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COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

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Apresentação em tema: "COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL"— Transcrição da apresentação:

1 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
PROFESSOR NELSON LORENSKI

2 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Como era a comunicação empresarial? Jornalzinho para os funcionários Releases para as redações anunciando produtos SONEGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO PÚBLICO O SEGREDO ERA A ALMA DO NEGÓCIO

3 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Foco nos instrumentos de comunicação Poucos investimentos na área - comunicação vista como despesa Nenhuma ou pouca concorrência Consumidor dispondo de poucos instrumentos para defesa de seus interesses Comunicação fragmentada, isolada Valorização da comunicação com o público externo

4 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
ONTEM: Hierarquia rígida. Centralização do poder. Fluxo das informações: de cima para baixo HOJE: Poder compartilhado. Decisões tomadas coletivamente. Democratização das informações Gestão do conhecimento e das informações é estratégica

5 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Comunicação é o suporte do novo modelo de cidadania O sucesso da empresa (corporação) está vinculado à participação e ao papel político na sociedade. Comunicação está vinculada ao conceito de globalização realizada através das NTICs

6 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Visão mais ampla, estratégica Perspectivas de ampliação nos investimentos na medida em que a comunicação é percebida como essencial Mercado altamente competitivo Consumidor pleno de seus direitos Comunicação integrada Comunicação com todos os públicos estratégicos (stakeholders)

7 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Desafios da comunicação organizacional na atualidade sólida visão estratégica da organização. articular e integrar as várias linguagens participar das transformações políticas, sociais, tecnológicas, culturais, econômicas uma comunicação ética e transparente estimulando a responsabilidade social da empresa

8 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
desvendar a cultura organizacional e estar fundamentada nessa cultura; permitir uma comunicação transparente e participativa; promover a coesão interna em torno dos valores e da missão da empresa; aumentar a visibilidade pública da organização e divulgar seus produtos e serviços. Num cenário globalizado, a informação revela-se uma arma poderosa de gestão empresarial.

9 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
A sociedade e o mercado consumidor tornaram-se bastante hostis às 'empresas analfabetas', que não aprendem a escrever, ouvir, falar, se expressar e, principalmente, dialogar no ambiente em que atuam". (1995, p. 12) E, deixamos um questionamento: será que apostar em comunicação organizacional já é uma realidade? Ou nossas empresas ainda são "analfabetas" ? (Paulo Nassar)

10 O que é Comunicação Empresarial
      A Comunicação Empresarial (Organizacional, Corporativa ou Institucional) compreende um conjunto complexo de atividades, ações, estratégias, produtos e processos desenvolvidos para reforçar a imagem de uma empresa ou entidade (sindicato, órgãos governamentais, ONGs, associações, universidades etc) junto aos seus públicos de interesse (consumidores, empregados, formadores de opinião, classe política ou empresarial, acionistas, comunidade acadêmica ou financeira, jornalistas etc) ou junto à opinião pública.

11 COMUNICAÇÃO INTERNA Dados da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) indicam que a comunicação interna ainda não é encarada como ação estratégica pelas companhias. Segundo pesquisa realizada pela entidade em 200 empresas, 37% consideram a atividade uma estratégia, enquanto 44% dizem que ela é apenas uma ferramenta tática

12 COMUNICAÇÃO INTERNA Segundo Paulo Nassar, diretor-executivo da Aberje, a comunicação com os funcionários deve ser considerada tão importante quanto a realizada com consumidores. E isso, continua, é pensar estrategicamente no negócio: — O público interno não deve ser deixado de lado. Mesmo porque, ele entra em contato com o cliente. Não importa a posição que ocupe: o empregado deve saber o que se passa dentro da empresa.

13 COMUNICAÇÃO INTERNA Empresas que investem em comunicação interna reduzem a circulação de informações erradas pelos corredores. — É claro que os temas não precisam ficar apenas centrados na companhia. De qualquer maneira, uma boa comunicação contribui para diminuir mal-entendidos internos — afirma Nassar.

14 COMUNICAÇÃO INTERNA A pesquisa mostrou que atividade não é restrita a especialistas em comunicação: em 43% das empresas entrevistadas, a função é de responsabilidade de departamentos de Recursos Humanos. Porém, Nassar acredita que jornalistas e relações públicas devem estar no comando.

15 COMUNICAÇÃO INTERNA — Saber identificar o que é notícia e o que é relevante divulgar. Essa tarefa deve ser executada em sintonia com o setor de Recursos Humanos, verdadeira fonte de notícias da empresa. O trabalho também é função dos gestores do negócio e da direção da empresa. Afinal, as pessoas não são alienadas.

