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PublicouGustavo Barcellos Alterado mais de 9 anos atrás
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Utilização da avaliação em situ(ação) em tempos de turbulência Beth Moreira Rio de Janeiro- Dezembro de 2012
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Limpando terreno... Setor público abrange sistemas de serviços que devem ser compreendidos como bens públicos, garantidos a todos os cidadãos Organização complexa, diversidade de parcerias e de instituições (interesses), fazendo da avaliação e de seus desdobramentos um grande desafio
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Limpando terreno… O simples, o complicado e o complexo A natureza do julgamento compartilhado seja individual, em grupo ou em rede Problematização e sociedade do conhecimento Institucionalização e profissionalização do campo
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Desafios: Envolver Stakeholders Há intervenções “invisíveis” As “avaliações” prontas Negociação difícil para separar avaliação da gestão, da avaliação das ações de mudança do problema (o imperativo da conformidade x compromisso com a mudança) Pouca valoração da avaliação como prática pedagógica reflexiva e as teorias de mudança
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Utilização ou influência Mais de 30 anos de discussão sobre os usos da avaliação (instrumental, conceitual, simbólico e processual) Kirkhart (2000) adota o termo “influência” incluindo três dimensões: foco da influência, intenção ( intencional e não intencional) e temporalidade (imediata, longo prazo)
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Utilização ou influência Mark & Henry (2004)- Influência da avaliação representa a mudança ou ação relacionada a avaliação Mecanismos de mudança nos indivíduos (conhecimento, atitudes e práticas); interpessoais (grupos e instituições tais como, persuasão, justificação); e no nível coletivo (deliberação, alianças,escolha de padrões e valores)
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Que turbulência? O contexto: Crise econômica global? Das relações público e privado? Das relações de trabalho ? Das teorias de mudança/ influência?
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Problematiza – Identifica fluxos e inscrições Mobiliza Gera interesse e enreda (cria alianças/conexões) Recria e Inscreve-se (materializa-se) Traduz ? De qual processo avaliativo estamos falando?
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Premisas: Trabalho em avaliação O simples, o complicado e o complexo A natureza do julgamento compartilhado seja individual, em grupo ou em rede Problematização e sociedade do conhecimento Institucionalização e profissionalização do campo
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Os mecanismos: Coleman (1986) As relações macro e micro (situacionais) As interelações micro-micro (comportamentais, especialmente de psicologia social ou middle range theories) As relações micro e macro com ênfase nas teorias de comunicação (transformadoras, não necessariamente inovadoras ou emancipatórias)
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Os mecanismos: As redes socio-técnicas: A agencia humana e não humana As operações de tradução (problematização, mobilização, enredamento e alinhamento) A dinâmica das conexões (pré significação, re significação e estabilidade)
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“Conhecer e pensar não é chegar a uma verdade absoluta e certa, mas dialogar com a incerteza” Edgar Morin
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