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Amostras de exames Microbiológicos II

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Apresentação em tema: "Amostras de exames Microbiológicos II"— Transcrição da apresentação:

1 Amostras de exames Microbiológicos II
Danilo Mendes Akiau Eduardo Medeiros Batista Laura Helena G. Fernandes Paulo Eduardo Latorre Martins Tavares Sandra de Jesus Santana Thaís Cristina de Oliveira Disciplina: Coleta de materiais Professora: Ana Marina

2 Secreções da Orofaringe
PREPARO DO PACIENTE: Colocar o paciente sentado, em local de boa iluminação. A coleta deverá ser feita de preferência pela manhã, antes da ingestão de alimentos líquidos e/ou sólidos, antes do uso de qualquer produto tópico e da administração de antimicrobianos sistêmicos.

3 Pesquisa de Streptococcus pyogenes
PROCEDIMENTO Lavar as mãos; Calçar luvas de procedimento; Com um abaixador de língua, expor a faringe posterior procurando visualizar e coletar o material das áreas com hiperemia, sem pus ou material necrótico, pois uma amostra destas áreas inviabiliza o isolamento de germes patogênicos. Nesses materiais, a presença de substâncias tóxicas inibidoras e a restrição nutritiva impedem a sobrevivência de microrganismos mais exigentes; Para diminuir o reflexo de vômito, pedir ao cliente para fazer um ¨AAA ¨ prolongado para ocasionar a elevação da úvula; Coletar a amostra fazendo esfregaços sobre as amígdalas e faringe posterior, evitando tocar na língua e na mucosa bucal para não contaminar, pois a saliva é rica em micróbios da microbiota normal, que prejudicam o isolamento dos patogênicos. Colher um swab e introduzí-lo no meio de transporte Amies ou Stuart;

4 Pesquisa de Streptococcus pyogenes
Colher um segundo swab e realizar um esfregaço em duas lâminas para bacterioscopia (Gram); Retirar as luvas de procedimento; Lavar as mãos Enviar imediatamente ao laboratório CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE O material que não for semeado em 15 minutos deverá ser mantido em meio de transporte adequado (Stuart). MICROSCOPIA POR COLORAÇÃO DE GRAM Colher um swab sem meio de transporte e fazer o esfregaço imediatamente em duas lâminas de vidro limpas, friccionando-o duas vezes sobre cada uma delas. Esperar secar. Enviar as lâminas embrulhadas em papel ou em envelope próprio. Lâminas preparadas após 15 minutos da coleta podem alterar de forma significativa a qualidade do material (com morte da bactéria e destruição celular) e, consequentemente, o resultado.

5 Pesquisa de Corynebacterium diphtheriae
PROCEDIMENTO No momento de uso, os meios de cultura não podem estar gelados, sendo necessário retirá-los do refrigerador pelo menos 30 minutos antes. No início da coleta ,os meios de transporte PAI deverão estar à temperatura ambiente; A coleta deverá ser realizada preferencialmente antes do início da antibioticoterapia, contudo deverá sempre ser feita; Identificar os tubos com N (nariz) e G (garganta) para facilitar o manuseio e evitar trocas; Nariz (N) – utilizar o mesmo swab para ambas as narinas. Introduzir o swab ultrafino flexível e estéril na narina do paciente até encontrar resistência na parede posterior da nasofaringe. Realizar movimentos rotatórios; Imediatamente após a coleta, introduzir o swab no meio de transporte;

6 Pesquisa de Corynebacterium diphtheriae
Garganta – (G) – com o auxílio de um abaixador de língua, pressionar a língua para baixo e com swab estéril, fazer a coleta ao redor da superfície da garganta, passando o swab pelas amígdalas, úvula e toda a parede da garganta. Caso se verifique a presença de placa pseudomembranosa, o swab deve ser passado com cautela, tomando-se o cuidado de não removê-la; Imediatamente após a coleta, introduzir o swab no meio de transporte; A coleta de casos suspeitos deve ser feita em hospital sob acompanhamento médico; Após a semeadura, identificar os tubos e anexar a ficha de encaminhamento de amostras clínicas, devidamente preenchida.

