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Disponibilidade Interassistencial

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Apresentação em tema: "Disponibilidade Interassistencial"— Transcrição da apresentação:

1 Disponibilidade Interassistencial
Profa. Sandra Tornieri Foz do Iguaçu, 19 de outubro de 2013

2 Disponibilidade Interassistencial
Definição. A disponibilidade interassistencial é a condição favorável de a conscin, homem ou mulher, dispor de tempo consciencial, energias e técnicas para a realização cosmoética da assistência interconsciencial. Sinonímia: 1. Predisposição interassistencial. 2. Disposição holossomática. 3. Intencionalidade altruísta; intencionalidade Cosmoética. Antonímia: 1. Indisponibilidade interassistencial. 2. Indisposição holossomática. 3. Intencionalidade egoísta; intencionalidade anticosmoética.

3 Disponibilidade Interassistencial
Abertismo. O trafor do abertismo consciencial é condição sine qua non para a autodisponibilidade interassistencial (Verbete: Nomadismo Proexogênico) Interesse. A predisposição interassistencial evolutiva, passa pelo interesse e motivação da consciência pelas outras consciências – sendo a manifestação da conscienciofilia. Proatividade. Sair da condição passiva de atender apenas o que se apresenta para buscar de modo ativo provocar mudanças e renovações evolutivas.

4 Tempo Consciencial Útil
Tempo. O tempo consciencial diz respeito ao tempo cronológico propriamente dito, e ao espaço-holossomático dedicados à interassistência. Prioridade. A ampliação da noção de prioridade ocorre quando a consciência estabelece quais são seus valores existenciais, reconhece os aportes evolutivos recebidos, e a importância da planificação e cumprimento da proéxis na atual vida crítica. Importância. Se algo é importante, precisa ter dia e hora na agenda para acontecer.

5 Tempo Consciencial Útil
Megafoco. Paradoxalmente para que a pessoa tenha maior disponibilidade interassistencial necessita estar indisponível para uma série de outras atividades, consideradas não prioritárias ou relevantes do ponto de vista evolutivo. Assertividade. A pessoa mais assertiva, sabe se posicionar e dizer “não” quando necessário e de modo diplomático. Este é o desafio da tares ou tarefa do esclarecimento. Autorganização. A disponibilidade interassistencial é pautada na auto-organização e na autodisciplina do assistente evolutivo. O holossoma saudável é a melhor ferramenta interassistencial do assistente.

6 Tempo Consciencial Útil
Eficácia. A pessoa pode ter boa vontade e até tempo disponível para fazer a assistência, porém se não tiver conhecimento de técnicas interassistenciais, competências e informações adequadas para orientar as consciências do ponto de vista evolutivo, suas ações não serão eficazes. Qualificação. Toda qualificação do ponto de vista interassistencial também qualifica a quantidade de tempo disponível.

7 Tempo Consciencial Útil
Taquirritimia. A tendência da consciência que deseja desenvolver a liderança interassistencial é aumentar gradativamente a qualidade e a rapidez das ações. A expressão “em cima do lance” será cada vez mais comum para denominar uma ação correta no tempo exato do contexto evolutivo de determinada interassistência realizada. Convergência. A técnica de fazer a convergência dos esforços, tempo, trafores e autossuperações amplia a produtividade evolutiva.

8 Tempo Consciencial Útil
Expertise. Quanto maior for a experiência da conscin interassistencial melhor será sua habilidade em conduzir de modo cosmoético e rápido, situações cada vez mais complexas do ponto de vista interconsciencial e grupal. Preparo. Do mesmo modo que um atleta se prepara diariamente, para atuar com o melhor de suas condições físicas em determinada área esportista, a conscin interassistencial também necessita de preparo diário, para melhor atuar em determinada área interassistencial.

9 Tempo Consciencial Útil
Estratégias. Sempre existe um meio melhor e mais cosmoético de atingir os objetivos ou metas evolutivas. A estratégia interassistencial busca justamente concatenar todas as variáveis envolvidas num determinado contexto, a fim de atingir o objetivo interassistencial, mais adequado ao momento evolutivo dos assistidos.

10 Fórmula Disponibilidade Interassistencial na Tenepes versus Disponibilidade interassistencial na Escrita Fórmula da disponibilidade responsável: técnica do horário fixo diário + papeis em branco + caneta. Autopesquisa. Os papeis em branco podem ser úteis antes, durante e depois das atuações interassistenciais.

