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AULA 03: ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO

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Apresentação em tema: "AULA 03: ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 AULA 03: ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AULA 03: ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho

2 Como seria o orçamento de produção para essa empresa?

3 Objetivos Apresentar um conceito de orçamento de produção
Conhecer os envolvidos e as etapas do orçamento de produção Descrever as estratégias de estoques e de produção

4 Metodologia Técnica de Ensino: Aula expositiva e discussão em sala.
Avaliação: Estudo de caso - laboratório de informática (sala F3). Prova oral.

5 Tópicos da Aula CONCEITOS BÁSICOS E RESPONSABILIDADES
ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO POLÍTICAS DE ESTOQUES E DE PRODUÇÃO

6 1 – CONCEITOS BÁSICOS E RESPONSABILIDADES

7 Definição Consiste em estabelecer políticas em relação aos níveis de produção desejáveis, utilização da capacidade de produção e níveis de estoques; Indica os volumes a serem produzidos por período e por produto baseados no plano de marketing (Orçamento de Vendas – Cap. 4)

8 Orçamentos Correlacionados
Produção Estoques de produtos acabados / em elaboração Exigências de matérias-primas diretas (Cap. 6) Compras (Cap. 6) Necessidades de mão-de-obra direta (Cap. 7) Custos indiretos de produção (Cap. 8)

9 Representação PP = PV + ∆E
Exemplo: O produto X de uma fábrica tem a previsão de vendas de 150 unidades. Qual deve ser o Planejamento de Produção, sabendo que seu estoque inicial é de 10 unidades e o final deve ser de 30?

10 Responsabilidade O Diretor de Produção é responsável pela conversão do Plano de Marketing num Programa de Produção compatível com as políticas administrativas; Os executivos de Produção devem planejar, programar e executar as atividades de fabricação durante o ano.

11 Triângulo de Operações
VENDAS ESTOQUES PRODUÇÃO

12 Decisões do Plano de Produção
Necessidades de produção por produto e por período; Políticas de estoques de produtos acabados e em elaboração; Políticas de capacidade de produção; Adequação da capacidade de produção; Disponibilidade de matéria-prima e de mão-de-obra; Prazo de duração das atividades e seus efeitos; Lotes econômicos de fabricação; Escalonamento da produção.

13 Dimensões Temporais Longo prazo: estimativas globais de produção, capacidade de produção, custos, mão-de-obra e fluxo de caixa. Menos ênfase em estoques. Curto prazo: anual / mensal / trimestral, mais detalhado.

14 Objetivos Disponibilizar quantidades suficientes para atender as necessidades de vendas durante os subperíodos; Manter os níveis intermediários de estoques dentro de limites razoáveis; Priorizar o processo para que se torne o mais econômico possível. **Equilíbrio Ótimo**

15 2 – ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO

16 Orçamento de Produção 1º Passo: estabelecer políticas de níveis de estoques; 2º Passo: determinação da quantidade total de cada produto a ser fabricado; 3º Passo: Programar ou distribuir a produção por subperíodos.

17 Exemplo Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Vendas Planejadas 40 50 80 400 350 1260 Produção Planejada 1 105 Estoque 1 160 215 270 295 -245 -190 -135 -80 -25 Produção Planejada 2 100 150 200 1250 Estoque 2 300 370 170 20 70 30 Produção Planejada 3 1270 Estoque 3 Produção Planejada 4 250 Estoque 4 500 600 620 320

18 Níveis de Produção X Estoques
Dar preferência à estabilidade da produção; Dar preferência à estabilidade dos estoques; Não dar preferência à produção nem aos estoques.

19 3 – POLÍTICAS DE ESTOQUES E DE PRODUÇÃO

20 Exigências de Estoques
Vendas: atender ao mercado; Produção: matéria-prima, produtos acabados e em elaboração; Compras: grandes quantidades minimizam os custos; Finanças: menores estoques = menores custos.

