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PLANEJAMENTO Prof. Patrícia Barreto

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO Prof. Patrícia Barreto"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO Prof. Patrícia Barreto
Administração – Princípios e Tendências – Francisco Lacombe – Editora Saraiva

2 PLANEJAMENTO É PRESENTE
O planejamento não se refere a decisões futuras. Ele é executado no presente: seus resultados é que se projetam no futuro. Todo plano requer um prazo para sua implantação. Se não planejarmos no presente, não teremos condições de implantarmos o que desejamos no futuro. Não existem decisões futuras, decisões são sempre tomadas no presente.

3 IMPORTÂNCIA DO LONGO PRAZO
“Sabedoria é a qualidade de ver as conseqüências de longo prazo das ações presentes, a disposição para sacrificar ganhos de curto prazo a fim de obter vantagens maiores a longo prazo, a capacidade de controlar o que é controlável e de não se preocupar com aquilo que não o é. Portanto, a essência da sabedoria é a preocupação com o futuro.” Russel L. Ackoff

4 IMPORTÂNCIA DO LONGO PRAZO
“Sabedoria é a qualidade de ver as conseqüências de longo prazo das ações presentes, a disposição para sacrificar ganhos de curto prazo a fim de obter vantagens maiores a longo prazo, a capacidade de controlar o que é controlável e de não se preocupar com aquilo que não o é. Portanto, a essência da sabedoria é a preocupação com o futuro.” Russel L. Ackoff

5 COMO FUNÇÃO ADMINISTRATIVA
PLANEJAMENTO Definir missão, objetivos e prioridades Determinar onde as coisas estão agora Desenvolver premissas sobre as condições futuras Identificar meios p/ alcançar objetivos Implementar planos de ação e avaliar resultados ORGANIZAÇÃO CONTROLE DIREÇÃO

6 PLANEJAMENTO Planejamento é a determinação da direção a ser seguida para se alcançar um resultado desejado. Planejamento é a determinação consciente de cursos de ação, isto é, dos rumos, com base em objetivos, em fatos e na estimativa do que ocorreria em cada alternativa disponível.

7 PLANEJAMENTO Planejamento é a função administrativa que define objetivos e decide sobre recursos e tarefas necessários para alcançá-los adequadamente. A principal conseqüência do planejamento são os planos, que não somente tornam uma organização bem-sucedida na realização de suas metas e objetivos, como também funcionam como verdadeiros guias para assegurar que:

8 PLANEJAMENTO A organização obtenha e reúna os recursos necessários para alcançar os seus objetivos e os integre em um esquema organizacional que garanta coordenação e integração. Os membros da organização possam trabalhar em atividades consistentes rumo a esses objetivos e através de procedimentos escolhidos. Alcance dos objetivos possa ser monitorados e avaliado em relação a certos padrões para proporcionar a ação corretiva necessária caso o progresso não seja satisfatório.

9 PLANEJAR É DECIDIR ANTECIPADAMENTE
O QUE DE QUE MANEIRA QUANDO QUEM DEVE FAZER

10 O PLANEJAMENTO DEVE IDENTIFICAR ANTECIPADAMENTE
OS CUSTOS OS BENEFÍCIOS DO QUE VAI SER FEITO OS RECURSOS NECESSÁRIOS PARA SE FAZER O QUE

11 GRAU DE ESTABILIDADE Planos de Longo Prazo Planos Globais
A ESTABILIDADE PERMITE: Planos de Longo Prazo Planos Globais Planos Detalhados A INSTABILIDADE EXIGE: Planos de Médio Prazo Genéricos Planos Para Obter Resultados Específicos Planos de Curto Prazo

12 ALGUMAS MÁXIMAS SOBRE PLANOS
“Um plano que não admite modificação é um mau plano.” Publilius Syrus Primeiro século antes de Cristo “Não é possível planejar o futuro apenas pelo passado.” Edmund Burke

