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SECTOR CORTIÇEIRO EM PORTUGAL PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO Rota da Cortiça, São Brás de Alportel – 26 de Julho de 2008.

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1 SECTOR CORTIÇEIRO EM PORTUGAL PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO Rota da Cortiça, São Brás de Alportel – 26 de Julho de 2008

2 PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR CORTICEIRO EM PORTUGAL A fileira da cortiça constitui um sector de importância estratégica a nível nacional 4 eixos fundamentais:  sobreiro: a espécie com maior área florestal (cerca de 700.000ha);  mais de 500 unidades industriais (< a 1000);  12.000 postos de trabalho directos e cerca de 20.000 indirectos;  2% do total da exportações portuguesa;

3 A ESTRUTURA INDUSTRIAL Distribuição Geográfica: 70% Distrito de Aveiro 30% A sul do Tejo: Ponte de Sôr, Coruche, Évora, Vendas Novas, Montijo e Algarve Tendência dos últimos 20 anos: Crescente integração vertical das estruturas empresariais Diminuição do n.º de unidades industriais, sem implicar uma redução da capacidade instalada Certificação da qualidade dos processos produtivos melhorando as performances dos produtos, em particular do seu produto de excelência a rolha de cortiça.

4 Sectores e a sua principal localização: Fabricação e acabamento de rolhas de cortiça natural e aglomeradas - concelho de Santa Maria da Feira (75%) Preparação de cortiça - Sul do Tejo. Aglomerados de revestimento - concelhos de Santa Maria da Feira, Vendas Novas, Montijo e Algarve Fabricação de produtos de cortiça e borracha Importantes nichos de artesanato de elevada qualidade - S. Brás de Alportel apresenta o exemplo de maior sucesso. Realça-se a importância do trabalho desenvolvido nas áreas de I&D.

5 POLÍTICA DESENVOLVIDA PELO ESTADO PORTUGUÊS O Estado Português tem promovido acções de apoio de natureza estrutural ao sector como: Financiamento de 3 Acções de Marketing e Promoção que nos últimos 3 anos atingiram valores superiores a 1.500.000 €; Apoio a projectos de I&D que nos últimos 3 anos atingiram valores da ordem dos 750.0000 €; Construção dum novo Centro de Formação Profissional em Santa Maria da Feira; Apoio à construção dum Centro de Cozedura em Santa Maria da Feira;

6 ALGUMAS IDEIAS SOBRE O FUTURO A situação actual apresenta alguns sinais inquietantes: - redução da quota de mercado das rolhas de cortiça para valores da ordem dos 70% (cerca de 13.000.000 de rolhas); - pressão dos produtos alternativos nomeadamente os plásticos, cápsulas de alumínio e outros.

7 - Redução das quantidades de rolhas naturais e muito especialmente das rolhas naturais colmatadas em favor das rolhas aglomeradas nomeadamente as fabricadas a partir de “micro-granulados; - Constituição de stocks de rolhas de classes mais fracas que anteriormente se destinavam à colmatagem; - Abordagem responsável dos problemas ambientais nomeadamente no que respeita ao tratamento de efluentes industriais e do elevado consumo de água sem a sua indispensável reciclagem.

8 É URGENTE:  Que o sector encontre novos caminhos, a partir da diversificação dos produtos, de forma a conseguir a sua valorização e conquistar novos mercados.  Uma forte aliança entre as empresas, o Centro Tecnológico da Cortiça e outros centros de I&D, em especial as Universidades.  A criação de grupos de empresas que embora mantendo a sua autonomia empresarial, se podem associar para aumentar as suas capacidades técnica, tecnológica e comercial. A situação actual a manter-se, poderá deixar pelo caminho muitos que não tiverem capacidade para suportar a rapidez das mudanças em curso a nível mundial.

9 O Algarve detém know-how, matérias-primas e bons acessos, factores que constituem oportunidades muito positivas para poder valorizar os seus produtos e as suas matérias-primas. No âmbito do QREN, as empresas terão uma das derradeiras oportunidades para renovarem as suas estratégias de desenvolvimento com vista à melhoria das condições de trabalho dos seus colaboradores.

10 A INDÚSTRIA DA CORTIÇA NO ALGARVE

11 Caracterização dos Estabelecimentos No passado, este sector de actividade e a indústria conserveira tiveram grande importância económica e social na Região. Na década de 60 existiam, no Algarve, cerca de 140 fábricas de preparação e transformação de cortiça, com 3.000 postos de trabalho. Em 2006, existiam 14 empresas em laboração que empregavam cerca de 225 trabalhadores - São Brás de Alportel (10), Silves (3) e Faro (1). No entanto, embora o n.º de empresas represente hoje 10% das que existiam há 40 anos, a produção actual é claramente superior, à excepção do fabrico de rolhas.

12 No corrente ano irá entrar em funcionamento um novo estabelecimento, no concelho de Aljezur. Em termos médios, a área coberta dos estabelecimentos ronda os 2.600 m 2 e o total é cerca de 10.000 m 2 A maioria situa-se em zonas onde não existem boas vias de comunicação, segurança ou outras infra-estruturas necessárias ao adequado funcionamento das empresas. Este é um problema regional, já que não existem em número suficiente parques empresariais, devidamente infra estruturados, para facilitar a relocalização das empresas.

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18 Contactos Rua Prof. António Pinheiro e Rosa 8005 - 546 FARO Telefone: 289 896 600 Fax: 289 896 690/691 Email: dre-algarve@drealg.min-economia.ptdre-algarve@drealg.min-economia.pt Homepage: www.dre-algarve.min-economia.pt


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