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RUPTURA TENDÃO DE AQUILES

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Apresentação em tema: "RUPTURA TENDÃO DE AQUILES"— Transcrição da apresentação:

1 RUPTURA TENDÃO DE AQUILES
UEM URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Ortopedia e Traumatologia Prof. Dr. Gustavo Nora Calcagnotto Acad. Marcus Vinícius Bianchi Setembro 2009

2 PRÉ-TESTE 1)Qual é o perfil esperado para um paciente que chega à emergência com suspeita de ruptura do tendão de Aquiles? 2)Descreva a manobra de Thompson. 3)Na confecção de uma tala para ruptura do tendão de Aquiles, em que posição o pé deve permanecer? Justifique.

3 ANATOMIA E HISTÓRIA O tendão calcâneo, que é comum aos músculos da “batata da perna” (gastrocêmios e solear), ligando-os ao osso calcâneo do pé, é popularmente conhecido como tendão de Aquiles, em homenagem a um bravo herói grego na guerra de Tróia, que tinha como vulnerabilidade, o seu calcanhar;

4 EPIDEMIOLOGIA Sexo masculino; Entre a 3ª e 4ª décadas de vida;
Trabalhador sedentário; Esportista ocasionalmente (“atleta de final de semana”); Não é uma patologia rara, porém, em muitos casos, o diagnóstico primário é negligenciado;

5 FISIOPATOLOGIA Presença de uma área de menor vascularização na porção distal do tendão, a qual levaria à isquemia, degeneração e eventual ruptura; A ruptura por trauma direto no tendão é pouco frequente;

6 FISIOPATOLOGIA Outras possíveis etiologias: microtraumas repetidos;
tendinite crônica do Aquiles; artrite reumatóide; LES; uso crônico de corticoesteróides sistêmicos; infiltrações locais de corticoesteróides; uso de quinolonas;

7 MECANISMO DO TRAUMA Pé e tornozelo em flexão dorsal, joelho estendido e m. solear contraído (HIPER-EXTENSÃO);

8 CLÍNICA - História do trauma;
Sensação de pedrada ou chute na face posterior da perna; Edema; Equimose; Limitação dos movimentos (dificuldade para subir e descer escadas, pular e correr); Abaulamento na região de ruptura;

9 DIAGNÓSTICO Manobra de THOMPSON + Exames Complementares
INSPECIONAR e PALPAR O PACIENTE!

10 Manobra de Thompson

11 EXAMES COMPLEMENTARES
Raio-X Tornozelo (fraturas por avulsão); Ecografia; Ressonância Magnética;

12

13

14 TRATAMENTO NA EMERGÊNCIA
Imobilização precoce; Analgesia; Chamar o especialista de plantão;

15 TRATAMENTO DEFINITIVO
CONSERVADOR CIRÚRGICO Imobilização com bota gessada com o pé em equinovaro por 04 semanas, seguindo-se imobilização em bota gessada com o pé em neutro por mais 04 semanas com carga progressiva; Tenorrafia, para a qual existem muitas técnicas;

16 TRATAMENTO DEFINITIVO
CONSERVADOR Indicado nos casos de pacientes com idade muito avançada, com complicações vasculares, cutâneas ou clínicas; DESVANTAGENS: Re-ruptura; Contratura em equino; - Atrofia da panturrilha;

17 TRATAMENTO DEFINITIVO
CIRÚRGICO Indicado por proporcionar um retorno mais precoce às atividades e com menos chances de re-ruptura e melhores possibilidades de se obter uma boa função; DESVANTAGENS: Aderências; Infecções; Problemas de cicatrização; Contratura residual; Imobilização pós-cirúrgica é necessária também;

18 CONCLUSÃO “O tendão de Aquiles tem sido origem de dificuldades tanto para os atletas como a seus médicos desde a antiguidade”

19 OBRIGADO!


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