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PublicouCaíque Barbosa Alterado mais de 10 anos atrás
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Convertibilidade e estabilidade cambial: O SMI depois de 1971 Fim do Sistema de Bretton Woods => 2 características: 1 – A passagem para câmbios flutuantes controlados no Centro – a tríade dólar, iene, marco. 2 – Alinhamento mais rígido => as moedas indexadas (pegged currencies) na Periferia.
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Convertibilidade e estabilidade cambial: O SMI depois de 1971 O quadro institucional de estabilidade procurado na Europa: –Experiência histórica e maior abertura comercial –O quadro evolutivo no seio da CEE –Relatório Werner projecto para criar uma União Monetária Europeia
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Convertibilidade e estabilidade cambial: O SMI depois de 1971 Serpente Monetária (1972-1978) –limitação cambial de + 2,25%; –atingidas estas margens de variação os Bancos Centrais => intervenção no mercado cambial (em divisas europeias e não em dólares); –Após 1973 flutuação livre em relação ao dólar => a serpente fora do túnel; –A Serpente acabou por tornar-se uma zona do Marco.
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Convertibilidade e estabilidade cambial: O SMI depois de 1971 Sistema Monetário Europeu (1979-1998) –Objectivo => controlar as flutuações de curto prazo das moedas europeias; –Unidade de conta passou a ser o ECU / cada moeda definiu uma taxa em termos de ECU; –Criação de ECUs pelo F.E.C.O.M. (Fundo Europeu de Cooperação Monetária) contra depósitos em Dólares e ouro pelos Bancos Centrais => 20% das reservas em ouro + 20% das reservas em Dólares de cada um dos países participantes.
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Convertibilidade e estabilidade cambial: O SMI depois de 1971 União Monetária Europeia (1998-...) –Reformulação do SME; –Substituição do ECU pelo Euro (moeda).
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Convertibilidade e estabilidade cambial: O SMI depois de 1971 Da bibliografia recomendada ver: Eichengreen, Barry (1999), capítulo 4.
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