21 Políticas de Estoques - Objetivos
Planejar o nível ótimo de investimento em estoques; Manter os níveis ideais planejados. Os níveis de estoques devem ser mantidos entre dois extremos: um nível excessivamente alto pode causar custos elevados de armazenagem, riscos e investimentos e um nível insuficiente pode levar à impossibilidade de atender a pedidos de vendas e produção com rapidez.

22 Políticas de Estoques – Critérios
Quantidades necessárias para atender às vendas; Perecibilidade dos produtos; Duração do período de produção; Instalações de armazenamento; Adequação dos recursos financeiros às necessidades de estoques. Custos de manutenção de estoques; Proteção contra falta de matéria-prima; Proteção contra falta de mão-de-obra; Proteção contra aumento/queda de preços; Riscos: obsolescência, perdas e furtos, insuficiência de procura.

23 Políticas de Estoques - Gestão
Estabelecer políticas de estoque bem definidas e mantê-las atualizadas; Atribuir a responsabilidade pelo planejamento e controle de estoques a indivíduos específicos; Desenvolver procedimentos para registrar o movimento dos estoques; Criar um sistema de comunicação interna.

24 Estabilidade da Produção
A estabilização da produção é desejável por uma série de razões bastante fortes, e geralmente resulta em substanciais reduções de custos e no melhoramento das operações.

25 Estabilidade da Produção - Vantagens
Estabilidade de emprego: moral mais elevado, rotação da mão-de-obra, mão-de-obra mais qualificada, redução de custos com treinamento; Economia na compra de matéria-prima: disponibilidade, descontos por quantidade, simplificação da armazenagem, custo reduzido, risco reduzido de manutenção; Otimização das instalações da fábrica: reduz capacidade necessária e evita capacidade ociosa.

26 Adequação das Instalações
O Planejamento da Produção deve considerar a adequação das instalações de produção. Deve haver capacidade suficiente para produzir o volume total planejado e fazer frente às cargas máximas de trabalho previstas no orçamento de produção.

27 Capacidade da Fábrica Capacidade máxima: capacidade técnica “teórica” das instalações; Capacidade prática: nível ao qual a fábrica pode operar de maneira mais eficiente (85 a 90% da capacidade máxima); Capacidade ociosa: é a diferença entre o nível real de atividade e a capacidade prática; Capacidade de equilíbrio: nível de atividade ao qual o valor de venda dos bens produzidos é exatamente igual ao custo de produção e venda.

28 Capacidade da Fábrica Deve ser medida em termos de um indicador comum da produção, tal como o número de horas de mão-de-obra direta, horas de uso de máquinas, o valor de venda dos bens produzidos, tonelagem total, ou outra medida do nível de atividade.

29 Matéria-prima A disponibilidade de matéria-prima pode ser afetada por fatores tais como preços, perecibilidade, economias nas compras, qualidade e quantidades disponíveis.

30 Mão-de-obra A disponibilidade de mão-de-obra qualificada e o tempo necessário para treinar operários constituem fatores que podem exercer efeitos decisivos sobre o planejamento da produção.

31 Período de produção O período de produção deve ser levado em consideração no momento da conversão da Previsão de Vendas em Plano de Produção. Por exemplo, se o processo produtivo demora 4 meses, o produto só estará disponível para venda 4 meses após o início da produção.

32 Instrumento de Planejamento
O Planejamento da Produção tende a revelar deficiências e fontes de possíveis problemas que podem ser evitados por meio de ações oportunas pelos executivos; O orçamento de produção oferece bases seguras para a coordenação de operações durante todo o exercício;

33 Instrumento de Planejamento
O Orçamento de produção é a base principal para o planejamento de necessidades de matérias-primas, mão-de-obra, investimentos em imobilizado, caixa e custos de operações da fábrica; O Planejamento da Produção cria condições para o controle da produção, dos estoques, dos custos de produção e da mão-de-obra utilizada na fábrica.

34 Referência bibliográfica
Welsch, Glenn Albert. Orçamento empresarial. Trad. Antônio Zoratto Sanvicente. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1996.


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