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Dor abdominal recorrente

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Apresentação em tema: "Dor abdominal recorrente"— Transcrição da apresentação:

1 Dor abdominal recorrente
Natalia Grandi Lagazzi

2 DEFINIÇÃO 3 ou mais episódios em mais de 3 meses;
Interrompe atividades cotidianas; Assintomático entre as crises;

3 Dor abdominal recorrente
Causa mais comum em escolares; Orgânica ou funcional; Não se estabelece causa anatômica, infecciosa, inflamatória... Diagnóstico de exclusão;

4 MANIFESTAÇÕES Dor periumbilical isolada; Dor abdominal com dispepsia;
Dor abdominal com disfunção do tubo digestivo;

5 Epidemiologia Incidência 10 a 18% entre 4 e 16 anos; 1.5 M : 1.0 H;
90% funcionais; 75% dor periumbilical; 10% orgânica;

6 Etiologia - funcional Predisposição genética, sistema nervoso autônomo, estresse, processo inflamatório; Participação da inervação extrínseca dos intestinos e SNC com alteração do limiar da dor; Processo inflamatório inespecífico com alteração da motilidade;

7 Fatores que exacerbam Ambientais: comportamento fóbico;
Comportamentais: ganhos secundários; Emocionais: estresse;

8 Periumbilical Menos que 1h – 50%; Sem irradiação;
Tabela 1 - Causas de dor abdominal recorrente(DAR) com paroxismos isolados de dor periumbilical: DAR funcional Impactação fecal Infecções parasitárias Obstrução parcial do intestino delgado – Doença de Crohn – Má-rotação com ou sem volvo – Intussuscepção intestinal – Aderências pós cirúrgica – Linfoma do intestino delgado – Infecção – Gastroenterite eosinofílica – Edema angioneurótico Obstrução da junção ureteropélvica Cólica do apêndice cecal Dismenorréia – Endometriose – Gravidez ectópica – Aderências de doença inflamatória pélvica Cisto de teratoma ovariano Doenças músculo-esqueléticas – Dor muscular – Hérnia da linha alba – Discites Doenças vasculares – Trombose mesentérica – Poliarterite nodosa Enxaqueca abdominal Porfiria aguda e intermitente Doenças psiquiátricas Menos que 1h – 50%; Sem irradiação; Hiperativos, exigentes; Exame físico normal; Exames complementares normais; Sinais e sintomas de alerta para orgânica;

9 dispepsia Ocorre na parte superior do abdome;
Tabela 2 - Causas de dor abdominal recorrente(DAR) com dispepsia: DAR funcional Inflamação gastrintestinal alta – Doença do refluxo gastroesofágico – Úlcera péptica – Gastrite por Helicobacter pylori – Úlcera por antiinflamatórios não esteróides – Doença de Crohn – Gastroenterite eosinofílica – Síndrome de Menetrier – Gastrite por citomegalovírus – Infecção parasitária – Gastrite linfocítica / doença celíaca – Púrpura de Henoch-Schönlein Alterações da motilidade – Gastroparesia idiopática – Discinesia biliar – Pseudo-obstrução intestinal Obstrução parcial do intestino delgado Doenças extra-intestinais – Pancreatite crônica – Hepatite crônica – Colecistite crônica – Obstrução da junção ureteropélvica – Enxaqueca abdominal – Doença psiquiátrica dispepsia Ocorre na parte superior do abdome; Manifestações como úlcera péptica ou alteração da motilidade; Exames normais; Sinais e sintomas de alerta;

10 DISFUNÇÃO DO TUBO DIGESTIVO
Tabela 3 - Causas de dor abdominal recorrente (DAR) com padrão intestinal alterado: DAR funcional Doenças intestinais inflamatórias idiopáticas – Colite ulcerativa – Doença de Crohn – Colite microscópica com alteração cripta – Colite linfocítica – Colite colagenosa Doenças infecciosas – Parasitoses – Bacterianas Intolerância à lactose Complicações de constipação (megacólon, encoprese, volvo intermitente do sigmóide) Diarréia induzida por drogas, constipação Doenças ginecológicas Neoplasias (linfoma, carcinoma) Doenças psiquiátricas Dor no andar inferior do abdome; Alívio com evacuações; Sensação de evacuação incompleta; Urgência ou esforço; Distensão abdominal; Exames normais; Síndrome do intestino irritável; Sinais e sintomas de alerta;

11 Tratamento - funcional
Enfatizar fatores emocionais; Esclarecer quanto à autenticidade da dor; Reconhecer fatores de gatilho; Abolir ganhos secundários; Desviar atenção da percepção dolorosa; Valorizar episódios como agudos; Medicações podem reforçar o comportamento doloroso;

12 Prognóstico – funcional
30 a 50% em 2 meses não tem mais queixas; 30 a 50% terão dores quando adultos; Melhor em meninas, em famílias sem queixa de dor, início após 6 anos, tratamento antes dos 6 meses;

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