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PublicouJoãovictor Cabral Alterado mais de 9 anos atrás
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Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Escola de Medicina e Cirurgia - RJ Apresentação de Genética II – 14/06/2010 Gustavo Falcão Guimarães
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Síndrome de Saethre-Chotzen
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Síndrome de Saethre Chotzen
Acrocefalossindactilia – Craniossinostose e Sindactilia Cinco formas descritas Síndrome de Apert; Síndrome de Pfeiffer Penetrância indefinida, porém sabidamente incompleta
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Síndrome de Saethre Chotzen
Acrocefalosindactilia do Tipo III; Síndrome de Chotzen; SCS Prevalência: De 1: a 1:50.000 Sem predileção aparente por grupos étnicos específicos *Síndrome de Robinow-Sorauf TWIST1
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Histórico Saethre descreveu em 1931 uma família na qual a mãe e duas filhas com sindactlia de tecidos moles do 2º e do 3º quirodáctilos 3º e 4º pododáctilos. Chotzen, em 1932 encontrou exatamente o mesmo quadro num pai e em dois filhos. Em 1961 Petrus Johannes Waardenburg descreveu um caso provável de SCS.
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Etiologia Herança autossômica dominante
Mutações de novo com importância desconhecida
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Etiologia Única gene associado: Etiologia
TWIST1 - Alteração detectável em até 80% dos indivíduos Etiologia Translocação cromossômica envolvendo cromossomo 7; ou Cromossomo 7 em anel. Alteração ou deleteção do TWIST1
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TWIST1 Fator de transcrição do tipo bHLH
Envolvimento nos processos de diferenciação celular Principalmente: miogênese, neurogênese e osteogênese;
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Quadro Clínico Sinostose coronal (bilateral ou unilateral)
Assimetria da face Ptose palpebral Sindactilia (2º-3º)
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Quadro Clínico Baixa estatura Fusão de vértebras Sinostose radioulnar
Palato fendido Hipoplasia maxilar Hipertelorismo Halux Valgus Malformações congênitas Retardo no desenvolvimento (grandes deleções)
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Diagnóstico Análise sequencial do éxon 1 do gene TWIST1
Análise de deleções FISH (Translocações\inversão)
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Tratamento Cirúrgico Cranioplastia
Prevenir progressão da assimetria Controle da PIC Avaliar necessidade de cirurgias de face Problemas respiratórios e de deglutição Palato fendido
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Aconselhamento Genético
Herança autossômica dominante. 50% de chance de transmissão a cada filho. Não é conhecida a importância das mutações de novo. Se alguma alteração específica do TWIST1 é identificada numa família, é possível o diagnóstico pré-natal Demais casos: não é comum a testagem durante o pré natal.
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Diagnóstico Diferencial
Síndrome de Muenke – Mutação pontual específica em FGFR3 Sinostose coronal isolada – Sem outras malformações ou deficiências isoladas, se não corrigida cirurgicamente se assemelha muito à SSC Síndrome de Baller-Gerold – Sinostose coronal, ologidactilia, retardo de crescimento, hipoplasia\aplasia do primeiro quirodáctilo.
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Referências
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