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Pacto Nacional para o Fortalecimento do Ensino Médio

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Apresentação em tema: "Pacto Nacional para o Fortalecimento do Ensino Médio"— Transcrição da apresentação:

1 Pacto Nacional para o Fortalecimento do Ensino Médio
& Reinventando o Ensino Médio

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3 Aspectos legais: Instituído pela Portaria Ministerial nº 1.140, de 22 de novembro de 2013, em consonância com a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio – DCNEM (Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012).

4 Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio: Minas gerais
O projeto Formação Continuada de Professores do Ensino Médio tem como objetivo articular as ações parceiras da SEE/MG (Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais) – Programa Reinventando o Ensino Médio em decorrência da adesão dessa rede de ensino ao Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio implementado pela SEB/MEC (Secretaria de Educação Básica – Ministério da Educação) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). Tal projeto busca promover um processo formativo que valorize e envolva os professores da Rede Estadual do Ensino Médio em Minas Gerais, além de gestores e equipes pedagógicas da Secretaria Estadual de Educação de MG, contribuindo assim, para a melhoria de qualidade deste nível de ensino.

5 Universidades envolvidas:
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) Cada uma delas sendo responsável pela formação de professores das escolas estaduais de Minas Gerais.

6 Objetivos específicos:
Desenvolver a formação continuada de professores nas escolas estaduais de ensino médio sob a administração das Secretarias Regionais de Ensino (SRE) de acordo com a divisão administrativa da Secretaria Estadual de Educação de MG. Desencadear um movimento de reflexão sobre as práticas curriculares que se desenvolvem nas escolas, partindo das representações, vivências e conhecimentos trazidos pelos professores e que incorporam suas compreensões e relações com os sujeitos jovens e adultos estudantes, construindo subsídios para o desenvolvimento de práticas educativas efetivas com foco na formação humana integral, conforme apontado nas DCNEM. Tornar mais atraente e aproximar o currículo das Escolas Públicas da Rede Estadual de Ensino aos projetos de vida de seus estudantes.

7 Metodologia: Privilegiar a articulação entre teoria e prática no processo de formação docente, considerando a escola como lócus de formação continuada e (re)construção coletiva do projeto político-pedagógico em suas articulações com as concepções de juventude e direito à qualidade social da educação. Desenvolver o processo de formação de 937 professores, profissionais da educação e servidores das Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais, sendo eles Formadores Regionais e Orientadores de Estudo. Acompanhar o processo de formação professores cursistas que atuam em escolas públicas de Ensino Médio de MG.

8 Atividades: Primeiro momento → será composto por atividades individuais. O professor organizará seu próprio tempo institucional para a leitura dos textos básicos do curso. O professor deverá apresentar registros das reflexões realizadas durante suas leituras nas discussões com o grupo na escola. Ainda como parte das atividades individuais, o professor deverá realizar as atividades propostas no material de estudo no contexto de sala de aula. Todo o processo será orientado e acompanhado pelo Orientador de Estudo.

9 Atividades: Segundo momento → O Orientador de Estudo organizará, junto aos seus pares, o seu cronograma de formação, de acordo com a organização do trabalho pedagógico da escola, seus tempos espaços institucionais, assim como as possibilidades de rearranjos da hora-atividade, de forma a privilegiar o trabalho coletivo.

10 Pacto e REM: Minas Gerais implantou o Reinventando o Ensino Médio (REM), o Governo Federal apresentou o Pacto. A Secretaria Estadual de Educação integrou os seis cadernos do MEC com as áreas de empregabilidade. Minas, portanto, trouxe o seu elemento de estudo, o REM, para o Pacto.

11 Objetivos do Reinventando o Ensino Médio
Tornar o Ensino Médio mais atrativo, com vistas ao aumento do desempenho discente e à redução dos elevados índices de reprovação e abandono. Considerar o Ensino Médio uma etapa em que se desenvolvem habilidades para a continuação dos estudos e ingresso mais qualificado no mundo do trabalho. Contribuir para a ressignificação da escola pública. Gerar competências em áreas de empregabilidade. Preparar para o prosseguimento dos estudos.

12 Objetivos do Reinventando o Ensino Médio
Características: - Percursos curriculares alternativos; - Flexibilidade; - Uso de novas tecnologias de ensino/aprendizagem; - Atividade interdisciplinares e instrumentos formativos extraescolares.

