Neuropsicologia e autismo: diagnóstico e propostas de intervenção

Apresentação em tema: "Neuropsicologia e autismo: diagnóstico e propostas de intervenção"— Transcrição da apresentação:

1 Neuropsicologia e autismo: diagnóstico e propostas de intervenção

2 Neuropsicologia e autismo: diagnóstico e propostas de intervenção
Considerações sobre a relação existente entre o diagnóstico de autismo e as técnicas envolvidas na reabilitação neuropsicológica.

3 INTRODUÇÃO Origem grega da palavra autismo: autos - “si mesmo”
“O autismo é um distúrbio do contato afetivo, acarretando isolamento social” (Kanner, 1943)

4 INTRODUÇÃO É um transtorno neuropsiquiátrico que afeta a capacidade da pessoa se comunicar, estabelecer e manter relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente. Fund. Neuropsicologia: teoria e prática, cap. XIII.

5 HISTÓRICO No DSM IV, o autismo está classificado no sub grupo Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID). Na década de 70 houve o afastamento desta visão e o autismo passou a ser visto como prejuízo cognitivo. Anos 80: desvio do desenvolvimento.

6 HISTÓRICO A partir dos anos 90 a visão de Kanner foi retomada – distúrbio do contato afetivo. Atualmente, a visão de Kanner permanece, porém há uma imprecisão conceitual em virtude de pesquisas que estão se desenvolvendo na área.

7 HISTÓRICO Enfoques nos dias de hoje: cognitivista e desenvolvimentista: - Cognitivista: o prejuízo primário deverá ser encontrado em um dos diversos módulos da mente, especificamente na linguagem. - Desenvolvimentista: enfoca prejuízos sociais especificamente na interação social.

8 DIAGNÓSTICO Clínico – neuropediatra; 18 meses de idade.
Aposta na plásticidade cerebral. Diferencial: surdez, problemas neurológicos retardo mental. Prescrição medicamentosa.

9 DIAGNÓSTICO Doença x transtorno Prevalência
Hipóteses: genética, biológica e neurológica. Exames e testes

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11 DIAGNÓSTICO Comprometimento do lobo pré frontal – funções executivas.
Comprometimento do lobo frontal – função motora. Comprometimento do hemisfério esquerdo – linguagem.

12 FUNÇÕES PREJUDICADAS 1. Dificuldade orientação/ estímulos sociais.
2. Ausência de contato ocular social. 3. Ausência de atenção compartilhada.

13 FUNÇÕES PREJUDICADAS 4. Não possui imitação motora.
5. Funções executivas 6. Comunicação verbal e não verbal.

14 TESTES NEUROPSICOLÓGICOS
Torre de Hanoi

15 TESTES NEUROPSICOLÓGICOS
Wcst

16 TESTES NEUROPSICOLÓGICOS
Stroop

17 TESTES NEUROPSICOLÓGICOS
Raven

18 TESTES NEUROPSICOLÓGICOS
Wisc

19 REABILITAÇÃO Treinamento para o desenvolvimento de uma vida mais funcional – equipe multidisciplinar Orientação familiar – foco no indivíduo Intervenção além do setting clínico.

20 REABILITAÇÃO TEACCH – Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Deficiências relacionadas à Comunicação. Objetivos: trabalhar habilidades sociais, comunicação, contato visual, e comportamentos e etc.

21 REABILITAÇÃO Método de LOVAAS ABA – Applied Behavioral Analysis
PECS – Sistemas de Comunicação por figuras

22 REABILITAÇÃO - ABA O que é ABA? - Programa baseado na
- Análise do comportamento Aplicado A quem se destina? - Autismo e outros TDG - Crianças e Adultos

23 REABILITAÇÃO Foco: - comunicação - habilidades sociais e cognitivas
- habilidades para brincar - processamento visual e auditivo - diminuir a auto estimulação

24 REABILITAÇÃO Estrutura da intervenção: - intensiva de um para um
- tríplice contingência Sd – R – R+ - reforçadores extrínsecos - não aversivo e não punitivo

25 REABILITAÇÃO - aprendizado mais lento - Repetição - resultados

26 REABILITAÇÃO

27 REABILITAÇÃO PECS – Sistemas de Comunicação por figuras

28 ENTREVISTA Psiquiatra do Hospital Pinel – São Paulo