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Abertura Rio de Janeiro, 30 de julho de 2008. COORDENAÇÃO Maria José Procópio Luciano Medeiros de Toledo ASSESSORIA METODOLÓGICA Henriette Santos Sheila.

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1 Abertura Rio de Janeiro, 30 de julho de 2008

2 COORDENAÇÃO Maria José Procópio Luciano Medeiros de Toledo ASSESSORIA METODOLÓGICA Henriette Santos Sheila Nunes PARCERIAS: CRPHF EAD/ENSP/FIOCRUZ FUNDO GLOBAL TB -BRASIL

3 PÚBLICO ALVO Profissionais de saúde de nível superior que trabalham na assistência ou controle da tuberculose na rede do SUS. OBJETIVO GERAL Contribuir para maior organização e resolutividade das ações de controle da TB, fortalecendo o diagnóstico precoce, o tratamento oportuno em populações vulneráveis e a estratégia de tratamento supervisionado, buscando diminuir a morbidade, a mortalidade e a transmissão da tuberculose no Brasil.

4 Objetivos específicos Identificar a TB como um problema de saúde pública no contexto nacional e mundial, realçando o papel dos profissionais de saúde das diversas categorias e da sociedade civil organizada na construção e na execução de ações de controle da doença. Compreender o contexto social, econômico e cultural dos doentes e de suas famílias, relacioná-los com o processo de infecção e adoecimento, reconhecendo a importância da busca ativa e identificação dos casos suspeitos de tuberculose, dentro do quadro epidemiológico global. Conhecer as estratégias para as ações de diagnóstico, tratamento e prevenção para a melhoria da qualidade das ações.

5 Nível de ensino, carga horária e certificação O Curso é uma pós-graduação lato sensu em nível de atualização com carga horária total de 90 horas que deve ser cumprida em um período de 4 (quatro) meses, durante os quais o aluno realiza atividades totalmente a distância. O aluno deve dedicar 5 a 6 horas semanais de estudo para um bom aproveitamento do curso. Com relação à Certificação, o aluno concluinte que tiver obtido aproveitamento segundo os critérios de avaliação estabelecidos fará jus ao Certificado de atualização, emitido pela ENSP/Fiocruz.

6 Proposta pedagógica pressupostos construtivistas - aluno tem a função de gestor dos seus estudos e conhecimentos; modelo pedagógico do curso apóia-se na utilização de casos ou problemas, desenvolvidos a partir de dados da realidade, e na perspectiva da pedagogia da problematização. O material didático e as atividades foram concebidos de forma a possibilitar: a revisão dos conceitos, concepções e problemas teórico/práticos relativos ao tema; a compreensão do processo histórico da Tuberculose e seu contexto atual; a reflexão acerca de sua própria experiência de trabalho a partir das discussões e experiências apresentadas.

7 Estrutura do Curso Unidades de Aprendizagem conjunto sistematizado de conhecimentos interdisciplinares visando o desenvolvimento das competências pretendidas; incorporam as estratégias pedagógicas e as atividades de avaliação.

8 UNIDADE I Contextualizando a Saúde : marcos teóricos e perspectivas Objetivos Compreender a questão da saúde e o cenário de desafios postos num mundo globalizado, com desequilíbrios sócio-econômicos importantes e tensões sociais que favorecem o adoecimento. Reconhecer as ações de promoção da saúde como prioritárias com ênfase na necessidade de engajamento da sociedade civil na implementação das políticas de controle da doença. Módulo I – Panorama da saúde no Brasil e no mundo Módulo II – Políticas de Saúde Módulo III – O Programa de Controle da TB no Brasil

9 UNIDADE II A Tuberculose um perigo real e um problema nosso Objetivos Conhecer e discutir os determinantes sócio-econômicos e culturais da doença e os indicadores mais relevantes na epidemiologia da Tuberculose Módulo I – Determinantes sócio –econômicos da TB Módulo II – A epidemiologia da tuberculose

10 UNIDADE III Etiopatogenia e Diagnóstico da Tuberculose Objetivos: Conhecer o processo de adoecimento e a realização do diagnóstico. Discutir as bases imunológicas do processo de adoecimento e os métodos e rotinas utilizadas no diagnóstico da doença. Conhecer e utilizar as metodologias adequadas a sua realidade para a busca ativa de casos, as estratégias de exames dos Sintomáticos Respiratórios (SR) e de contatos. Módulo I – O adoecimento Módulo II – Diagnóstico da TB

