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TEORIA DA CONTINGENCIA ESTRUTURAL

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Apresentação em tema: "TEORIA DA CONTINGENCIA ESTRUTURAL"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIA DA CONTINGENCIA ESTRUTURAL
TO - TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES AULA 10 TEORIA DA CONTINGENCIA ESTRUTURAL Profa. Lúcia Helena - TO 2011

2 TEORIA DA CONTINGENCIAL ESTRUTURAL
A Ênfase está no ambiente e nas demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional A palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode acontecer ou não. Refere-se a uma proposição cuja verdade ou falsidade somente pode ser conhecida pela experiência e pela evidência, não pela razão Profa. Lúcia Helena - TO 2011

3 Não se atinge a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo
modelo organizacional Explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. Profa. Lúcia Helena - TO 2011

4 CONCEITO A Teoria da Contingência é um passo além da Teoria dos Sistemas. Enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa: - Tudo é relativo - Tudo depende Profa. Lúcia Helena - TO 2011

5 A visão contingencial procura analisar as relações dentro e entre os subsistemas, bem como entre a organização e o ambiente na qual está inserida, definindo padrões de relações ou configuração de variáveis Enfatiza a natureza multivariada das organizações e procura verificar como as organizações operam sob condições variáveis e em circunstâncias específicas Profa. Lúcia Helena - TO 2011

6 Sua FUNÇÃO é direcionar a empresa, adequando os desenhos organizacionais e os sistemas gerenciais à cada situação específica Profa. Lúcia Helena - TO 2011

7 ORIGEM Hierarquia Divisão de Tarefa Amplitude de Controle
Surgiu de uma série de pesquisas feitas para verificar quais eram os modelos de estrutura mais eficazes em determinados tipos de empresas. Os pesquisadores iniciaram seus estudos pelos pressupostos da Administração Clássica, como: Hierarquia Divisão de Tarefa Amplitude de Controle Profa. Lúcia Helena - TO 2011

8 A estrutura organizacional assumiu para integrar seu recursos.
Pesquisa de Chandler Suas investigações buscam relacionar as mudanças estruturais com as estratégias de negócios A estrutura organizacional A ESTRATÉGIA Corresponde ao desenho da organização, isto é, a forma organizacional que ela assumiu para integrar seu recursos. Corresponde ao plano global de alocação dos seus recursos para atender a uma demanda do ambiente. CONCLUI QUE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS GRANDES EMPRESAS AMERICANAS É GRADATIVAMENTE ALTERADA PELA ESTRATÉGIA DO MERCADO, OU MELHOR, DIFERENTES CONDIÇÕES DO AMBIENTE EXIGEM ESTRUTURAS DIFERENTES Profa. Lúcia Helena - TO 2011

9 Pesquisa de Burns e Stalker
Suas pesquisas foram realizadas em 20 indústrias inglesas, para verificar a relação existente entre as práticas administrativas e o ambiente externo dessas indústrias Constataram que os métodos e procedimentos administrativos eram nitidamente diferentes ORGANIZAÇÕES MECÂNICAS Classificaram estas indústrias pesquisadas em dois tipos: ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS Profa. Lúcia Helena - TO 2011

10 CONCLUSÃO DE BURNS E STALKER
A ORGANIZAÇÃO MECANICISTA É MAIS APROPRIADA EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS RELATIVAMENTE ESTÁVEIS E A ORGÂNICA PARA CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE MUDANÇA E INOVAÇÃO. LOGO, EXISTE UM IMPERATIVO AMBIENTAL, ONDE O AMBIENTE DETERMINA A ESTRUTURA E O FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES, CONSIDERANDO ESSES DOIS SISTEMAS. Profa. Lúcia Helena - TO 2011

11 Pesquisa de Lawrence & Lousch
A contingencial surgiu desta pesquisa Compararam 10 empresas diferentes em busca de uma resposta à pergunta: “Quais as características que uma empresa deve ter para enfrentar com eficiência as diferentes condições externas, tecnológicas e de mercado?” Profa. Lúcia Helena - TO 2011