11 Técnica do Polinômio Interassistencial : Acolhimento-Orientação-Encaminhamento-Follow-up

12 Estratégias Interassistenciais
Definição. As estratégias interassistenciais são todo tipo de ação inteligente e cosmoética utilizadas para viabilizar as múltiplas hipóteses de solução na interassistência. Sinonimologia. 1. Soluções cosmoéticas. 2 Logicidade interassistencial. Antonimologia. 1. Amadorismo interassistencial.

13 Estratégias Interassistenciais
Abordagem completa. Pela Interassistenciologia o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-fallow-up é uma estratégia interassistencial menos imperfeita ou mais completa.

14 Técnica do Polinômio Interassistencial
Definição. A técnica do polinômio interassistencial é o procedimento técnico utilizado pelo assistente de modo a qualificar a interassistência, a partir do acolhimento interassistencial fraterno; da orientação esclarecedora; do encaminhamento cosmoético e do follow-up ou acompanhamento evolutivo.

15 Princípios da Interassistencialidade
Livre-arbítrio. A interassistência está calçada em primeiro lugar no lívre-arbítrio da consciência em querer evoluir. Princípio da descrença. Pela Descrenciologia, a interassistência é realizada a partir da condição de tanto o assistente quanto o assistido não acreditarem em nada, tendo nas próprias experiências a base para o autodiscernimento lúcido. Interdependência. A interassistência não deve gerar nenhum tipo de dependência por porte do assistente e nem por parte do assistido.

16 Acolhimento: ante-sala da interassistência

17 Acolhimento Interassistencial
Definição. O acolhimento interassistencial é a técnica de receber de braços, olhos, ouvidos, sorriso e mentalsoma abertos, todo assistido interessado em evoluir. 1. Análise. Antes de agir diante de uma necessidade interassistencial é necessário fazer a análise da situação ou o diagnóstico, a fim de realizar uma pré-triagem ou pré-atitude interassistencial. 2. Rapport. O ideal é recuperar a partir da memória ou da holomemória, o quanto você conhece do assistido. Quanto mais souber a respeito do assistido ou quanto maior for a afinidade com o assistido, o rapport será maior e o acolhimento será facilitado.

18 Acolhimento Interassistencial
3. Assistido. Verificar as condições e o perfil do assistido quanto: à saúde holossomática, lucidez, base idiomática, grau de instrução, cultura geral, profissão, descendência étnica, procedência, paraprocedência; relação assistente-assistido em retrovidas, proximidade ou amizade com o assistente. 4. Ambiente. Verificar as condições do ambiente (casa, escritório, escola) e se o holopensene onde se encontra o assistido ou os assistidos é favorável para receber a assistência.

19 Acolhimento Interassistencial
5. Envolvidos. Verificar quem são os envolvidos diretos e indiretos na interassistência em curso (amigos, parentes, consciexes, animais domésticos). 6. Necessidade. Verificar qual é a necessidade evidente imediata da situação e agir prontamente para atingir o objetivo identificado. 7. Limpeza. Fazer a limpeza energética do local ou dos assistidos antes de começar com a orientação propriamente dita.

20 Orientação: esclarecimento evolutivo

21 Orientação Esclarecedora
Orientação: esclarecimento evolutivo 1. Avaliação. Diante do diagnóstico ou anamnese realizada é possível aprofundar na avaliação pró intervenção interassistencial com as seguintes perguntas: - Será possível intervir diretamente fazendo a tares? - Será necessário intervir de modo indireto ou iniciar pela tacon? - Será necessário contar com a presença de outras pessoas mais afinizadas com o assistido ou assistida? - O caso será mais de limpeza do ambiente e desassédio para depois orientar os assistidos?

22 Encaminhamento: próximos passos proexológicos

23 Encaminhamento Proexológico
Encaminhamento: próximos passos proexológicos. 1. Intermissividade. Identificar a condição do assistido: não intermissivista; pré-intermissivista; intermissivista. 2. Evolutividade. Identificar o nível evolutivo ou o patamar evolutivo do assistido. 3. Proéxis. Indentificar em que fase da proéxis encontra-se o assistido: fase preparatória ou fase executiva.

24 Encaminhamento Prognóstico paraterapêutico. Para cada caso existe um prognóstico profilático e ou paraterapêutico. O ideal é o interassistente dominar o maior número de paratécnicas interassistenciais ou ter ao menos conhecimento de quem são os especialistas, a fim de encaminhar o assistido.

25 Encaminhamento: Terapêutica
Terapêutica. As terapias normalmente são indicadas para as situações onde a conscin intermissivista busca a autocura das imaturidades conscienciais. Existem centenas de tipos de terapias que podem ajudar nesse sentido. Consciencioterapêuticologia. No âmbito da Conscienciologia, a consciencioterapia é indicada para a conscin que já manifestou a vontade de evoluir lucidamente.

