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Purificação e Caracterização do anticorpo anti-DRG 11b

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Apresentação em tema: "Purificação e Caracterização do anticorpo anti-DRG 11b"— Transcrição da apresentação:

1 Purificação e Caracterização do anticorpo anti-DRG 11b
Biologia Celular e molecular Purificação e Caracterização do anticorpo anti-DRG 11b Orientador: Prof. Dr. Carlos Reguenga Autores: Ana Filipa Pereira Liliana Sofia Coelho

2 DRG11 O Drg11 é um factor de transcrição, expresso nos gânglios raquidianos e no corno dorsal da espinal medula, durante a vida embrionária (a expressão do drg11 decai após o nascimento). Drg11 participa no desenvolvimento de neurónios envolvidos no processamento da sensação dolorosa.

3 Sistema Nociceptivo Gânglio dorsal → Corno dorsal
Produção da resposta. Nervo sensorial leva a informação à espinal medula. Estímulos mecânicos, térmicos ou químicos. Interneurónios ---- parte ventral ---- parte motora ---- resposta Percepção do estímulo pelo órgão receptor

4 Organização genómica Gene drg11 → cromossoma 14 N C homeodomain
DRG11b Drg11 gene 47,5 Kb homeodomain OAR domain N DRG11 263 a.a. C DRG11b 220 a.a. Ligação ao DNA Regulação Drg11b não se sabe qual a sua função

5 O anticorpo anti-drg11b foi criado usando um péptido de 15 a.a..
DRG11 MKINLTEARVQVWFQNRRAKWRKTERGASDQEPGAKEPMAEVTPPPVRNINSPPPGDQTRSKKEAL 133 DRG11b MKINLTEARVQVWFQNRRAKWRKTERGASDQEPGAKEPMAEVTPPPVRNINSPPPGDQTRSKKEAL 133 ****************************************************************** DRG11 EAQQSLGRTVGPTGPFFPSCLPGTLLNTATYAQALSHVASLKGGPLCSCCVPDPMGLSFLPTYGCQ 199 DRG11b EAQQSLGRTVGPTGPFFPSCLPGTLLNTATYAQALSHVASLKDHFRAMLCSGSFGFRGEQTQQRAL 199 ****************************************** * DRG11 MFYFHCPPQLEGTAPFGNHSTGDFDDGFLRRKQRRNRTTFTLQQLEALEAVFAQTHYPDVFTREELA 67 DRG11b MFYFHCPPQLEGTAPFGNHSTGDFDDGFLRRKQRRNRTTFTLQQLEALEAVFAQTHYPDVFTREELA 67 ******************************************************************* DRG11 SNRTASVAALRMKAREHSEAVLQSANLLPSTSSSPGPASKQAPPEGSQDKTSPTKEQSEGEKSV 263 DRG11b TPNLYPFLIDERCSAVDMTQG Quadrado azul OAR domain Existe um anticorpo para estudar o drg 11; o anticorpo foi elaborado contra a parte C-terminal (a verde) Este anticorpo, que tb reconhece a isoforma b, foi usado para caracterizar a proteína ao longo do desenvolvimento e identificar o seu local de expressão Como o anticorpo reconhece as 2 isoformas e todos os trabalhos elaborados tinham como finalidade de caracterizar o drg11, elaborou-se um anticorpo anti-drg11b que permitisse distinguir as 2 isoformas para posterior estudo do drg11b O anticorpo anti-drg11b foi criado usando um péptido de 15 a.a.. Este foi escolhido na sequência da drg11b que difere da drg11.

6 O anticorpo foi produzido com a finalidade de se poder estudar o papel da proteína drg11b nos mecanismos de processamento da dor.

7 Purificar e testar o anticorpo anti-DRG 11b.
Objectivo Purificar e testar o anticorpo anti-DRG 11b. Ferramenta para estudar o papel do drg11b no desenvolvimento do sistema nociceptivo.

8 Soro de coelhos imunizados com o péptido
Material Inicial Soro de coelhos imunizados com o péptido (FGFRGEQTQQRALTP) específico do Drg11b.