12 Pesquisa de Lawrence & Lousch
Grau de Diferenciação e de Integração x Ambiente de Tarefa Saídas Entradas DemandasMudançasAmbientais Desempenho Sucesso Empresarial Retroação CONCLUEM QUE AS INDÚSTRIAS COM ELEVADO DESEMPENHO APRESENTAM MAIOR AJUSTAMENTO ÀS NECESSIDADES DO AMBIENTE ATRAVÉS DA ALTA DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO INTERDEPARTAMENTAL, ESTA ÚLTIMA OBTIDA POR MEIO DE UM TRABALHO CONJUNTO E INTEGRADO Profa. Lúcia Helena - TO 2011

13 JOAN WOODWARD Buscou uma correlação entre o êxito nos negócios e as práticas administrativas em 100 empresas na Inglaterra Constatou que os princípios da administração não tinham a mesma validade para as diferentes empresas pesquisadas. Diante disto, procurou explicações para as variações das práticas administrativas Profa. Lúcia Helena - TO 2011

14 AGRUPAMENTO DAS EMPRESAS PESQUISADAS
JOAN WOODWARD AGRUPAMENTO DAS EMPRESAS PESQUISADAS PRODUÇÃO UNITÁRIA OU OFICINA: ESTRUTURA MUITO ACHATADA, ONDE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO QUASE SE FUNDEM PRODUÇÃO EM MASSA OU MECANIZADA: ESTRUTURA PIRAMIDAL, MAS MENOS ACHATADA, NÍTIDA SEPARAÇÃO ENTRE DIREÇÃO E EXECUÇÃO. PRODUÇÃO EM PROCESSO OU AUTOMATIZADA: PROCESSO CONTÍNUO E POUCO OPERÁRIOS. Profa. Lúcia Helena - TO 2011

15 JOAN WOODWARD CONCLUSÕES
Desempenho organizacional é afetado pela tecnologia utilizada. Existe uma forte correlação entre estrutura organizacional e sucesso empresarial. Menor níveis hierárquicos nas empresas de tecnologia de produção unitária e maior nas de produção por processo contínuo. A supervisão quanto à amplitude de controle revela que a tecnologia é um fator determinante. Existe um impacto da tecnologia sobre os controles administrativos. A tecnologia adotada influirá na estrutura de funcionamento da empresa e de suas funções empresariais. Todo ciclo de funcionamento na empresa será condicionada pela tecnologia. Profa. Lúcia Helena - TO 2011

16 Os resultados das pesquisas conduziram a uma nova concepção de organização: a estrutura da organização e seu funcionamento são dependentes da interface com o ambiente externo RESULTADOS ORGANIZACIONAIS AÇÕES ADMINISTRATIVAS CARATERÍSTICAS SITUACIONAIS São contingências das para Profa. Lúcia Helena - TO 2011

17 Contingencia Estrutural
Ambiente Geral Condições Tecnológicas Condições Legais Ambiente da Tarefa Condições Culturais Concorrentes EMPRESA Fornecedores Clientes Condições Políticas Condições Ecológicas Entidades Reguladoras Condições Econômicas Condições Demográficas Fonte: Chiavenato,2003:515 Profa. Lúcia Helena - TO 2011

18 VARIÁVEIS ORGANIZACIONAIS QUE INFLUENCIAM A ESTRUTURA
Cultura Tamanho Estrutura Aprendizagem x Eficiência Estratégias e Metas Tecnologia Ambiente Profa. Lúcia Helena - TO 2011 Daft, Richard, 2002

19 Profa. Lúcia Helena - TO 2011

20 EFICÁCIA ORGANIZACIONAL NO DESIGN ESTRUTURAL
A estruturação eficaz requer um ajuste rigoroso entre os fatores situacionais e os parâmetros de design A organização bem sucedida é aquela que atende à situação de mercado. Esta estrutura requer consistência interna para suportar o design proposto. Profa. Lúcia Helena - TO 2011

21 ARRANJOS DEPARTAMENTAIS
O arranjo departamental Colaboradores AFETA Compartilham supervisor recursos São coletivamente responsáveis pelo desempenho e tendem a se identificar e colaborar entre si. Daft, Richard, 2002:87 Profa. Lúcia Helena - TO 2011

22 ARRANJO FUNCIONAL Presidente Diretoria de Finanças Diretoria de RH Diretoria de Produção Gerência de Contabilidade Gerência de Adm.Pessoal Gerência de Cargos e Salários Gerência de Manufatura Centralizado, organizado com base nas tarefas a desempenhar pela empresa; Característico de pequenas e médias empresas que produz uma pequena quantidade de bens/serviços. Daft, Richard, 2002 Profa. Lúcia Helena - TO 2011

