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CONTROLADORIA Prof. André da Costa Ramos, M.Sc.

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1 CONTROLADORIA Prof. André da Costa Ramos, M.Sc.
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2 Conteúdo programático
Unidade 1 – Revisão geral de conteúdos (estudo de caso) Unidade 2 – Conceitos iniciais sobre Controladoria Unidade 3 – Fluxo de caixa Unidade 4 – Mensuração dos centros de investimentos Unidade 5 – Organização do controle Unidade 6 – Criação de valor: o foco da controladoria Unidade 7 – EVA® e MVA® Unidade 8 – DVA Unidade 9 – Gerenciamento da Cadeia de Valor Unidade 10 – Governança Corporativa Professor André Ramos

3 Bibliografia BÁSICA: CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. São Paulo: Atlas ANTHONY, Robert e GOVINDARAJAN, Vijay. Sistema de controle gerencial. São Paulo: Atlas FIGUEIREDO, Sandra e CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas COMPLEMENTAR: PADOVEZE, Clóvis Luis. Controladoria básica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. PADOVEZE, Clóvis Luis. Controladoria estratégia e operacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. SCHMIDT, Paulo. Controladoria: agregando valor para a empresa. São Paulo: Bookman. Professor André Ramos

4 Avaliação 1ª QUESTÃO: Múltipla escolha  5 quesitos x 0,6 = 3,0 pontos
Unidade 1 – Revisão geral de conteúdos (estudo de caso) Unidade 2 – Conceitos iniciais sobre Controladoria Unidade 3 – Fluxo de caixa Unidade 4 – Mensuração dos centros de investimentos Unidade 5 – Organização do controle Unidade 6 – Criação de valor: o foco da controladoria Unidade 7 – EVA® e MVA® Unidade 8 – DVA Unidade 9 – Gerenciamento da Cadeia de Valor Unidade 10 – Governança Corporativa 1ª avaliação 2ª chamada e Prova final 2ª avaliação 1ª QUESTÃO: Múltipla escolha  5 quesitos x 0,6 = 3,0 pontos 2ª QUESTÃO: Verdadeiro / Falso  5 afirmativas x 0,4 = 2,0 pontos 3ª QUESTÃO: Exercícios dissertativos  5,0 pontos Professor André Ramos

5 Subsistemas empresariais e Gestão empresarial
Controladoria A Empresa Subsistemas empresariais e Gestão empresarial Professor André Ramos

6 A empresa A empresa é uma unidade produtora que visa criar riquezas, transacionando em dois mercados, um fornecedor e outro consumidor. Toda empresa exerce uma atividade econômica que se caracteriza por eventos econômicos como consumo, troca ou produção de recursos escassos. Recursos econômicos: financeiros, materiais, humanos, tecnológicos e de informação. Nesse contexto a empresa é vista como um sistema que interage com diversos players. Professor André Ramos

7 Visão sistêmica da empresa
Professor André Ramos

8 Subsistemas empresariais
A empresa é formada, primordialmente, por pessoas que, por meio da utilização dos recursos (que são escassos), fazem com que a riqueza aumente. Assim, para que ocorra o crescimento da riqueza é necessária a ação do homem, e a ação do homem está presente nos vários subsistemas que compõem o sistema-empresa. Os subsistemas do sistema-empresa são: Institucional; Organizacional ou formal; Gestão; Informação; Físico-operacional. Professor André Ramos

9 Subsistema Institucional
O subsistema institucional tem importância fundamental à medida que influencia profundamente todos os demais subsistemas da empresa, bem como condiciona a interação da empresa com os sistemas ambientais externos. Professor André Ramos

10 Subsistema Organizacional
Diz respeito à forma como a empresa está organizada, ou seja, o tipo de estrutura, a definição da amplitude administrativa, o grau de delegação de poder e atribuição de responsabilidade, entre outros. É influenciado pelo subsistema instituicional. Professor André Ramos

11 Subsistema de Gestão É caracterizado pelo processo de planejamento, execução e controle. É influenciado pelo subsistema institucional e apoiado pelo subsistema de informação. Professor André Ramos

