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O SERVIÇO SOCIAL NA SAÚDE MENTAL
Abordagem no CAPS Infanto-Juvenil
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Breve histórico A gênese do serviço social em saúde mental no Brasil – época formação dos primeiros assistentes sociais no país. Os recém-formados eram induzidos às instituições psiquiátricas para trabalharem nas seções de assistência social (Bisneto,2007).
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Ações: predomínio: levantamentos de dados sociais e familiares dos pacientes, contatos com familiares para preparação de alta, confecção de atestados sociais. Tratava-se de um fazer subalterno, burocrático, assistencialista e totalmente acrítico. (caridade)
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Entre 1940 e a saúde mental demandou do Serviço Social uma atuação voltada para a higiene social (nos moldes do higienismo), expressa através da moralização do indivíduo e da família (nos moldes do tratamento moral). A partir de 1970: Serviço Social – influência da perspectiva teórica marxista.
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O Movimento de Reforma Psiquiátrica vem trazer uma abertura muito grande para a atuação do Serviço Social em saúde mental devido a formação social e política dos assistentes sociais.
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O assistente social é um dos profissionais que pode fazer parte da equipe multiprofissional dos CAPS, conforme Portaria 336 de 19 de fevereiro de 2002.
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Objetivos da intervenção do Serviço Social
Promover a universalização dos direitos sociais, econômicos e políticos, identificando recursos que possibilitem a defesa de tais direitos; Promover a conquista da cidadania e a autonomia dos usuários. Promover a inclusão dos pacientes na família e na sociedade Garantia de atendimento digno e humanizado
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Atribuições e Instrumentais Técnico-Operativos
Acolhimentos – pacientes e familiares Estabelecimento de vínculos Atendimentos em grupo e individuais; Realizar escuta ativa
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Visitas domiciliares;
objetivo de clarificar situações, complementar dados, observar relações sociais em sua singularidade, no ambiente de convivência Visitas institucionais;
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Estudo Social: Conhecer com profundidade e de forma crítica, uma determinada situação ou expressão da questão social; Se concretiza por meio de entrevistas, visitas domiciliares e contatos com colaterais, pesquisas documentais e bibliográficas
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Grupos: Grupos de famílias;
Propor um espaço onde as pessoas possam partilhar suas vivências, saberes, trazendo as alegrias e as aflições Grupos de famílias; Trabalhar com as famílias no sentido de fortalecer seus vínculos, na perspectiva de torná-las sujeitos do processo de promoção e proteção
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Orientações: Socializar informações a respeito dos direitos sociais;
Prestar esclarecimentos acerca do tratamento e de questões previdenciárias e assistenciais; (BPC, auxílios, aposentadorias etc) Prestar informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social
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Viabilizar encaminhamentos:
assistência social, saúde, trabalho, educação, transporte, habitação, entre outros.
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Art. 5º da Constituição Federal de 1988: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza” e no artigo 196: “a saúde é direito de todos e dever do Estado”, portanto, o Serviço Social tem o compromisso assumido com os (as) usuários/as em garantir seus direitos
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REFERÊNCIAS AFONSO, Lúcia. A instrumentalidade do serviço social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. BISNETO, J. A. Serviço Social e saúde mental: uma análise institucional da prática. São Paulo: Cortez, 2007. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988 CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para Atuação dos Assistentes Sociais na Saúde. Versão Preliminar. CFESS, Brasília. 2009 MAGALHÃES, Selma Marques. Avaliação e linguagem: relatórios, laudos e pareceres. São Paulo: Veras;Lisboa: CPIHTS, 2003.
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