23 ARRANJO FUNCIONAL INDICAÇÕES Pontos Fortes Pontos Fracos
Estrutura: Funcional Ambiente mais adequado: Estável Tecnologia mais adequada: Rotineira, baixa interdependência entre unidades organizacionais Tamanho da organização: pequeno a médio Pontos Fortes 1. Possibilita a economia de recursos humanos nas unidades organizacionais 2. Capacita o desenvolvimento de habilidades mais abrangentes 3. Possibilita que a organização alcance as metas funcionais Pontos Fracos 1. Resposta lenta as modificações ambientais 2. Pode fazer com que as decisões se acumulem nos níveis mais elevados, sobrecarregando a direção ou gerência da organização 3. Resulta em menos inovação 4. Limita a visão dos funcionários quanto às das metas da organização Profa. Lúcia Helena - TO 2011

24 ESTRUTURA FUNCIONAL Silos Verticais Organização Necessidade do Cliente
Satisfação do Cliente Departamento A Departamento B Departamento C Daft, Richard, 2002 Profa. Lúcia Helena - TO 2011

25 ARRANJO DIVISIONAL Diretor Executivo CEO Divisão de Produto 1
As pessoas são organizadas de acordo com aquilo que a organização produz. Todas as pessoas necessárias para produzir pasta de dente, por exemplo, incluindo pessoas de marketing, fabricação, vendas, são agrupadas sob o mesmo executivo Daft, Richard, 2002:87 Profa. Lúcia Helena - TO 2011

26 ESTRUTURA DIVISIONAL INDICAÇÕES Pontos Fortes Pontos Fracos
Ambiente mais adequado: Incerteza moderada a alta, mutável Tecnologia mais adequada: Não-rotineira, alta interdependência entre unidades organizacionais Tamanho da organização: Grande Pontos Fortes 1. Adequada para rápidas mudanças em ambiente instável 2. Permite que as unidades se adaptem às diferenças em produtos, regiões e clientes 3. Tomada de decisão descentralizada Pontos Fracos 1. Pode ocasionar o aumento da quantidade de recuso humano 2. Leva à má coordenação entre divisões 3. Elimina a competência e a especialização técnica mais abrangentes 4. Dificulta a integração e a padronização entre as divisões

27 ESTRUTURA MATRICIAL E POR PROJETOS
A Estrutura Matricial resulta da tradicional mais a formulação e execução de Projetos Presidente Divisão Auto- mobilística Divisão Pro- dutos Elétricos Divisão Aero- Espacial Divisão Pro- dutos Químicos Alocação de Recursos Ligação em Mercado Produ- ção Enge- nharia Mate- riais Pessoal e Segurança Produ- ção Projeto A Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe Projeto B Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe Profa. Lúcia Helena - TO 2011 Daft, Richard, 2002

28 ESTRUTURA MATRICIAL Dupla definição de divisões (produto/região)
Presidente Diretor de Operações de Produtos Vice-Presi- dente de Projetos Vice-Presi- dente de Produção Vice-Presi- dente de Marketing Controller Gerente de Compras Gerente de Produtos A Gerente de Produtos B Gerente de Produtos C Dupla definição de divisões (produto/região) Típica de grandes empresas multinacionais Profa. Lúcia Helena - TO 2011 Daft, Richard, 2002

29 ESTRUTURA MATRICIAL INDICAÇÕES Pontos Fortes Pontos Fracos
Ambiente mais adequado: Ambiente instável Tecnologia mais adequada: Não-rotineira Tamanho da organização: médio e com poucas linhas de produto Pontos Fortes 1. Permite a coordenação necessária para atender às duplas demandas do ambiente 2. Promove o compartilhamento flexível de recursos humanos entre os produtos 3. Demonstra-se adequada para decisões complexas e ambientes instáveis 4. Proporciona oportunidades para o desenvolvimento de habilidades funcionais e de produto Pontos Fracos Faz com que os participantes experimentem dupla autoridade, o que pode ser frustrante e confuso. Além disso, os participantes precisam de grande habilidade para lidar com pessoas e de treinamento intensivo Profa. Lúcia Helena - TO 2011

30 ESTRUTURAS ORIENTADAS A PROCESSOS
Cada Departamento se especializa em uma fase, exigindo qualificações diferenciadas ATIVIDADES TAREFAS SUBPROCESSOS PROCESSO Exemplo: A carteira da habilitação passa por vários departamentos antes de chegar à você. Os candidatos à carteira de motorista devem passar por várias etapas, cada uma controlada por um departamento específico: exame médico; exame escrito e exame prático. Profa. Lúcia Helena - TO 2011 Daft, Richard, 2002

