Curso de Licenciatura em Matemática a Distância 30 de maio de 2005.

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1 Curso de Licenciatura em Matemática a Distância 30 de maio de 2005

2 Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Licenciatura em Matemática a Distância Curso de Licenciatura em Matemática a Distância

3 Equipe João Artur Souza Elton Luiz Vergara Nunes Gertrudes Aparecida Dandolini Luiz Alberto Brettas Grupo de Pesquisa: MATEC - Matemática e Tecnologias Linha de Pesquisa: Tecnologias no Ensino de Matemática

4 Proposta de Educação a Distância na UFPel - Acesso a populações mais afastadas - Educação continuada - As novas demandas sociais - Oferta insuficiente de vagas - Alternativa viável já presente

5 Proposta de Educação a Distância na UFPel - Atender demanda social da região - Falta de professores de matemática - Formas inovadoras de ensino - Novas tecnologias e o ensino a distância

6 Uma nova proposta pedagógica: Princípio Educativo  Articulação entre teoria e prática  Planejamento de ações pedagógicas e tecnológicas, considerando as necessidades de aprendizagem  Perfil cultural dos alunos, dentro da perspectiva que entende o estudante como construtor de seu próprio conhecimento

7 Uma nova proposta pedagógica: Mudanças no Princípio Educativo Novos conceitos de freqüência tempo e espaço responsabilidade motivação e cobrança professor e aluno poder e compromisso coletivo

8 Projeto Pedagógico do CLMD Baseia-se nos seguintes parâmetros:  Sólida formação teórico-prática  Nova relação professor-aluno  Interação entre os sujeitos  Interatividade aluno e ambiente de aprendizagem  Formação de um professor-pesquisador  Aprendizado autônomo (individual e cooperativo)  Utilização de meios e recursos técnicos  Comunicação multidirecional

9 Projeto Pedagógico do CLMD O curso visa a oferecer aos seus egressos uma sólida formação de conteúdos matemáticos, formação pedagógica dirigida ao trabalho de professor, desenvolvimento de conteúdos de áreas afins e uma formação que possibilite a vivência crítica da realidade do ensino, necessárias ao exercício do magistério, tornando-os capazes de experimentar propostas interdisciplinares com seus alunos.

10 Objetivos do Curso Busca-se formar uma nova mentalidade com relação às tecnologias e às formas de aprender, e desenvolver um ensino colaborativo dentro de um processo cooperativo de aprendizagem. Desenvolver no futuro professor do Ensino Básico a competência para usar os meios de comunicação para sua educação continuada e para enriquecer a aprendizagem de seus alunos.

11 Estrutura Curricular 4 anos Duração: 8 blocos semestrais Carga Horária: 2960 horas Currículo:  um conjunto de disciplinas formadoras,  um conjunto de disciplinas pedagógicas  um conjunto de disciplinas integradoras  atividades complementares

12 Materiais Didáticos Tipos de materiais Diversidade de mídias Metodologia de elaboração  Definição de conteúdos  Definição de mídia Banco de imagens (vídeos e fotos) Biblioteca Virtual de Matemática Ambiente de aprendizagem

13 Orientação aos alunos Guia Geral: oferecerá orientação ao aluno sobre seus direitos e obrigações e as responsabilidades das pessoas envolvidas no curso. Guia de Atividade: Define as particularidades de cada bloco e de cada disciplina para sua execução. ( Contém os planos de ensino, cronograma de atividades (datas e horários dos encontros presenciais, datas das avaliações e momentos de comunicação síncrona), indicação dos materiais impressos a serem utilizados e das páginas das disciplinas, indicação dos vídeos, exercícios de auto-avaliação, bibliografia, sugestões para complemento ou aprofundamento )

14 Orientação aos alunos Professores responsáveis – na sede A responsabilidade das disciplinas é dos departamentos da UFPel Professores tutores – nos pólos Os tutores são distribuídos por área de conhecimento Monitores – sede e pólos Alunos que auxiliam no uso das ferramentas e na solução de problemas Coordenação – sede Agiliza, fiscaliza, orienta e define todo o processo em todas as fases

