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Curso de Pós-Licenciatura em Enfermagem de Reabilitação

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Apresentação em tema: "Curso de Pós-Licenciatura em Enfermagem de Reabilitação"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de Pós-Licenciatura em Enfermagem de Reabilitação
POSICIONAMENTOS E MOBILIZAÇÕES TERAPÊUTICAS Margarida Rocha Margarida Rocha

2 POSICIONAMENTOS TERAPÊUTICOS
Objectivos: Manter o alinhamento corporal; Evitar contracturas; Corrigir defeitos posturais; Aliviar a pressão sobre uma área do corpo; Proporcionar estimulação motora, cognitiva e sensorial; Facilitar a circulação periférica; Promover a expansão pulmonar e a drenagem de secreções respiratórias.

3 POSICIONAMENTOS TERAPÊUTICOS

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9 POSICIONAMENTOS TERAPÊUTICOS
Variáveis que influenciam a frequência dos posicionamentos Conforto Quantidade de movimento espontâneo O edema Perda sensorial Estado global físico e mental tempo

10 POSICIONAMENTOS TERAPÊUTICOS
Auxiliares de posicionamento  Almofadas  Rolos  Suportes de pés  Talas funcionais Cunha ou almofada de abdução…

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12 POSICIONAMENTOS TERAPÊUTICOS
Segundo Hough (1996), o posicionamento é a principal intervenção para os pacientes em cuidados intensivos, e é provavelmente o único tratamento para um doente instável.

13 Mobilizações terapêuticas
As mobilizações são técnicas específicas de padrões de movimentos dentro de amplitudes fisiológicas e terapêuticas determinadas. São um componente fundamental do processo de reabilitação  Estimulam cicatrização dos tecidos  Dão carga gradativa tecidos A sua execução depende das capacidades do doente, das suas limitações e das imposições terapêuticas, podendo ser: activas, activo-assistidas, activo-resistidas e passivas.

14 Mobilizações terapêuticas activas
Mobilizações terapêuticas activo-assistidas Contracção do músculo antagonista ao músculo que vai ser alongado, auxiliada por uma força externa aplicada manualmente ou com equipamento. São realizados ou controlados pela acção voluntária dos músculos motores envolvidos no movimento Mobilizações terapêuticas activo-resistidas Mobilizações terapêuticas passivas É realizado por uma força externa que pode ou não ser do terapeuta Os músculos envolvidos não têm movimento activo. Contracção do músculo antagonista, ou do músculo agonista, resistida manualmente ou com equipamento.

15 Mobilizações terapêuticas
A mobilização de qualquer articulação nos vários tipos (activas, activo-assistidas, activo-resistidas e passivas) decompõe-se em quatro tempos: 1º ida Tempos de mobilização repouso período de manutenção 3º regresso

16 Mobilizações terapêuticas
Objectivos gerais  Manter / restaurar a amplitude articular e a função músculo- esquelética  Melhorar as funções respiratória e circulatória;  Prevenir as complicações associadas à diminuição ou ausência de movimento; – degeneração das cartilagens – aderências – formação de contracturas – alterações da circulação  Preservar a propriocepção;  Diminuir os níveis de espasticidade;  Promover a independência.

17 Mobilização Activa e Activo-assistida
Indicações: Sempre que o paciente seja capaz de realizar o movimento activo Paciente fraco e incapaz de atingir a amplitude de movimento activa máxima Em regiões acima e abaixo das articulações imobilizadas

18 Mobilização Activa e Activo-assistida
Objectivos Específicos Manter a elasticidade e a contractilidade fisiológica Fornecer feedback sensorial Proporcionar um estímulo para manutenção da integridade óssea e articular Aumentar a circulação e prevenir a formação de trombos Desenvolver a coordenação e habilidades motoras para as actividades funcionais

19 impossibilidade de realizar o movimento activo: - coma - repouso
Mobilização Passiva Indicações: inflamação aguda impossibilidade de realizar o movimento activo: - coma - repouso - paralisias

20 Objectivos Específicos
Mobilização Passiva Objectivos Específicos Manter a mobilidade articular e do tecido conjuntivo Minimizar os efeitos da formação de contraturas Manter a elasticidade mecânica do músculo Auxiliar a circulação e a dinâmica vascular Favorecer o movimento sinovial para a nutrição da cartilagem Diminuir a dor Auxiliar no processo de regeneração após uma lesão Ajudar a manter a percepção do movimento

