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Marilane Maria Wolff Paim - UFFS 2014

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Apresentação em tema: "Marilane Maria Wolff Paim - UFFS 2014"— Transcrição da apresentação:

1 Marilane Maria Wolff Paim - UFFS 2014
I SEMINÁRIO DAS LICENCIATURAS DO IFC TEMPOS E ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA. PRODOCÊNCIA Marilane Maria Wolff Paim - UFFS 2014

2 Os objetivos do projeto são: reestruturar os projetos pedagógicos dos cursos para atender as demandas da educação básica; otimizar os laboratórios de práticas pedagógica para se constituírem em espaços dinâmicos para formação dos acadêmicos e formação continuada dos docentes; promover a formação continuada e integrada dos professores das licenciaturas, para consolidar a identidade dos cursos.

3 NOVAS ORGANIZAÇÕES CURRICULARES: DESAFIOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA.

4 Como reestruturar os projetos pedagógicos dos cursos
Como reestruturar os projetos pedagógicos dos cursos? Como trabalhar novas formas de organização curricular?

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
FORMA CONCEPÇÃO

6 DESAFIOS DAS LICENCIATURAS

7 O mal na verdade não está na aula expositiva, na explicação que o professor ou a professora faz. Critiquei e continuo criticando aquele tipo de relação educador-educando em que o educador se considera o exclusivo educador do educando. Revista Gestão - Da Conscientização à Ação

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10 ...a cada dia uma média de 752 param de estudar...
...a cada dois minutos, 01 aluno entre 15 e 19 anos deixa a escola... ...a cada dia uma média de 752 param de estudar... Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – PROINFO INTEGRADO (FONTE: MEC, 2010) 10

11 ...menos de 5% das crianças do 5° ano estão alfabetizadas...
Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – PROINFO INTEGRADO (FONTE: MEC, 2010) 11

12 ...9 em cada 10 alunos do 9° ano têm dificuldade na resolução das quatro operações matemáticas...
Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – PROINFO INTEGRADO (FONTE: MEC, 2010) 12 12

13 Organização Curricular
Concepção de docência no ensino superior Concepção de mundo Concepção de ensino aprendizagem Concepção de educação Concepção de sociedade Concepção de conhecimento Concepção de formação Concepção de ensino . Organização Curricular

14 A organização curricular dos Institutos Federais traz para os profissionais da educação que neles atuam um espaço ímpar de construção de saberes, por terem a possibilidade de, no mesmo espaço institucional, construir vínculos em diferentes níveis e modalidades de ensino; em diferentes níveis da formação profissional, assim como buscar metodologias que melhor se apliquem a cada ação, estabelecendo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão (MACHADO,2008) .

15 LEGISLAÇÃO

16 Conjunto de documentos oficiais e normativas legais que orientam a reformulação dos cursos de licenciatura, como os documentos elaborados pelas comissões de especialistas, que tiveram por função elaborar conjuntos de recomendações que sustentassem a elaboração de normativas que regulamentassem mudanças nos cursos de licenciatura. Entre as normativas, podemos citar: Parecer CNE/CP 09/2001; Parecer CNE/CP 27/2001; Parecer CNE/CP 21/2001 (BRASIL, 2001); Parecer CNE/CP 28/2001 (BRASIL, 2002a); Parecer CNE/CP 138/2002; Parecer CES 0058/2004; Resolução CNE/ CP 01/2002 (BRASIL, 2002c); Resolução CNE/CP 02/2002 (BRASIL, 2002b).

17 de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso
2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática Art. 1º A carga horária dos cursos de. Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso I (quatrocentas) horas; horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; II (quatrocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico- cultural; III (mil e oitocentas) para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais IV (duzentas) horas.