7 Pesquisa de Corynebacterium diphtheriae
CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE O meio de transporte PAI deve ser armazenado sob refrigeração (2 a 8°C), observando sempre a data de vencimento antes de sua utilização; ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS PARA TRANSPORTE Passar o swab em toda a extensão (superfície) do meio, girando e fazendo movimentos de zig-zag da base até o ápice; Encaminhar o material coletado ao laboratório à temperatura ambiente, imediatamente após a coleta ou incubar a 37ºC por no máximo 24h e em seguida encaminhar ao laboratório à temperatura ambiente;

8 Recomendações Adicionais
Por serem doenças de transmissão respiratória, o uso de jaleco, máscara e luvas é essencial para proteção do profissional que realiza a coleta; Todo material descartável utilizado na coleta deverá ser acondicionado em saco plástico, vedado com fita crepe, identificado como “contaminado”, recolhido no lixo hospitalar; Não deve ser feita qualquer improvisação do material. É imprescindível que o meio de cultura e o swab estejam obedecendo rigorosamente a condição de uso no momento da coleta.

9 Bacilo de Kock Todo paciente suspeito de tuberculose sintomático respiratório – aquele que tosse há mais de três semanas – deve ter três amostras de escarro colhidas e analisadas por método baciloscópico. A baciloscopia é exame de fácil execução e deve ser realizada em todo o paciente que produza escarro espontaneamente ou induzido. Sua sensibilidade é de 75%, sendo estimado que sejam necessários de 104 a 105 bacilos/ml de escarro para ser possível a sua detecção ao microscópio óptico. A amostra de escarro deve ser coletada preferencialmente pela manhã, quando o paciente costuma apresentar uma maior expectoração, após acordar e realizar higiene oral, sendo encaminhada para exame de pesquisa direta de bacilo ácido-álcool resistente (BAAR) através de coloração específica. Para os pacientes que não conseguem espontaneamente produzir escarro, pode-se induzi-lo através de inalação de solução salina hipertônica.

10 Procedimentos O Paciente é orientado em produzir escarro e não saliva. A respectiva coleta deve ser realizado fora do prédio no ar livre e distante de outras pessoas. As amostras são recebidas em potes com tampas rosquiada contendo em média 5 ml de escarro identificada de acordo com a requisição do exame, e acondicionada em bandeja de inox para serem encaminhada a sala do laboratório de baciloscopia com requisição e ficha de informação, que deve ser preenchido pela recepção do laboratório, contendo os dados do paciente. O nome e o registro do paciente deve ser afixado no recipiente propriamente dito e não na tampa. A amostra recebida nos postos. O escarro devera ser transportado da unidade de saude para o laboratório por meio de um mensageiro e devera ser acondicionada em caixas térmicas com gelo reciclável de modo que o pote não vire e não derrame. As amostras são retiradas da bandeja de inox e colocadas na bancada do laboratório de baciloscopia pelo técnico para procedimentos de identificação e do preenchimento do livro branco e preparação do esfregaço. Antes de iniciar o registro do material recebido fazer a desinfecção externa do pote, com gaze ou algodão molhado com hipoclorito de sódio a 1% ou fenol a 5%.

11 Secreções vaginal Orientações para coleta:
As orientações simples deve ser ditas verbalmente, exemplo: Horário da coleta Dia Local As orientações mais complexas deve ser feitas por escrito

12 Secreções vaginal Procedimento
Deve explicar ao paciente como é feito o exame Verificar se o paciente se encontra nas condições ideais para a coleta O cadastro deve estar completo, com letra legível As etiquetas devem estar coladas sem estarem tortas ou amassadas de modo a fácil visualização do nome Na lâmina escrever com lápis 2B.

13 Secreções vaginal Para a coleta:
A paciente deve estar 2 dias em abstinência sexual. Não pode usar antissépticos locais, cremes, óvulos, pomadas vaginais ou qualquer tipo de medicamento usado no local. Não pode estar menstruada Não deve esta fazendo uso de antibiótico ou quimioterápico

14 Contra Indicações Não ter realizado exames ginecológicos com toque;
Não pode ter feito nas 48 horas antes do exame uma ultrasom transvaginal; Não pode fazer a higiene intima antes do exame; Não fazer duchas vaginal; Deve-se colher pela manhã;

15 Material Porta-lâminas Swab Lâmina Espéculo Gase

16 Coleta para exame a fresco
Em uma lâmina limpa e previamente identificada colocar uma gota de salina sobre ela; Introduzir o espéculo no canal vaginal; Com o auxilio de um “swab” colete a amostra do saco vaginal; Retire o swab, na lâmina com salina coloque a secreção e a homogieneize e depois cubra com uma lamínula e olhe no microscópio no aumento de 40x;