12 Subsistema de Informação
Tem como objetivo principal dar o adequado suporte informativo ao subsistema de gestão, tanto no aspecto gerencial – planejamento e controle – quanto no âmbito da execução. Basicamente, as funções são financeiras e gerenciais. O subsistema de informação contábil – SIC – tem por finalidade prover relatórios para usuários internos e externos. Os relatório processados pelo SIC poderão ter aplicações diversas, dependendo do que se pretende (fiscal, patrimonial, etc). Professor André Ramos

13 Subsistema Físico-Operacional
Constitui-se no conjunto de elementos físicos (excluindo-se as pessoas) necessários à execução. Exemplos: compras, produção, vendas, finanças, manutenção, etc. Professor André Ramos

14 Gestão Gestão = gestione (latim) = ato de gerir,
gerência, administração. Professor André Ramos

15 Gestão Administração é o processo universal de comple-
tar eficientemente atividades, com e através de pessoas. (Robbins, 1978) A pessoa que faz a gerência, denominada gestor, é quem toma as decisões para que as coisas acon- teçam, de tal forma que a empresa atinja seus objetivos. (Catelli, 1990) Professor André Ramos

16 Gestão Modelo de gestão é o conjunto de princípios,
estabelecidos pela alta administração, de como a empresa deve ser gerida. (Catelli, 1990) Professor André Ramos

17 Gestão Empresarial Pode-se dividir em três grandes vertentes:
Gestão operacional; Gestão financeira; Gestão econômica Professor André Ramos

18 Gestão Operacional A gestão operacional ou operacionalizada está disseminada por todas as áreas de atividades da empresa, quer sejam de produção ou de logística, tais como: recursos humanos, produção, vendas, compras, finanças, manutenção, etc. Ênfase: execução Preocupação: modus operandi de cada área. Professor André Ramos

19 Gestão Financeira A gestão financeira enfatiza os problemas de caixa e de liquidez da empresa, de forma a permitir a tomada de decisões em termos de programação financeira. As finanças podem ser definidas como a administração do dinheiro e das reivindicações monetárias. (Cherry, 1982) São basicamente duas as funções da gestão financeira: Aquisição de fundos; e Distribuição eficiente desses fundos. Professor André Ramos

20 Gestão Econômica É o conjunto de decisões e ações orientado por resultados, mensurados segundo conceitos econômicos. O sistema de gestão econômica enfatiza a otimização do resultado do todo e não a maximização isolada das partes. (Guerreiro, 1995). Professor André Ramos

21 Processo de decisão ou Processo decisório
Planejamento Estratégico Operacional Programação Execução Controle Professor André Ramos

22 Planejamento estratégico
O planejamento estratégico é o processo pelo qual se decidem os programas que a empresa adotará e a quantidade aproximada de recursos a serem re- servados para cada um desses programas, nos vá- rios anos. (Anthony, 2002) É a arte de passagem do estágio onde estou para o estágio onde quero ir. Professor André Ramos

23 Planejamento operacional
O planejamento operacional consiste na definição de políticas e metas operacionais da empresa, consubstanciadas em planos para um determinado período de tempo, em consonância com as diretri- zes estratégicas estabelecidas. O plano é detalhado em : políticas , objetivos , ações e procedimentos. Professor André Ramos

24 Elementos necessários ao controle
O Gestor; A Controladoria; O Sistema de Informações; O Manual de Organização; Os Critérios de Avaliação dos Gestores; e Accountability. Professor André Ramos

25 Classificação do controle
Quanto à fase: Pré-controle; concomitante e pós-controle. Quanto ao nível: Estratégico; tático e operacional. Quanto à interferência: aberto ou fechado. Professor André Ramos

26 Processo de gestão Professor André Ramos

27 Conceitos e aplicações
Controladoria Controladoria Conceitos e aplicações Professor André Ramos

28 Controladoria A Controladoria consiste em um corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica. Pode ser visualizada sob dois enfoques: Como um órgão administrativo com missão, função e princípios; e Como uma área do conhecimento humano com fundamentos, conceitos e métodos. Professor André Ramos