31 ESTRUTURAS ORIENTADAS A PROCESSOS
A estrutura organizacional orientada a processos é, em grande parte, resultante de um processo de reengenharia sobre a organização que, além de recriar os métodos de produção da mesma, transforma as pessoas, dando-lhes novo papel e senso de participação na administração. Ela pode minimizar problemas como: a rigidez estrutural; a falta de participação dos empregados; as falhas no esquema de autoridade. Profa. Lúcia Helena - TO 2011

32 ESTRUTURA HÍBRIDA Estrutura Funcional Estrutura do Produto
Mescla a estrutura funcional na retaguarda com a estrutura por produtos ou matricial Presidente Estrutura Funcional Consultor Chefe Diretor de Recursos Humanos Vice-Presidente de Tecnologia Vice-Presidente de Serv. Financeiros Estrutura do Produto Vice-Presidente de Combustíveis Vice-Presidente de Lubrificantes Vice-Presidente de Químicos Daft, Richard, 2002 Profa. Lúcia Helena - TO 2011

33 ESTRUTURA HÍBRIDA INDICAÇÕES
Ambiente mais adequado: Incerteza moderada a alta Tecnologia mais adequada: Rotineira ou não, com alguma interdependência entre as unidades organizacionais Tamanho da organização: grande Pontos Fortes 1. Permite que a organização obtenha adaptação e coordenação nas divisões de produto e eficiência nas unidades organizacionais 2. Resulta em melhor alinhamento entre as metas corporativas e as metas de cada divisão Pontos Fracos Tem potencial para excessiva sobrecarga administrativa 2. Conduz a conflitos entre divisões e departamentos corporativos Profa. Lúcia Helena - TO 2011

34 ESTRUTURA DIVISIONAL OU
MULTIDIVISIONAL EM M Diretoria Assessoria de Planejamento Estratégico Assessoria de Controle Financeiro Divisão A Divisão B Divisão C Divisão D (Pesquisa e Desenvolvimento) (Fabricação Central) (Vendas Central) Tem como alicerce o equilíbrio entre o trabalho em equipe e o esforço individual; Múltiplas divisões, cada qual desenvolvendo seu negócio; O Gerente Divisional assume um duplo papel e deve agir como integrante da equipe. Profa. Lúcia Helena - TO 2011 Daft, Richard, 2002

35 terceirizados, via computadores
ESTRUTURA VIRTUAL FLEXIBILIDADE Empresa de Consultoria Independente Agência de Propaganda Grupo de Executivos Escritórios em outros Estados Representantes de Vendas Possui um pequeno número de executivos que supervisiona as atividades realizadas interna e externamente, inclusive dos terceirizados, via computadores Profa. Lúcia Helena - TO 2011 Daft, Richard, 2002

36 Devemos estar atentos a...
NO PROCESSO DE DECISÃO Devemos estar atentos a... DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO, BUSCANDO E COLETANDO FATOS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS; OPTAR POR UMA ALTERNATIVA ANTES MESMO DE FORMULAR POSSIBILIDADES. DEVEMOS LEMBRAR QUE A MELHOR SOLUÇÃO PODE SER TÃO BOA QUANTO A ALTERNATIVA; ACREDITAR QUE EXISTA UMA SOLUÇÃO SEM PONTOS NEGATIVOS; PLANEJAR ADEQUADAMENTE A IMPLANTAÇÃO DA DECISÃO TOMADA, ESTABELECENDO MECANISMOS DE CONTROLE. Profa. Lúcia Helena - TO 2011

37 VERIFIQUE QUAL SERÁ SUA ESTRATÉGIA...
Profa. Lúcia Helena - TO 2011

38 Busque utilizar ferramentas diferentes para situações diferentes
O que serve para uma empresa pode não servir para outra Busque utilizar ferramentas diferentes para situações diferentes Acabei o meu banho. MM... Foi rápido. Profa. Lúcia Helena - TO 2011

39 Quando a porta da felicidade se fecha, outra porta
se abre. Porém, estamos tão presos àquela porta fechada que não somos capazes de ver o novo caminho que se abriu. Minuto de Sabedoria Profa. Lúcia Helena - TO 2011


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