9 Purificação do anticorpo
Cromatografia por afinidade Baseia-se na interacção do anti-drg11b com o péptido ligado a uma resina Lavagens da resina-péptido drg11b Incubar com o soro “overnight” Separação do sobrenadante Montagem da coluna

10 Eluição por choque de pH (pH 3.0)
Recolha de 10 fracções com bomba peristáltica Neutralização com Tris (pH=8.0)

11 2. Testar o anticorpo Dot blot
Colocamos o péptido DRG11b numa membrana de nitrocelulose Colocamos as membranas numa solução de bloqueio Incubamos com o anticorpo purificado overnight Incubamos com o anticorpo secundário conjugado com a fosfatase alcalina

12 Revelação com substratos
Resultado Conclusão: o anticorpo encontrava-se maioritariamente presente nas fracções 3 e 4. 12 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Soro Soro após resina

13 2. Testar o anticorpo O anticorpo foi posteriormente testado por imunocitoquímica. Não foram obtidos resultados positivos. Concentrar o anticorpo.

14 3. Concentração do anticorpo
As imunopurificações foram repetidas várias vezes e as fracções 3 e 4 misturadas. Colocou-se a solução final num centricon (tubo com uma membrana que retém proteínas maiores que 30 kDa). Centrifugação a 2500 rpm. 25KDa 50 KDa 150 KDa

15 4. Testar o anticorpo concentrado
Imunocitoquímica Usaram-se lâminas com cortes de embrião E13.5 e E16.5 de ratinhos wild-type Desparafinação (banhos em soluções de xilol, de seguida concentrações decrescentes de etanol e por fim água). Bloqueio com soro

16 Incubaram-se os cortes com o anticorpo primário (anti-DRG 11b) e como controlo positivo com anti-drg11 Incubaram-se com anticorpo secundário conjugado com um fluorocromo vermelho Observaram-se os locais de expressão da proteína usando microscopia de fluorescência

17 E13.5 E13.5 E16.5 Anti-Drg11b Anti-Drg11 (reconhece Drg11 e Drg11b) É possível que o anticorpo não tenha reconhecido a proteína pelo o facto do epítope poder estar mascarado pelo folding da proteína.

18 Western-blotting com extractos de medula espinal de embriões
1. Preparação da electroforese em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE) a 10%. 2. Preparação das amostras de medula espinal com idades (embrionárias e pós-natais)diferentes.

19 Marcador: contem uma mistura de proteínas de tamanho conhecido.
3. Colocaram-se as soluções nos poços formados pelo pente no gel, como esquematizado abaixo. Marcador E15 E18 P7 P14 Marcador: contem uma mistura de proteínas de tamanho conhecido.

20 6. Cororou-se com Panceau S.
5. No final da electroforese, transferiram-se as proteínas do gel para uma membrana de nitrocelulose. 6. Cororou-se com Panceau S. 7. Incubaram-se com o anti-drg11 (reconhece tanto drg11 como drg11b) e com o anticorpo anti-drg11b concentrado. 8. Revelação pelo método quimioluminescente 97kDa 66kDa 45kDa Panceau S tem afinidade para as proteínas quando estas se encontram em meio ácido, estas quando em meio básico descoram (coloração reversível). 31kDa 21kDa Anti-drg Anti-drg11b

21 Conclusão quimioluminescência
Não foram obtidos resultados. O anticorpo não tem sensibilidade suficiente para detectar o Drg11b por métodos desnaturantes.

22 Com este conjunto de experiências podemos concluir que o anticorpo não é funcional.
Ponderações O anticorpo só reconhece a proteína apenas em grandes quantidades (resultado do dot blot). O anticorpo não tem sensibilidade para detectar a proteína com os métodos utilizados.

23 Perspectivas futuras Produção de uma proteína recombinante correspondente à parte C-terminal específica do Drg11b de modo a produzir um novo anticorpo. Imunoprecipitação das bandas reconhecidas pelo anti-Drg11 e identificação por espectroscopia de massa (MALDI-MS). Experiências de hibridação “in situ” com sondas específicas para o exão de cada uma das isoformas.

24 Agradecimentos Professor Doutor Carlos Reguenga Laboratório Biologia Celular e Molecular


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