas exigências cognitivas exigências sociológicas/contextuais exigências regulamentares

7 Optimizar o diagnóstico
Gestão de variáveis associadas às exigências dos indivíduos Pessoais Nível de desenvolvimento Conhecer os indivíduos (caracterização individual e de grupo). Avaliação diagnóstica Avaliação prognóstica ou preditiva Definição de objectivos

8 Diagnóstico Erro técnico: desvio da execução relativamente à técnica-padrão susceptível de reduzir a sua eficácia. Podem existir vários numa mesma execução (na série temporal e simultaneamente, na série espacial). Alguns podem ser mais importantes (erros principais).

9 Diagnóstico Diversos erros significa: dificuldade em detectar todos.
impossibilidade de corrigir todos. uns são consequência de outros (erros primários e erros secundários). Alguns são independentes de outros. Alguns são falsos erros (erros secundários).

10 Diagnóstico Importa saber hierarquizá-los: distinguir primários de secundários, detectar os falsos erros, escolher o mais importante. Distinguir erro técnico de estilo. estilo: desvios ao modelo de execução que não reduz a sua eficácia exprimindo adaptações individuais.

11 2ª operação de diagnóstico
Causa do erro distinguir entre sintomas (erros) e causas (origem, razão do erro). procurar as causas. O momento mais importante e difícil do diagnóstico de erros técnicos.

12 Causalidade Falta de capacidades físicas. Coordenativas
Cognitivas (compreensão, retenção). Atenção/concentração. Distração/motivação Fadiga Outras… Interacção ponderada

13 Síntese Diagnóstico envolve 3 operações: Detecção de erros
Selecção de erros principais Determinação da causa do erro principal

14 Prescrição Técnico-pedagógica
“Tratamento” Feedback Instrução Ciclos Remediativos Tarefas alternativas

15 Feedback Reacção do professor que visa informar o aluno do estado das suas execuções com a intenção de as melhorar (FB externo). Informação proprioceptiva e interoceptiva também é fonte de FB (FB internos).

16 Optimizar o Feedback Frequência Natureza: simples/específicos
Objectivo: Avaliativos (positivos/negativos) Prescritivos Descritivos Interrogativos

17 Optimizar o Feedback Forma Momento Auditivos Auditivo-Visuais +++
Auditivo-Cinestésicos +++ Momento Durante Após +++ Retardados

18 Optimizar o Feedback Direcção Pertinência ou Valor
Grupo Indivíduo +++ Classe Pertinência ou Valor Grau de adequação aos “erros” Focalizados sobre os erros principais ou causas. Relação com a Informação Anterior

19 Optimizar o Feedback Forma de distribuição
Equilibrada por todos os indivíduos Quantidade de informação por intervenção “uma ideia de cada vez” Evitar corrigir tudo simultaneamente Expressão verbal (cuidada, clara, concisa).

20 Optimizar o Feedback Verificação dos efeitos
Verificar o efeito (alteração ou não do comp.). Reacção do aluno: modifica de acordo com a informação dada, modifica sem acordo com essa informação ou não modifica. Garantir avaliação séria das dificuldades. Ciclo do FB (FB+Obs+FB)

21 Indicações metodológicas
Concentração nos erros mais importantes e análise prévia das suas causas. Não procurar corrigir todos os erros simultaneamente. As repetições são muito importantes na aprendizagem: é necessário deixar fazer o gesto muitas vezes, acompanhando essas tentativas por uma informação frequente e de qualidade.

22 Indicações metodológicas
Procurar a individualização das intervenções. Encorajar as boas e as más execuções. Descrever a execução e indicar o que fazer para melhorar. Acompanhar a execução seguinte e tentar perceber o efeito da intervenção anterior de F.B.

23 Optimizar o Feedback Os contributos do modelo mediacional.
Estudo dos processos imediatos e mediatos dos alunos/atletas, que intervém como medianeiros entre a aprendizagem final e o ensino do professor/treinador. Processos cognitivos e afectivos.

24 Modelo mediacional Os comportamentos docentes activam respostas, modos de processamento de informação e “construções” por parte dos alunos/atletas, que determinam o que se aprende. Estuda-se: atenção, interesse, compreensão, persuasão, percepções, expectativas, etc.

25 O aluno/atleta e o FB Variáveis mediadoras a gerir:
Condições de recepção da informação Condições de tratamento (interpretação) da informação Condições de retenção (memorização) da informação Variáveis de output (resposta): (modificação ou não no sentido desejado)

26 O aluno/atleta e o FB Recepção: Recebem muito menos do que pensamos e,
Interpretação: Percebem menos do que recebem. relata com coerência 70% (33,7% e 78,7%) Retenção: Retém umas formas melhor que outras: retém mais os negativos o que foi mais repetido

27 O aluno/atleta e o FB retém mais os específicos (descritivos e presc.) os que tem demonstração (mistos AV e AQ) A retenção depende da extensão e estrutura da mensagem. muito extensas esquecem facilmente. fixam melhor os 1ºs conteúdos da mensagem e esquecem os restantes. Reduzem os conteúdos.

28 O aluno/atleta e o FB Alteram (reinterpretam) o sentido da informação.
valorizam as referências positivas generalizam o FB positivo de parte para o todo introduzem informação positiva esquecem o conteúdo e referem a carga emocional. generalizam uma parte para o todo.

29 O aluno/atleta e o FB Alteram descrições para prescrições Alteram interrogações para descrições e prescrições e prescritivos para descritivos. Retenção pode depender do nível de prática (mais elevado melhor). INDICAÇÕES METODOLÓGICAS Concentração no essencial Aumentar FB descritivos Criar condições para a manutenção da atenção.

30 O processo de persuasão das mensagens instrucionais
A informação envolve elementos informativos mas, também, um efeito persuasivo. A sua influência depende destas duas dimensões. A persuasão pode ser definida como uma sequência de fases (McGuire, 1969).

31 Persuasão 1. Fase de exposição à informação
2. Fase de atenção à informação 3. Fase de compreensão 4. Fase de aceitação ou rejeição 5. Fase de persistência da mudança ou retenção. 6. Fase de acção

32 Estrutura da Comunicação de FB


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