11 Unidade IV - O tratamento e prevenção da Tuberculose Objetivos: Compreender as estratégias de tratamento da doença e suas particularidades, como quando associada a outras patologias, notadamente a AIDS, que interferem na sua evolução. Discutir os casos de abandono e falência assim como as políticas para enfrentamento da doença em sua forma mais grave, a TBMR. Reconhecer a importância e saber realizar o tratamento supervisionado (TS/DOTS) e a prevenção discutindo-se as bases e a rotina de vacinação, da quimioprofilaxia e as políticas de fortalecimento da biossegurança. Módulo I – Organização e acompanhamento do tratamento Módulo II - Prevenção

12 Recursos didáticos Caderno do Aluno: orientações gerais para o Curso – passo a passo CD-Rom - material completo do Curso, biblioteca multimídia contendo vídeos, material em ppt, documentos oficiais, músicas Livro-texto - “Controle da Tuberculose – Integração Ensino-Serviço”, 6ª edição Caderno de Atividades - construído na mídia digital Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - concebido a partir do software VIASK (Virtual Institute of Advanced Studies Knowledge), ferramenta para processo educativo a distância possibilita o contato permanente entre todos atores da EAD/ENSP (alunos,tutores, coordenadores, orientadores, secretaria). recursos e ferramentas para o desenvolvimento das atividades e o sistema de acompanhamento e a avaliação do aluno e do Curso.

13 Avaliação do percurso e atribuição de notas/conceitos As atividades propostas no Caderno de Atividades, são obrigatórias e realizadas individualmente, sem a presença física do tutor (a distância), mas sob a sua supervisão. Cabe ao tutor avaliar o desempenho do aluno em relação aos objetivos previstos em cada uma das atividades, registrando comentários, atribuindo conceito e lançando-o no ambiente virtual, ao qual o aluno terá acesso. Se necessário, o tutor poderá propor outras atividades individuais e/ou coletivas, compatíveis com os objetivos do Curso e com as necessidades de regulagem da aprendizagem. Segundo o Regimento Geral da Pós-Graduação Lato Sensu da ENSP/Fiocruz, a equivalência conceito-nota corresponde, respectivamente, aos seguintes intervalos de notas: Conceitos Notas A (excelente) - 9,0 a 10,0 B (bom) - 7,5 a 8,9 C (regular) - 6,0 a 7,4 D (insuficiente) 0,0 a 5,9

14 Conclusão do Curso e certificação O cálculo da nota final, em cada unidade de aprendizagem, e sua conversão para os conceitos A, B, C ou D, serão realizados automaticamente pela gestão acadêmica on-line, com base no lançamento, pelo tutor, de notas (0 a 10), imediatamente após a conclusão da atividade. Apenas os alunos com conceitos A, B ou C são aprovados no Curso, uma vez que o D expressa insuficiência de desempenho. A sua nota final em cada unidade de aprendizagem não poderá ser inferior a 6, equivalente ao conceito C (Regular). O tutor estará atento para que o aluno possa aprimorar uma atividade e reenviá-la para melhorar o conceito. A ENSP/Fiocruz irá conferir os certificados de atualização aos alunos que cumprirem as exigências acadêmicas (considerados concluintes) e documentais (documentação completa exigida na matrícula).

15 Sistema de comunicação A relação individual com o tutor é imprescindível e acontece, sobretudo, por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) mas também é possível utilizar outros meios de comunicação se necessário. Telefone e Fax A EAD na sede coloca o número 0800 225530. Nos pólos descentralizados derá se comunicar com seu tutor por telefone, o qual será divulgado pelo tutor/coordenação do curso logo no início do processo, bem como os horários de plantão do tutor. Os correios recurso possível para o envio de correspondências para o tutor ou para a secretaria do Curso. Outras ferramentas de internet como e-mail, skype, msn etc Permite que, de qualquer computador conectado à internet e de um endereço eletrônico, o aluno envie mensagens e arquivos, principalmente as suas atividades.

16 Tutor assume, integralmente, o apoio ao processo de aprendizagem dos seus alunos; identifica as diferenças entre as trajetórias de seus alunos, respeitando ritmos próprios, valorizando conquistas, procurando integrá-los, e ajudando-os a enfrentar os desafios impostos pelo Curso; desenvolve procedimentos que garantam a interação e a comunicação com ênfase no diálogo; propõe e avalia estratégias didáticas diferenciadas que contribuam para o aluno organizar sua aprendizagem; avalia o percurso de cada aluno do Curso, promovendo ações complementares que permitam a superação das dificuldades encontradas; Orientador de Aprendizagem acompanhar e avaliar a trajetória do tutor, pontuando o seu fazer na prática de tutoria; realizar atividades de formação dos tutores; acompanhar e analisar os relatórios de avaliação de seu desempenho; contribuir para a manutenção de um ambiente favorável à aprendizagem.


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