26 Encaminhamento: Técnicas Evolutivas
Técnicas. As técnicas podem ser elementos coadjutores das ações terapêuticas e podem servir também como aceleradores da evolução consciencial. Técnicas evolutivas. Eis alguns exemplos de técnicas evolutivas mais abrangentes: Técnica da Invéxis. A técnica da invéxis ou inversão existencial é indicada para jovens intermissivistas de até 26 anos ou que estão na fase preparatória da proéxis. Técnica da Recéxis. A técnica da recéxis ou reciclagem existencial é indicada para intermissivistas ou pré-intermissivistas, adultos ou meia idade que se encontram na fase executiva da proéxis.

27 Encaminhamento: Técnicas Evolutivas
Técnica da Dupla Evolutiva. A técnica da dupla evolutiva pode ser realizada por um casal de inversores ou um casal misto de inversor e reciclante, ambos com os mesmos objetivos, ou seja, promover a interassistência ao maior número de consciências a partir da harmonia, maturidade e evolutividade do casal.

28 Encaminhamento: Técnicas Evolutivas
4. Tenepes. A tenepes ou a tarefa energética pessoal pode ser indicada para o assistido basicamente de duas formas. Conscin-tenepessável. Quando a conscin assistida necessitada é encaminhada para ser atendida por um tenepessista, ao modo de um pronto-atendimento ou devido a uma situação crítica pessoal ou grupal. Pré-tenepessista. Quando a conscin intermissivista já pode vislumbrar um dia ser praticante da tenepes.

29 Tenepes e a Paralógica Interassistencial
Antiegoismo. A tenepes pode funcionar tal qual terapia antiegoista para a conscin minimizar os autoconflitos ao ser “obrigada” a pensar mais nos outros do que em si mesma todos os dias. Interassistência. Assistir aos outros pode curar a maioria dos males que tem suas raízes no egoísmo ou no egocentrismo infantil. Quem assiste aos outros também assiste a si mesmo.

30 Follow-up - Autevolutivo
Follow-up: profilaxia das imaturidades conscienciais. Profilaxia. Em geral a profilaxia tem relação com a necessidade de a conscin intermissivista não reincidir ou evitar cair nos erros anti-evolutivos do passado. Autopesquisa. Segundo a Conscienciologia, o objeto prioritário a ser estudado dentre todos no Universo é a própria consciência. A autopesquisa é ao mesmo tempo um encaminhamento é um follow-up para a conscin interessada em implantar mudanças contínuas quanto às rotinas e aos hábitos pessoais.

31 Follow-up - Autevolutivo
Reeducação recíproca. Ao se deparar com as problemáticas dos assistidos, o assistente lúcido, dentro de sua autopesquisa, faz a comparação educativa com o outro. O remédio a ser indicado ao assistido muitas vezes é autoprescritivo ou é o mesmo a ser tomado pelo interassistente. Docência conscienciológia. O estudo avançado de assuntos evolutivos e a autopesquisa culminam na necessidade de o intermissivista compartilhar de modo técnico e interassistencial seus achados ou verpons.

32 Follow-up - Autevolutivo
Conscienciometrologia. O ideal é conscin fazer a medição dos auto-rendimentos evolutivos, além de identificar seus trafores, trafares e trafais. O Conscienciograma é uma ferramenta de autogerenciamento consciencial que ajuda a conscin a manter-se em constante mudança para melhor. Recin. As técnicas evolutivas mais abrangentes e perenes do ponto de vista evolutivo provocam a recin ou a reciclagem intraconsciencial.

33 Referências Bibliográficas
Barbosa, Christian. A Tríade do Tempo: Um modelo comprovado para organizar sua vida e aumentar sua produtividade e seu equilíbrio. Rio de Janeiro: Sextante, 2011. Marini, Vera. Organização da Vida Pessoal Visando as Práticas da Tenepes. Conscientia, 14(2): , abr./jun., 2010. Seligman, Martin E. P.; Florescer: Uma nova compreensão sobre a natureza da felicidade e do bem estar. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.

34 Referências Bibliográficas
Thomaz, Marina; Binômio Tenepes-Autopesquisa: Estudo de Vivências Pessoais; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 2; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2007; página 90. Tornieri, Sandra; Convivialidade Madura Pró-desperticidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 10; N. 3; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2006; páginas 238 a 251.

35 Referências Bibliográficas
Idem; Técnica da Qualificação do Tenepessopensene Pessoal; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR;Janeiro-Março, 2009; páginas 41 a 52. Idem; Técnicas Assistenciais; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 9; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2005; páginas 38 a 52. Vieira, Waldo; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; pagina 11. Idem; Manual da Proéxis.


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