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PublicouMicaela Sanches Alterado mais de 9 anos atrás
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Semiologia e Semiotécnica I Cuidando de Clientes com Feridas Prof: Eduardo Silva.
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Tegumento Normal
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Processo de cicatrização da ferida
Fase Inflamatória (reação) Hemostasia Inflamação
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Fase Proliferativa (regeneração)
Granulação -neoangiogênese e síntese de colágeno Contração da ferida - epitelização
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Maturação (remodelagem)
Troca de colágeno
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Avaliação da ferida Classificações da Ferida
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Quanto ao conteúdo microbiano
Limpa Não contém microorganismos patogênicos/ pequeno risco de infecção Limpa-contaminada Realizada sob condições assépticas mas envolvendo uma cavidade corpórea que abriga microrganismos/ maior risco de infecção Contaminada Tecidos não saudáveis com sinais de inflamação/ grande risco de infecção Infectada Presença de microorganismos/ sinais de infecção Colonizada Contém múltiplos micros./ crônica/ cicatrização lenta
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Quanto ao tipo de cicatrização
Cicatrização por primeira intenção - lesão por instrumentos cortantes/ bordos regulares e de ajustes por suturas Cicatrização por segunda intenção - Perda acentuada de tecido/ sem possibilidade de fechamento de bordos/ mais demorado Cicatrização por terceira intenção - Fechamento de bordos por sutura, após a ferida estar granulada, depois de debelar a infecção ou complicação
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Avaliação das Feridas Dimensões da ferida Localização da ferida
- Medida linear, registro fotográfico, decalque e instilação. Localização da ferida Estadiamento
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AVALIAÇÃO DA FERIDA Aspecto do exsudato Odor
- Serosa, Purulenta, Serossanguinolenta, Sanguinolenta Odor Apresentação clínica da ferida - Necrose de coagulação, necrose de liquefação, tecido de granulação, processo de reepitelização.
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Bordas das feridas
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Qualidades Descritivas
Laceração Tecidos rasgados com as bordas da ferida irregulares acidente traumático grave/ formada por objetos contaminados/ profundidade determina outras complicações. Abrasão Ferida superficial envolvendo arranhão ou esfrega da superfície da pele/ dolorosa/ risco de infecção por exposição de tecido Contusão Ferimento caracterizado por edema, descoloração e dor/ hematoma/ é mais grave se um órgão for atingido
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Fatores que prejudicam a cicatrização da ferida
Idade Má nutrição Obesidade Oxigenação prejudicada Fumo Medicamentos Diabetes Radiação Ferida de estresse
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Complicações da cicatrização da ferida
Hemorragia Choque hipovolêmico/ hematoma Infecção Deiscência – separação total ou parcial das camadas teciduais da ferida. Evisceração – protusão dos órgãos viscerais através da abertura da pele. Fístulas – é a passagem anormal entre dois órgãos ou entre um órgão e a parte externa do corpo. Fechamento demorado da ferida – cicatrização de terceira intenção.
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Realização dos curativos
Avaliação da ferida Hemostasia Limpeza – remoção de contaminantes inflamatórios e bacterianos, tecidos desvitalizados e corpos estranhos da superfície da ferida, viabilizando a cicatrização. Irrigação – SF 0,9% ou água limpa Manutenção de um ambiente úmido
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Cobertura da ferida Finalidades: Manter a umidade e o isolamento térmico. Proteger a ferida contra trauma e penetração bacteriana exógena. Proteger a pele peri-lesão. Promover o conforto através do controle do odor, da dor e da drenagem.
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Curativos poliméricos
Tipos de Coberturas Curativos poliméricos filmes poliméricos, espumas poliméricas, alginatos hidrocolóides.
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Gazes Curativos carvão ativado
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Uso Tópico: Ácidos Graxos essenciais Papaína Colagenase Anti-sépticos Álcool PVPI Clorexidina
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Úlceras de Estase Úlceras venosas Ausência de dor ; Pulsos normais;
Coloração cianótica ao declive – petéquias – coloração castanha no terço inferior das pernas Temperatura normal; Edema; Alterações cutâneas: dermatite de estase, espessamento da pele, diminuição da medida da perna Ulceração: surge nos lados do tornozelo, pp na parte interna
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Úlceras Arteriais Dor; pulsos diminuídos ou ausentes; teste de Buerger positivo; temperatura fria; edema ausente ou ligeiro; alterações cutâneas: pele fina, lustrosa, queda de pêlos sobre o pé e artelhos; unhas espessadas e com sulcos; ulceração nos artelhos ou pontos de traumatismo nos pés.
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Pé diabético Grau 0 – pé em risco.
Grau 1 – úlcera superficial sem envolvimento do tecido subcutâneo, infecção micótica e/ou bacteriana grave. Grau 2 – úlcera profunda, atinge tecido subcutâneo, tendões e ligamentos, infecção sem osteomielite. Grau 3 – úlcera profunda, abcesso na região média do pé, tendinite, purulentas, osteomielite. Grau 4 – gangrena localizada em dedos, região plantar anterior/posterior, calcanhar. Grau 5 – gangrena de quase todo o pé.
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GRANULOCÍTICA
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ACIDOS GRAXOS Contem vitaminas A e E e licetina de soja composto de hidrogênio, carbono e oxigênio Indicados para tratamento e profilaxia de lesões e úlcera por pressão isquêmica e diabéticas. ALGINATO DE CALCIO Extraído de algas marinhas marrons. Indicados pra feridas abertas, sangrastes, exsudativas, infectadas ou não. Estimula rapidamente a granulação. absorve grande quantidade de exsudato das feridas.
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COLAGENASE Pomada enzimática utilizadas no debridamento Enzimático suave e não invasivo de lesões e feridas com tecidos vitalizados. CARVÃO ATIVDO Curativo estéril composto de carvão e prata, indicados para tratamento de lesões infectadas que apresentam odor fétido.
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SULFADIAZINA DE PRATA 1% hidrofílica: substancia indicada na prevenção de colonização e tratamento de queimaduras. Os sais de prata desenvolve ação bactericida e bacteriostática por meio de seus íons que precipitam proteínas, agindo na membrana citoplasmática da célula bacteriana.
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