21 MOVIMENTOS ARTICULARES
Flexão Extensão Abdução – movimento que se afasta da linha média Adução – movimento na direcção da linha média Circundução: movimento circular Rotação interna/externa Pronação/supinação Extensão do pé (flexão plantar) Flexão do pé (dorsiflexão) Inversão/eversão do tornozelo

22 Mobilizações terapêuticas
Pescoço Flexão lateral, rotação, hiper-extensão e flexão. Flexão lateral Rotação Hiper-extensão e flexão

23 Mobilizações terapêuticas
Membros Superiores Articulação escápulo-umeral: Flexão Extensão

24 Mobilizações terapêuticas
Membros Superiores Articulação escápulo-umeral Abdução-adução Rotação interna-externa.

25 Mobilizações terapêuticas
Membros Superiores Articulação úmero-cubital Flexão Extensão

26 Mobilizações terapêuticas
Membros Superiores Articulação úmero-cubital: pronação-supinação. Pronação Supinação

27 Mobilizações terapêuticas
Membros Superiores Articulação rádio-metacarpiana Hiper-extensão Flexão

28 Mobilizações terapêuticas
Membros Superiores Articulação rádio-metacarpiana Desvio radial Desvio cubital

29 Mobilizações terapêuticas
Membros Superiores Articulações interfalângicas: abdução-adução. Abdução Adução

30 Mobilizações terapêuticas
Membros Superiores Articulações interfalângicas: flexão-extensão. Flexão Extensão

31 Mobilizações terapêuticas
Membros Superiores Articulações interfalângicas: flexão-extensão, abdução-adução e oponência do polegar. Abdução-adução do polegar Flexão do polegar Oponência do polegar

32 Mobilizações terapêuticas
Tronco Flexão lateral, rotação, hiper-extensão e flexão. Flexão lateral Rotação Hiper extensão e flexão

33 Mobilizações terapêuticas
Membros Inferiores Articulação coxo-femural: extensão e flexão. Extensão Flexão

34 Mobilizações terapêuticas
Membros Inferiores Articulação coxo-femural: abdução-adução. Abdução Adução

35 Mobilizações terapêuticas
Membros Inferiores Articulação coxo-femural: rotação interna-externa. Rotação interna Rotação externa

36 Mobilizações terapêuticas
Membros Inferiores Articulação tíbio-társica: inversão-eversão. Eversão Inversão

37 Mobilizações terapêuticas
Membros Inferiores Articulações interfalângicas: extensão-flexão e abdução-adução. Extensão Adução Abdução Flexão

38 Mobilizações terapêuticas
Intervenções ▪ Lavar higiénica das mãos; ▪ Calçar luvas; ▪ Informar o doente sobre o procedimento a realizar e pedir a sua colaboração, se possível; ▪ Posicionar o doente de acordo com a técnica a executar, deitado, sentado ou de pé, respeitando a sua tolerância e a sua segurança; ▪ Ponderar risco/benefício da técnica a executar, monitorizando a estabilidade hemodinâmica e pressão intracraniana, se necessário; ▪ Iniciar a mobilização da estrutura articular proximal para a distal, fixando a articulação adjacente para evitar os fenómenos de compensação;

39 Mobilizações terapêuticas
▪ No doente com espasticidade, iniciar a mobilização da estrutura articular distal para a proximal; ▪ Mobilizar lentamente todos os segmentos articulares nos doentes com espasticidade (pela resistência ao movimento ser constante); ▪ Executar os exercícios suavemente, respeitando os limites de tolerância e flexibilidade; ▪ Reforçar a mobilização das articulações mais comprometidas repetindo os movimentos no mínimo dez vezes. ▪ Avaliar o movimento do lado envolvido, comparando com o lado não envolvido; ▪ Executar a mobilização aplicando a si mesmo os mecanismos corporais adequados

40 Mobilizações terapêuticas
Contra–indicações  Doentes com alterações hemodinâmicas e hipertensão intra-craniana;  Osteoporose avançada;  Patologia articular aguda;  Fracturas.


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