16 COMUNICAÇÃO INTERNA Empresas que investem em comunicação, mas não medem os resultados de suas ações. — É um erro. Das entrevistadas, 67% não avaliam suas ações. É preciso, pelo menos, fazer uma pesquisa de opinião. Por mais que se invista em comunicação, a melhor mídia é o sapato. Ou seja, o gestor deve passar pelas áreas e ouvir sua equipe — conclui Nassar.

17 COMUNICAÇÃO INTERNA CONCEITO: A comunicação interna deve ser ágil, seguir um planejamento estratégico e ter uma linha editorial.

18 COMUNICAÇÃO INTERNA TEMAS: Ela serve para transmitir aos funcionários mudanças operacionais e estratégicas feitas na empresa, informações administrativas, ações da empresa e participações da companhia no mercado. Podem ainda tratar de assuntos ligados a responsabilidade social, meio ambiente e eventos culturais. Há empresas que reservam espaço também para notícias dos próprios empregados.

19 COMUNICAÇÃO INTERNA RESPONSÁVEIS: O ideal é que os Recursos Humanos participem da ações da comunicação. Mas os responsáveis, segundo a Aberje, devem ser jornalistas ou relações públicas. Os gestores do negócio também devem estar envolvidos no processo.

20 COMUNICAÇÃO INTERNA CANAL DE COMUNICAÇÃO: São diversos os meios que as empresas podem utilizar para implantar seu sistema de comunicação para os funcionários. Os mais utilizados são jornais, revistas, informativos, intranet e vídeos.

21 COMUNICAÇÃO INTERNA PEQUENAS EMPRESAS: A comunicação não é privilégio de grandes empresas. As companhias menores também podem implantar projetos de comunicação. promover encontros entre funcionários, criar informativos que, inclusive, podem ser feitos via terceirização.

22 ÉTICA E RESONSABILIDADE SOCIAL
      Uma empresa ou entidade tem que ser, obrigatoriamente, percebida com um elemento ativo do contexto social (cultural, político, econômico etc) e esse fato remete, obrigatoriamente, a compromissos e responsabilidades que elas (empresa ou entidade) devam ter com a sociedade como um todo.       

23 ÉTICA E RESONSABILIDADE SOCIAL
O conceito de ética empresarial ou organizacional (ou ainda de ética nos negócios) tem a ver com este processo de inserção. A empresa ou entidade devem estar presentes de forma transparente e buscando sempre contribuir para o desenvolvimento comunitário, praticando a cidadania e a responsabilidade social. Se atentam contra a cidadania, ferem a ética empresarial.

24 ÉTICA E RESONSABILIDADE SOCIAL
      A ética social se pratica internamente, recrutando e formando profissionais e executivos que compartilham desta filosofia, privilegiando a diversidade e o pluralismo, relacionando-se de maneira democrática com os diversos públicos, adotando o consumo responsável, respeitando as diferenças, cultivando a liberdade de expressão e a lisura nas relações comerciais

25 ÉTICA E RESONSABILIDADE SOCIAL
      Ainda que se possa, filosófica, doutrinária e ideologicamente, conceber conceitos distintos para a ética social, há algo que não se pode ser contrariado jamais: a ética social é um atributo indispensável para as organizações que querem manter-se vivas no mercado e a sociedade está cada vez mais alerta para os desvios de conduta das organizações.

26 ÉTICA E RESONSABILIDADE SOCIAL
      Valer-se do abuso econômico, constranger adversários que exprimem idéias distintas, desrespeitar os funcionários, impondo-lhes condições adversas de trabalho, agredir o meio ambiente, não priorizar a qualidade na fabricação de produtos ou na prestação de serviços e usar procedimentos escusos para obter vantagens a todo custo (corrupção, manipulação de balanços, formação de cartéis etc) são alguns destes desvios que afastam a empresa de sua verdadeira função social.

27 ÉTICA E RESONSABILIDADE SOCIAL
Há evidência da irresponsabilidade de algumas organizações que, desrespeitando o consumidor e privilegiando unicamente os seus lucros, provocaram prejuízos e mortes, violentando os princípios básicos da responsabilidade social e da cidadania.

28 ÉTICA E RESONSABILIDADE SOCIAL
      " A ética não é um valor acrescentado, mas intrínseco da atividade econômica e empresarial, pois esta atrai para si uma grande quantidade de fatores humanos e os seres humanos conferem ao que realizam, inevitavelmente, uma dimensão ética. A empresa, enquanto instituição capaz de tomar decisões e como conjunto de relações humanas com uma finalidade determinada, já tem, desde seu início uma dimensão ética.”