18 As decisões curriculares, apesar de parecem escolhas simples, revelam uma intrincada rede de relações contraditórias. O debate que se institui resulta do movimento de três forças interdependentes: o Estado, o mercado e a academia . O Estado assume o papel de regulação por meio de leis e do poder legítimo, o mercado exerce a força por meio de mecanismos competitivos e flexíveis e, a academia, se baseia no poder do conhecimento que caracteriza a vida acadêmica (GOMES, 2003). No embate destas forças, as decisões giram em torno de polêmicas que envolvem ideologias, distribuição de poder e controle social. Forças presentes, mas nem sempre visíveis, quando se define o currículo e o projeto pedagógico dos cursos de graduação.

19 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Onde se aprende a ser professor? O que difere o profissional - professor? Como se aprende a ser professor? Qual o “ideal” de professor? O quê? Por quê? Como? Quando ensinar? O que caracteriza a profissão professor? Que tipos de saberes docentes caracterizam a profissão - professor? Que conhecimentos e práticas caracterizam o professor?

20 Formação docente na Licenciatura
Relevância dos processos de formação/habilitação do profissional da educação nos cursos de licenciatura. Constituição do processo formativo no exercício da docência. Compreende a formação social e política num contexto carregado de contrariedades ideológicas. Empreender a articulação entre ensino e pesquisa, na organização curricular das licenciaturas. Profissional da educação que tenha a reflexão-ação como condição para repensar sua prática, exige uma formação que se organize sob o mesmo enfoque reflexivo. ... na prática pedagógica observa-se que os docentes constroem um habitus profissional em caminhos diferenciados aos propostos pelos currículos de formação nas licenciaturas, ou seja, partem da apropriação de conhecimentos do campo pedagógico a partir das experiências educativas significativas.

21 FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Movimento relacionado a diferentes experiências (acadêmicas, sociais, culturais) Processo contínuo, inacabado Qualificação da ação pedagógica Formação que integre desenvolvimento cognitivo, socioafetivo e técnico O quê? Por quê? Como? Quando ensinar? Busca constante de aperfeiçoamento profissional Relação teoria e prática; ensino e pesquisa Formação crítica, politizada e ética “[...], se todas as teorias são o produto de alguma atividade prática, por sua vez toda a atividade prática recebe orientação de alguma teoria” (CARR & KEMMIS, 1988, p. 125).

22 ABP aprendizagem baseada em problemas; Projeto estruturantes;
Modelo hegemônico disciplinar nos cursos de formação de professores. Modular; Eixos norteadores; ABP aprendizagem baseada em problemas; Projeto estruturantes;

23 É possível...mas é necessário:
a disposição e a prática do diálogo dentro do IFC e IFC entre outras instituições; superação da ideia de que o aluno só aprende se assistido por um professor e que esta assistência só é possível na sala de aula; a autonomia institucional, em particular na sua dimensão didático-científica acoplada à autonomia dos cursos a complementaridade entre a formação inicial e a formação continuada, sem confundir uma e outra; necessidade de articulação entre os diferentes sistemas de ensino e suas instâncias no sentido de rever diretrizes para a formação inicial e a formação continuada; evitar o distanciamento entre os sistemas de educação e as Universidades. “ o apartheid que distancia a universidade da escola; os docentes ensinam geralmente como foram ensinados, garantindo, pela sua prática, uma transmissão mais ou menos eficiente de saberes e uma socialização idêntica àquela de que eles próprios foram objeto; abertura ao processo de formação continuada, permanente.

24 METODOLOGIAS ATIVAS processos interativos de conhecimento, análise, estudos, pesquisas e decisões individuais ou coletivas, com a finalidade de encontrar soluções para um problema.” (Bastos, 2006). Metodologias Ativas baseiam-se em formas de desenvolver o processo de aprender, utilizando experiências reais ou simuladas, visando às condições de solucionar, com sucesso, desafios advindos das atividades essenciais da prática social, em diferentes contextos. (Berbel, 2011) Problematização – Paulo Freire

25 Estudo de caso Bastante utilizado em cursos de Direito, Administração, Medicina entre outros. Com o Estudo de Caso, o aluno é levado à análise de problemas e tomada de decisões.