13 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
É o planejamento sistêmico das metas de longo prazo e dos meios disponíveis para alcançá-las. Diz respeito aos elementos estruturais mais importantes da empresa e à sua área de atuação e considera não só o ambiente interno da empresa, mas, principalmente, o externo. O planejamento estratégico deve definir os rumos do negócio e responder à pergunta: Qual é o nosso negócio e como deveria sê-lo. Tem como objetivo a eficácia. Seu propósito geral é influenciar os ambientes interno e externo, para assegurar o desenvolvimento ótimo de longo prazo da empresa de acordo com um cenário aprovado.

14 CENÁRIO Previsão da situação geral do ambiente interno e
externo de uma empresa para determinada época futura, feita, em geral, com a finalidade de se formular um planejamento estratégico.

15 EFICÁCIA Consiste em fazer aquilo que efetivamente precisa ser feito para atingir resultados que sejam válidos para a organização, i.e., fazer a coisa certa ou correta. A eficácia não está diretamente ligada aos meios nem à forma, mas sim à capacidade de se atingir resultados válidos, isto é, que precisam ser atingidos.

16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL
É o planejamento anual, bienal, ou com um horizonte de doze meses adiante, com detalhamento semanal, mensal ou trimestral. Especifica, com a precisão praticável, que recursos devem estar disponíveis para cada produto e serviço específico e fornece cronogramas mais ou menos precisos para seu uso. Tem como objetivo a eficiência.

17 EFICIÊNCIA Consiste em fazer bem feito, no sentido mais amplo, aquilo que está sendo feito, considerando todos os aspectos e sua tendência, mas sem considerar se o que está sendo feito é realmente o que deveria ser feito. A eficiência engloba, portanto o conceito de produtividade, uma vez que engloba todos os fatores, mas perde, em alguns casos, em precisão, uma vez que algumas medidas podem conter aspectos subjetivos. A eficiência está relacionada aos meios e à forma utilizados para atingir resultados, sem considerar se estes resultados são válidos.

18 PRODUTIVIDADE É a relação entre os produtos obtidos e os fatores de produção empregados na sua obtenção. A produtividade é o quociente que resulta da divisão entre a produção obtida e um dos fatores empregados na produção ou entre a produção obtida e um conjunto ponderado dos fatores de produção.

19 EFETIVIDADE Medida da utilidade do produto ou serviço
considerando-se a sociedade como um todo e não apenas o consumidor ou a organização.

20 COMPONENTES DO PLANEJAMENTO
Premissas Básicas Diagnóstico Estimativas e projeções Cenário Objetivos e metas Políticas (diretrizes) Procedimentos (normas) Planos estratégicos e operacionais, programas e projetos Cronogramas (físicos e financeiros) Orçamentos

21 PREMISSAS BÁSICAS São os princípios mais gerais que inspiram todas as atividades da instituição. Exprimem as crenças e a ideologia da organização e orienta, a formulação dos objetivos e políticas. As premissas básicas dizem respeito à forma como a instituição e seus membros pensam e lidam com os seguintes assuntos: a natureza humana; a natureza da atividade humana; a natureza das relações e do comportamento humano; a natureza da realidade, do tempo e do espaço; a verdade e a ética; o relacionamento com o meio ambiente.

22 DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
É examinar a situação de uma empresa e determinar seus pontos fortes e fracos em relação a: sua organização; sua capacidade gerencial; seu “know-how” tecnológico; sua capacidade de produção; sua capacidade, seu “know-how” e suas perspectivas mercadológicas; seus resultados e perspectivas econômico-financeiras; Emitir parecer a respeito, consubstanciando-o em conclusões sobre esses aspectos e sugerindo medidas.

23 ESTIMATIVA E PROJEÇÃO ESTIMATIVA:
Avaliação qualitativa ou quantitativa, derivada a partir de acontecimentos em curso, mas ainda incompletos. PROJEÇÃO: Operação quantitativa em que se transforma uma configuração presente de acontecimentos em outra futura, mediante regras preestabelecidas.