29 ÉTICA E RESONSABILIDADE SOCIAL
      Uma ética empresarial não consiste somente no conhecimento da ética, mas na sua prática. E este praticar concretiza-se no campo comum da atuação diária e não apenas em ocasiões principais ou excepcionais geradoras de conflitos de consciência. Ser ético não significa conduzir-se eticamente quando for conveniente, mas o tempo todo". (A ética nas organizações, Instituto Ethos p.12)

30 COMUNICAÇÃO DA CRISE Crise é qualquer incidente que causa algum efeito negativo sobre a organização. Pode ter diferentes causas: Desastres naturais Erro humano: involuntário, por negligência, por ação criminosa Todas as empresas precisam estar preparadas para enfrentar crises.

31 COMUNICAÇÃO DA CRISE Características da crise:
O elemento surpresa: leva a perda de controle. Informações insuficientes: a empresa só percebe que está vulnerável depois da crise estar desencadeada Ritmo acelerado dos fatos: assédio da imprensa Investigação detalhada: os executivos estão despreparados para os holofotes da mídia.

32 COMUNICAÇÃO DA CRISE Casos famosos de crises:
1982: tylenol da Johnson & Johnson 1990: benzeno da Perrier – distribuidora de água com gás. 1993: crise da seringa da Pepsi-Cola. (causa criminosa) A face on-line da crise – roubo de dados

33 COMUNICAÇÃO DA CRISE Opiniões on-line. (caso do cliente que divulgou sua insatisfação contra a loja Dunkin’ Donuts visitas por dia. Ódio on-line (milhares de blogs pelo mundo todo)

34 COMUNICAÇÃO DA CRISE Como estar preparado para a crise?
a) avaliar o risco para a organização b) elaborar plano para a crise c) determinar o efeito sobre os diversos públicos d) definir os objetivos de comunicação para crises potenciais e) analisar a escolha do canal f) designar uma equipe diferente para cada crise

35 Ações estratégicas integrar o gerenciamento de crise aos processos de planejamento estratégico Integrar o gerenciamento de crise às declarações de excelência corporativa Incluir elementos externos no Conselho e nas equipes de gerenciamento da crise Fornecer treinamento e worshops em gerenciamento de crise Expor os membros da organização às simulações de crise. Criar uma diversidade ou portfólio de estratégias de gerenciamento de crise.

36 Ações técnicas e estruturais
Criar uma equipe de gerenciamento da crise Alocar orçamento ao gerenciamento de crise Estabelecer responsabilidade para a atualização das políticas/manuais para emergências Sistematizar em computador listas de recursos de gerenciamento de crise Definir uma sala de controle para o comando de emergência Garantir a redundância tecnológica para as áreas vitais (sistemas de computador) Estabelecer relacionamentos de trabalho com especialistas externos em gerenciamento de crise

37 Ações de avaliação e diagnóstico
Realizar auditorias legais e financeiras sobre riscos e responsabilidade civil Modificar a cobertura de seguro para atender às contingências do gerenciamento de crise Realizar auditorias de impacto ambiental Priorizar as atividades necessárias para as operações diárias Estabelecer um sistema de monitoramento para sinais antecipados de alarme Estabelecer um sistema de monitoramento para acompanhar crises passadas ou recentes.

38 Ações de comunicação Fornecer treinamento para lidar com a mídia relativo ao gerenciamento de crise Melhorar as minhas de comunicação para as comunidades locais Melhorar a comunicação com os stakeholders que possam intervir. (polícia, etc)

39 Ações psicológicas e culturais
Aumentar a visibilidade do envolvimento da alta gerência com o gerenciamento de crise Melhorar o relacionamento com grupos ativistas Melhorar a comunicação de baixo para cima. Melhorar a comunicação de cima para baixo sobre os programas/responsabilidades relativos ao gerenciamento da crise Fornecer treinamento relativo aos impactos humanos e emocionais das crises Fornecer serviços de suporte psicológico Reforçar a memória corporativa simbólica de crises e perigos do passado

40 Plano de comunicação de crise
Unificação do comando Plano detalhado estudado fora da crise Lista de quem informar em uma emergência Relação com a mídia: informar tudo, informar rápido. Estratégia para informar funcionários Local p;ara funcionar como central de crise

41 Comunicação durante a crise
Assumir o controle da situação Coletar o máximo de informação possível Montar um centro de gerenciamento de crise Comunicar-se com rapidez e freqüência Entender a missão da mídia em uma crise Comunicar-se diretamente com o público afetado Lembrar que negócios devem continuar Fazer planos para evitar outra crise imediatamente

42 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
A planificação da comunicação permite: A promoção e gestão de uma imagem positiva da organização, dos seus produtos e serviços; O reforço da identidade da organização Constituição de um sistema de identificação (logotipo, linha gráfica...) que facilite o reconhecimento da organização Monitorar a comunicação na organização (atendimento, relações entre setores e colaboradores) Monitorar a comunicação da concorrência e sua eficácia Dar notoriedade e distinção à entidade.