26 Projetos é uma modalidade que pode associar atividades de ensino, pesquisa e extensão. [...] são atividades que redundam na produção, pelos alunos, de um relatório final que sintetize dados originais (práticos ou teóricos), colhidos por eles, no decurso de experiências, inquéritos ou entrevistas com especialistas. O projeto deve visar à solução de um problema que serve de título ao projeto (BORDENAVE; PEREIRA, 1982, p. 233).

27 Eixo principal é o aprendizado centrado no aluno
Aprendizagem Baseada em Problemas Metodologia da Problematização Eixo principal é o aprendizado centrado no aluno Esta metodologia é formativa à medida que estimula uma atitude ativa do aluno Essa metodologia tem como objetivo a mobilização do potencial social, político e ético dos alunos No grupo os alunos são apresentados a um problema pré elaborado, após, eles formulam objetivos de aprendizado a partir da discussão do mesmo. Problemas são identificados pelos alunos, pela observação da realidade, na qual as questões de estudo estão acontecendo. Ensino e a aprendizagem ocorrem a partir de problemas A realidade é problematizada pelos alunos. Ensino e a aprendizagem ocorrem a partir do levantamento dos problemas Proposta curricular ( os problemas são elaborados por uma equipe de especialistas para cobrir todos os conhecimentos essenciais do currículo) Alternativa de metodologia de ensino ( os problemas são extraídos da realidade pela observação realizada pelos estudantes) Metodologia que passa a direcionar toda uma organização curricular Metodologia que pode ser utilizada para o ensino de determinados temas de uma disciplina ( nem sempre apropriada para todos os conteúdos) Opção de todo o corpo docente, administrativo e acadêmico Opção do professor Não requer grandes alterações materiais ou físicas na escola, as mudanças são mais na programação da disciplina A realidade social é o ponto de partida e de chegada dos estudos pelo grupo de estudantes Os problemas são cuidadosamente elaborados por uma comissão especialmente designada. Deve ter tantos problemas quantos sejam os temas essenciais do currículo Tem uma sequência de problemas a serem estudados Os objetivos cognitivos são todos previamente estabelecidos e os construídos pelos estudantes deverão coincidir com os dos especialistas do currículo. O estudo se dá essencialmente na busca, na investigação, seja na biblioteca ou outros espaços de estudo Os estudos ocorrem na etapa da Teorização, no entanto, ao mesmo tempo são buscadas as percepções ou representações de pessoas que vivem o problema. Os conhecimentos serão utilizados para resolver os problemas como exercício intelectual, alunos se preparam para resolver problemas relativos à futura profissão. O estudo individual é importante para a apreensão dos conhecimentos, esses são apresentados e discutidos no grupo tutorial, para posterior avaliação do módulo A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: Diferentes termos ou diferentes caminhos? (Neusi Berbel, 1998)

28 Proposta de Maguerez Método do Arco
Teorização Pontos Chaves Hipóteses de Solução Observação da realidade (problema) Aplicação à realidade (prática) REALIDADE

29 REALIDADE SOCIAL: como ponto de partida e de chegada;
METODOLOGIA REALIDADE SOCIAL: como ponto de partida e de chegada; processo criativo de ação-reflexão sobre um determinado aspecto extraído, observado ou vivido;

30 este aspecto será traduzido em nova ação (mais elaborado);
provocar intencionalmente alguma transformação;

31 A CAPES E AS AÇÕES DE FOMENTO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES
FORMAÇÃO NO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÂO NA IDADE CERTA PROINFANTIL PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PARFOR PROINFO INTEGRADO PROGRAMAS EMERGENCIAIS DE FORMAÇÃO PIBID PRODOCENCIA OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO INTERCÂMBIO DE PROFESSORES PROGRAMA DE APOIO A LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES - LIFE O PAR – PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E POLÍTICAS EMERGENCIAIS E PERMANENTES DE FORMAÇÃO


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