15 Apoio ao aluno Suporte técnico – sede e pólos Sistema de Comunicação, estagiários, técnicos em informática Laboratorista – nos pólos Fiscaliza e orienta o uso dos equipamentos, manutenção local

16 Professores responsáveis Elaboram o programa, os materiais, exercícios, vídeos etc, ministram aulas a distância a partir da sede, acompanham os grupos em dois encontros semestrais, corrigem os trabalhos de avaliação presencial,orientam os professores tutores. A tutoria por estes professores é intermediada pela organização das dúvidas dos alunos pelos professores tutores nos pólos.

17 Professores tutores Nos pólos, auxiliam os alunos a organizar suas dúvidas e a buscar soluções para seus problemas acadêmicos. Auxiliam os professores responsáveis por disciplinas, que se encontram na sede, no entendimento das questões levantadas pelos alunos, organizando-as para evitar multiplicação de perguntas.

18 Tutoria no CLMD A tutoria acontece de forma síncrona e presencial nos pólos, com os professores tutores. Também acontece de maneira síncrona e a distância pelos professores responsáveis desde a sede e pelos tutores nos pólos. Assíncrona através de e-mail e listas de discussão com os professores responsáveis e tutores. Através de tutoriais on-line.

19 Avaliação Um curso que visa à formação humanística deve ampliar sua interpretação do papel da avaliação no sentido de integrá-la a todos os momentos do processo educativo.

20 Características da Avaliação Não se restringe a um instrumento burocrático destinado a mensurar quantitativamente a apreensão de conteúdos ou a aquisição de habilidades. Insere-se no próprio processo de aprendizagem. É objeto de reflexão do aluno, que a incorporará ao cotidiano de sua prática profissional.

21 Avaliação do Curso Qualidade do Curso Contínuo aperfeiçoamento e funcionamento do projeto como um todo Qualificar o trabalho realizado  buscar a aceitação e satisfação da sociedade  envolve critérios quantitativos e qualitativos Professores e Tutores Monitores e Técnicos

22 Avaliação do Aluno Presencial Encontros nos pólos Não presencial Monitoramento da aprendizagem Curva de participação/motivação Definição de perfil Ambientes adaptados

23 Estrutura do CLMD

24 LEMAD Laboratório de Ensino de Matemática a Distância Equipe Multidisciplinar Professores Monitores Designers Programadores Editores Técnicos em filmagem Função Principal Produzir e adequar materiais didáticos.

25 LEM Laboratório de Estudos de Matemática Equipe Professores Monitores Função Principal Estudar e desenvolver estratégias de ensino adequadas ao CLMD

26 SAD Sala de Aula a Distância Função Principal Dar todo o suporte aos professores para ministração de aulas a distância. Equipamentos 1 computador 2 monitores tela plana 2 câmeras 1 videocassete Microfone e fones

27 Oferta do CLMD

28 Pólos  Municípios: Canguçu, Jaguarão e Turuçu  Três salas: biblioteca, sala de aula e laboratório  Equipamentos: informática e móveis  Conexão: banda larga cerca de 1Mb  Biblioteca: 200 volumes iniciais  Softwares: livres e licenciados  Pessoal: funcionários, tutores e monitores  Horário integral, incluindo fins de semana  Manutenção pelos municípios

29 Conclusão  Nossa proposta, não se tratar de mero modernismo por tecnologias.  Ela representa uma alternativa viável para atendimento de uma demanda social que, do modo tradicional de ensino presencial, foge às condições financeiras de infra-estrutura e de pessoal da Universidade.  Otimiza-se a competência instalada na UFPel, de forma a atender, principalmente, as necessidades de formação de professores de Matemática.

30 Apoio SEED-MEC FINEP Prefeituras de Turuçu, Canguçu e Jaguarão UFPel – UFSC – UEM – UFRGS

31 Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Curso de Licenciatura em Matemática a Distância

32 brettas.luizalberto@gmail.com vergaranunes@gmail.com ggtude@gmail.com jartur@gmail.com Contatos