43 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
FASES: 1- OBSERVAÇÃO 2- FORMAÇÃO DE POLÍTICAS 3- INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE 4- PLANIFICAÇÃO 5- AÇÃO 6- AVALIAÇÃO 7- FEEDBACK – VALORIZAÇÃO DO PROGRAMA DE AJUSTES

44 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
OBSERVAÇÃO – Auditoria de imagem: clipagem, análise dos dados e relatório PACI.Implica investigação, sistematização e interpretação FORMAÇÃO DE POLÍTICAS – Em função do diagnóstico realizado, traçam-se as estratégias de ação para otimizar os pontos positivos e corrigir os negativos. INVESTIGAÇÃO - Um bom plano não será possível sem investigação mais aprofundada sobre os diferentes públicos de uma empresa, os produtos e serviços oferecidos pela empresa, os objetivos que a empresa se propõe, etc.

45 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
PLANIFICAÇÃO – elaboração do plano que busca dar respostas adequadas aos problemas levantados, em função dos objetivos a serem atingidos. (orçamento) AÇÃO - é implementação da ação e a gestão das atividades comunicacionais, adaptando o plano às realidades encontradas.

46 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
AVALIAÇÃO - é a aferição dos efeitos da ação de RP, na observação das mudanças operadas nos diferentes públicos e na realização dos objetivos planejados. A avaliação deve ser processual, isto é, contínua. FEEDBACK – Retroalimentação. É preciso dar retorno aos públicos sobre os objetivos atingidos ou não e sobre o desempenho dos públicos-alvo.

47 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
NÍVEIS DE AÇÃO: NÍVEL 1 Fase a) Os RPs informam-se sobre os problemas, a partir de várias fontes; Fase b) Os profissionais de RP analisam essa informação e com base no diagnóstico fazem recomendações à direção.

48 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
NÍVEL 2 Fase d) Os profissionais de RP executam um programa de ação Fase e) Os profissionais de RP avaliam a eficácia da ação empreendida. DIAGNÓSTICO – TERAPÊUTICA – AVALIAÇÃO

49 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
LINDON et al. (2000) propõe a seguinte estrutura de planejamento Caracterizar o meio em que a empresa se movimenta identificar os objetivos de negócios, de comunicação e de relações públicas da empresa identificar, classificar e caracterizar (valores, objetivos, necessidades, atitudes e conhecimentos empresariais, comportamentos, canais de informação que usam os públicos alvo definição dos eixos da comunicação e das mensagens definição de ações seleção de meios cronograma e orçamento implantação avaliação (feedback)

50 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
COMO SE REALIZA A CAMAPNHA COMUNICATIVA: disseminação de informação (informação direta aos públicos, entrevistas coletivas com a imprensa, releases e outras formas utilizando os meios de comunicação práticas de lobbing participação em feiras, exposições para divulgar a organização organização de eventos (celebrações, competições, concursos, atividades sociais como doação de sangue,, coleta de alimentos, etc. atividades promocionais: degustações, testes de produtos, patrocínio e mecenato. Atividades organizacionais: congressos, colóquios, seminários,

51 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
1ª etapa da observação: Conhecimento da organização e da sua cultura Hierarquia e o organograma Produtos e serviços Leis, códigos que regulamentam a vida da organização Recursos da entidade Funções das pessoas nos diversos departamentos A forma do exercício da autoridade Fluxos comunicacionais O uso dos meios para as diferentes mensagens e públicos Práticas comunicacionais da entidade

52 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Existem objetivos claros para as práticas de comunicação formal? Existem responsáveis pelas diferentes modalidades? Há regularidade nas pesquisas sobre o clima de opinião dentro da organização? Há espaços de tempo para reflexão sobre a organização? Os líderes interagem com os colaboradores? Os colaboradores têm boa opinião dos líderes da organização como pessoas e como profissionais? As mensagens e os meios têm fins específicos e direcionam-se para públicos-alvo determinados? Incentiva-se a postura pró-ativa da organização e dos seus colaboradores?

53 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Existem canais de comunicação verticais, horizontais e em rede, bidirecionais que permitam a interação comunicativa no interior da organização? Usam-se meios de comunicação rápidos que facilitem o esclarecimento (vídeos formativos, , secretária-eletrônica, etc.) A organização promove ações de formação no domínio da comunicação? As mensagens difundidas são claras, precisas e acessíveis ao público-alvo? As práticas de RP são constantes? Informam-se os colaboradores antes dos principais acontecimentos que afetam ou que possam afetar a vida da organização? Os colaboradores conhecem as razões que fundamentam a política da organização?

54 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Os colaboradores são reconhecidos por sua produtividade, empenho, assiduidade e eficiência? As famílias dos colaboradores são recompensadas de alguma forma (bolsas de estudo para os filhos, festas) A organização empenha-se na vida comunitária, apoiando projetos da comunidade em que se insere?

55 PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL


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