24 São resultados a serem atingidos.
OBJETIVOS E METAS São resultados a serem atingidos. Metas estão vinculadas a uma data e são resultados a serem atingidos como conseqüência de um plano, programa, ou projeto, os quais têm, quase sempre, um prazo previsto para sua execução. Objetivos são propósitos permanentes a serem atingidos.

25 OBJETIVOS PRINCIPAIS São os propósitos mais gerais de uma organização, conseqüências naturais dos seus valores básicos, com os quais devem estar em íntima sintonia. Os objetivos principais de uma organização definem sua razão de ser, isto é, o motivo da sua existência e constituem a primeira etapa de qualquer processo de planejamento, dando origem às metas, aos objetivos setoriais e às políticas.

26 OBJETIVOS SETORIAIS São os objetivos das grandes unidades organizacionais da organização (órgãos maiores das empresas). Estes objetivos devem ser compatíveis entre si e interagir na direção dos objetivos principais.

27 POLÍTICA É um conjunto de declarações escritas a respeito das intenções da instituição em relação a determinado assunto. As políticas indicam os meios e a forma desejados para se atingir os objetivos principais. São formuladas, em geral, de forma ampla e proporcionam as linhas mestras para orientar as decisões mais importantes e a formulação dos objetivos setoriais e das normas. É um conjunto de guias e intenções que traçam o rumo de uma instituição e governam suas atividades e decisões para atingir o objetivo geral para o qual a instituição foi criada.

28 POLÍTICA DE RH DA SHELL “É possível criar um ambiente em que a maioria das pessoas sinta prazer em trabalhar e disposta a “dar o melhor de si”, e esta maioria espera coisas simples: Dignidade e respeito; remuneração justa; trabalhos compatíveis com as habilidades; treinamento para o desconhecido; informação honesta e a tempo; um chefe competente e confiável; alguma garantia de tratamento correto quanto ao futuro.

29 POLÍTICAS IMPLÍCITAS As políticas implícitas são práticas genéricas
correntes na empresa, que não estão oficializadas nem escritas, mas orientam as decisões dos administradores.

30 PROCEDIMENTOS São formas de atuação estabelecidas por crité-rios predeterminados para orientar decisões recorrentes. Esses critérios devem ser definidos em normas próprias, geralmente denominadas normas de procedimentos. Os procedimentos devem estar coerentes com as políticas.

31 PLANO É o instrumento que expressa concretamente o propósito geral do planejamento e que possibilita a programação das ações e atividades necessárias para a sua realização. O plano se desdobra normalmente em programas e estes, por sua vez, em projetos. É o produto resultante do processo de plane-jamento.

32 PLANOS ESTRATÉGICO E OPERACIONAL
Plano Estratégico Visa à eficácia Responde a: O que fazer? Tende a ser de longo prazo Visa a resultados finais válidos Abrange o ambiente externo É indicativo É feito pelo pessoal de topo Pode causar fortes impactos Plano Operacional Visa à eficiência Responde a: Como fazer? Tende a ser de curto prazo Visa à otimização dos recursos Concentra-se no ambiente interno Tende a ser detalhado É feito pelas gerências médias Raramente causa fortes impactos

33 PLANOS ESTRATÉGICO E OPERACIONAL
Planejamento Conteúdo Extensão Amplitude Estratégico Genérico, sintético e abrangente Longo prazo Macroorientado, aborda a empresa na totalidade Tático Menos genérico e mais detalhado Médio Prazo Aborda cada unidade da empresa separadamente Operacional Detalhado, específico e analítico Curto Prazo Orientado para apenas cada tarefa da operação

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35 QUESTÃO: Argumente sobre a importância do planejamento para as organizações, considerando um cenário de constantes mudanças!


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