13 Conteúdos interdisciplinares aplicados:
É um projeto de TODA a Escola; Todos os conteúdos alinhados e em consonância com o projeto; Envolve a formação geral do currículo do aluno; Busca tornar a aprendizagem ativa, interessante, significativa, real e atrativa para o aluno; As atividades em classe devem ser elaboradas e acompanhadas por professores de todas as áreas do conhecimento.

14 Ensino(s) Médio O que é? Para que serve? Para quem?

15 Qual a importância da História da Educação?
A História é uma forma de dar sentido ao mundo, e portanto de nos posicionar como sujeitos resultantes de um processo de construção social.

16 História do Ensino Médio no Brasil

17 História do Ensino Médio no Brasil
Primeiro Reinado ( ) BRASIL IMPÉRIO 1827 – Tentativa de criação do primeiro projeto educacional, priorizava as “escolas de primeiras letras” Ensino Secundário tinha a função de preparar para os Estudos Superiores Profissões do Império – Engenharia, Medicina e Direito

18 Período Regencial ( ) Prevalecia o ensino privado no Secundário, as aulas avulsas e os preceptores 1834 – Ensino Superior responsabilidade federal, demais níveis estaduais 1835 – Criação do Colégio Pedro II - Modelo

19 Segundo Reinado ( ) República Velha ( ) SISTEMA DUAL Elites Trabalhadores Escolas Primárias Ginásios Escolas Superiores Escolas primárias Ensino Normal Ensino Profissional

20 1915 – exames vestibulares Aumento das populações urbanas e setores industriais Início da criação de uma regulamentação nacional Era Vargas ( ) Exames de licença para ingressar no secundário Elites Trabalhadores Quadros de dirigentes Universidades públicas Trabalho na Industria, comércio e no campo, Sistema privado

21 Segunda República ( ) LDB/61 – Equivalência do Ensino Profissional e Secundário, possibilidade de ingressar no ensino superior Aumento da demanda por Ensino Médio e ingresso nas Universidades LDB/71 – Ensino de Primeiro e Segundo Grau – Obrigatoriamente profissionalizante. Em 1982 a profissionalização é flexibilizada Regime Militar ( )

22 Terceira República ( ) LDB/96 – Ensino Médio com função formativa, etapa de conclusão da educação Básica. Superação da dicotomia entre trabalho braçal e intelectual

23 Ensino Médio Ensino Médio Regular Ensino Médio Normal
Ensino Médio Integrado Ensino Médio EJA Ensino Médio Integrado EJA Sociais Econômicos

24 Atualmente “A grande maioria de jovens e de adultos pobres está nas redes estaduais no EM propedêutico, que nem reproduz o academicismo da escola privada nem proporciona profissionalização”

25 88,5% - matrículas são na Rede Pública
15 a 17 anos – 50,9% estão nas escolas 18 a 24 anos – 15% só estudam – 15,5% trabalham e estudam – “Os que apenas trabalham são quase metade” Na UFMG 33% dos ingressantes são oriundos de escolas públicas Na USP 28,5% dos ingressantes são oriundos de escolas públicas

26 Nos últimos 10 anos aumentou o nº de jovens que só trabalham, vem diminuindo ano a ano o nº de jovens que apenas estudam e que estudam e trabalham. Tal fato reforça a hipótese de que o ingresso no mercado de trabalho consiste em um dos importantes motivos de evasão escolar Neste panorama, a quem interessa pensar um sistema educacional voltado exclusivamente para os adolescentes e jovens que só estudam?

27 Ensino(s) Médio O que é? Para que serve? Para quem?

28 Agora NÓS devemos construir as respostas...
Até aqui a História nos respondeu... Agora NÓS devemos construir as respostas...

29 Universalização do Ensino Médio
Educação unitária Formação humana integral Superar as dualidades do Ensino Médio Integrar o ensino médio à prática “É preciso incorporar ao currículo conhecimentos que contribuam para a compreensão do trabalho como principio educativo”

30 Notas finais “Também é por isso que o tempo verbal do nome do projeto é o Gerúndio. É Reinventando porque esperamos estar em permanente processo de construção; é Reinventando porque esperamos contar com a participação e colaboração de todos os profissionais da educação, com a sua e de seus colegas de escola; é Reinventando porque temos a consciência da necessidade de esta iniciativa se reinventar a cada escola, a cada sala de aula; é Reinventando porque precisamos da análise, da avaliação e da adesão de nossos alunos”. (Caderno de Atividades – Reinventando o Ensino Médio)

31 Obrigada a todos!


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