17 Coleta para exame a fresco
Coloca o material coletado por swab no tubo seco sem aditivo e sem gel O tubo deve conter 1 ml de solução salina o,9% estéril (soro fisiológico) homogeneizar para que o material se desprenda na salina, turvando-a e desprezar o swab.(não deixar o swab dentro do tubo). Coloque na Lâmina cubra com uma lamínula e olhe no microscópio no aumento de 40x;

18 Coleta para exame bacterioscopia
Com o swab envolto pela secreção deve-se girar levemente no centro da Lâmina limpa com álcool fazendo o esfregaço fino e homogêneo com a forma oval. Não pode macera o material. Espere a lâmina secar e embrulhe com o papel alumínio porém coloque dois palitos para que o alumínio não fique esfregando na amostra ou coloque no suporte sendo o ideal. Coloque a etiqueta de código de barra no papel que envolve as lâminas, nunca direto na lâmina.

19 Coleta de secreções da endocervical
Introduza o espéculo; Limpe com gaze estéril a secreção do fundo do saco vaginal e a que recobre o colo do útero; Introduza o swab alginatado ou no canal endocervical, girando-o delicadamente de 8 a 10 vezes, para absorver a secreção. Cuidado para não tocar as paredes vaginais; Retire o swab, sem tocar as paredes vaginais.

20 Exame Bacterioscópico
Secreção uretral Exame Bacterioscópico Material: Secreção uretral Volume: Suficiente para a confecção de 2 Lâminas Método: Microscopia (Coloração de Gram) Temperatura: Sob refrigeração Coleta: Coletar secreção uretral e confeccionar lâminas. Interpretação:  Uso: pesquisa de Trichomonas (coloração Giemsa), fungos, diplococos Gram-Negativos, bacilos Gram-Variáveis parasitando células epiteliais (clue cells) com morfologia de Gardnerella; relato da relação leucócitos/células epiteliais. Algumas bactérias isoladas habitualmente fazem parte da flora bacteriana do meato anterior da uretra. Por esta razão é muito importante observar os cuidados especiais na coleta da secreção.

21 Como fazer a coleta de secreção uretral masculina
1.Coloque uma gota de salina sobre uma lâmina previamente identificada; 2. Solicite ao paciente para retrair o prepúcio; 3. Limpe a secreção emergente com gaze estéril; 4. Certifique-se de que a uretra esteja reta; 5. Introdu za o swab cerca de 2 centímetros no canal uretral atravessando a fossa navicular; 6. Gire o swab delicadamente de 8 a 10 vezes para absorver asecreção; 7. Retire o swab, coloque a secreção sobre a salina na lâmina e homogeneíze para coloração; ou faça um esfregaço da amostra em meio de cultura apropriado;

22 Qual o procedimento de coleta da secreção uretral feminina?
Faça a expressão da secreção das glândulas parauretrais pressionando a parede vaginal com o dedo médio; 2. Introduza o swab cerca de 2 centímetros na uretra; 3. Colete a secreção girando delicadamente o swab de 8 a 10 vezes. 4. Retire o swab, coloque a secreção sobre a salina na lâmina e homogeneíze para coloração; ou faça um esfregaço da amostra em meio de cultura apropriado;

23 Referências Bibliográficas
Manual da Vigilância Sanitária: Procedimentos Laboratoriais: da Requisição do Exame à Análise Microbiológica Manual de Coleta de Amostras do Laboratório Central Dr. Almino Fernandes Manual de Procedimentos de Coleta da Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar. Disponível em < Acesso em 26 set 2011. World Health Organization. Treatment of tuberculosis: guidelines for national programmes. Geneva, Switzerland: WHO; 1993 Stone BL, Burman WJ, Hildred MV, Jarboe EA, Reves RR, Wilson ML. The diagnostic yeld of acid-fast-bacillus smear–positive sputum specimens. J Clin Microbiol 1997;35: Heifets LB, Good RC: Current laboratory methods for the diagnosis of tuberculosis, in Bloom BR (ed): Tuberculosis: pathogenesis, protection and control. Washington DC: ASM Press;1994. Pag


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