29 Origem da Controladoria
Os títulos de controller como os de tesoureiro, tiveram sua origem no governo, na Inglaterra. No século XV, o título foi usado em vários cargos da “English Royal Household”, como comptroller das contas da repartição do Lord Chamberlain. O Continental Congress nomeou um comptroller em 1778; o Departamento de tesouraria estabeleceu a função de comptroller em 1789; a função foi sendo estendida para as agências e repartições federais, estaduais e municipais. Posteriormente, para as corporações de estrada de ferro dos EUA. Professor André Ramos

30 Origem da Controladoria
A palavra controller foi introduzida na linguagem comercial e administrativa das empresas no Brasil, através da prática dos países industrializados da época (EUA e Inglaterra), e serviu inicialmente para designar o executivo que tinha a tarefa de controlar ou verificar as contas. Em 1931 foi criado o Controller Institute of America, atualmente conhecido por Financial Executive Institute. Professor André Ramos

31 Controladoria e Contabilidade
Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registros relativos aos atos e fatos da administração econômica. (Francisco D’Aurea) Contabilidade é um processo de comunicação de informação econômica para propósitos de tomada de decisão tanto pela administração como por aqueles que necessitam fiar-se nos relatórios externos. (Hendriksen) Contabilidade é o processo de identificação, mensuração e comunicação de informação econômica para permitir formação de julgamentos e decisões pelos usuários da informação. (AAA) Professor André Ramos

32 Controladoria e Contabilidade
Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registros relativos aos atos e fatos da administração econômica. (Francisco D’Aurea) Contabilidade é um processo de comunicação de informação econômica para propósitos de tomada de decisão tanto pela administração como por aqueles que necessitam fiar-se nos relatórios externos. (Hendriksen) Contabilidade é o processo de identificação, mensuração e comunicação de informação econômica para permitir formação de julgamentos e decisões pelos usuários da informação. (AAA) Professor André Ramos

33 Controladoria e Contabilidade
Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registros relativos aos atos e fatos da administração econômica. (Francisco D’Aurea) Contabilidade é um processo de comunicação de informação econômica para propósitos de tomada de decisão tanto pela administração como por aqueles que necessitam fiar-se nos relatórios externos. (Hendriksen) Contabilidade é o processo de identificação, mensuração e comunicação de informação econômica para permitir formação de julgamentos e decisões pelos usuários da informação. (AAA) Professor André Ramos

34 Controladoria e Contabilidade
Portanto... A Controladoria é ciência e, na realidade, é o atual estágio evolutivo da ciência Contábil. A Controladoria é a utilização da ciência contábil em toda sua plenitude. A Contabilidade saiu, nas últimas duas ou três décadas, da teoria do lucro (mensuração e comunicação) para a teoria da decisão (modelos de decisão e produtividade). Professor André Ramos

35 Controladoria Missão Objeto Função
Otimizar os resultados econômicos da empresa, para garantir sua continuidade, por meio da integração dos esforços das diversas áreas. Objeto É o estudo e a prática das funções de planejamento, controle, registro e a divulgação de fenômenos da administração econômica e financeira das empresas em geral. Função Fornecer aos administradores das empresas, a informação, que eles precisam para atingir seus objetivos de modo eficiente e eficaz. Professor André Ramos

36 Estrutura da Controladoria
A estruturação da Controladoria deve estar ligada aos sistemas de informações necessários à gestão, tanto nos aspectos rotineiros como dos gerenciais e estratégicos. Dessa forma, pode-se estruturá-la em dois grandes grupos: Contábil e fiscal; e Planejamento e controle. Professor André Ramos

37 O Controller A terminologia “controle” adquire freqüentemente conotação indesejável dentro das empresas. Muitos o entendem como um elemento punitivo, coercitivo e até desagregador. Professor André Ramos

38 O Controller A atuação do controller deve ser no sentindo de informar, educar, influenciar e persuadir, nunca impor. O controller pode e deve exercer influência junto aos demais gestores, e o faz pelo conhecimento da ciência da gestão econômica. Professor André Ramos

39 Funções do controller Ajudar a equipe gerencial no processo de tomada de decisões; Garantir a fidedignidade das informações financeiras para que as práticas do controle interno estejam em conformidade com as políticas e procedimentos estabelecidos pelas empresa. Professor André Ramos


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