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Transtorno Auditivo.

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Apresentação em tema: "Transtorno Auditivo."— Transcrição da apresentação:

1 Transtorno Auditivo

2 A História dos Surdos A história dos Surdos, regista os acontecimentos históricos dos surdos, como grupo que possui: uma língua uma identidade uma cultura a título de curiosidade: No Egipto, eram considerados como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os faraós; Os Chineses, lançavam-nos ao mar; Os Gauleses, sacrificavam-nos; Em Esparta, eram lançados do alto do rochedo; Na Grécia, eram considerados incompetentes. Aristóteles, ensinava que os que nasciam surdos, não tinham que ser vistos como incapazes de raciocinar Wikipédia, a enciclopédia livre

3 A Surdez pode ser definida segundo três pontos de vista:
Ponto de vista Médico Tipos de Surdez: ligeira – entre 20 a 39 dβ moderada – entre 40 a 69 dβ severa – entre 70 a 90 dβ profunda – superior a 90 dβ Isto será falado: A surdez é categorizada em níveis do ligeiro ao profundo. É classificada de deficiência auditiva ou hipoacúsia ( termo genérico que serve para definira perda auditiva). Perda Auditiva Leve- Não tem efeito significativo no desenvolvimento, desde que não progrida (não é necessário o uso de aparelho); Perda Auditiva Moderada - Pode interferir no desenvolvimento da fala e linguagem, mas não chega a impedir que a pessoa fala; Perda Auditiva Severa - Interfere no desenvolvimento da fala e linguagem, mas com o uso de aparelho auditivo poderá receber informações utilizando a audição para o desenvolvimento da fala e da linguagem. Perda Auditiva Profunda - Sem intervenção, a fala e a linguagem dificilmente irão ocorrer.

4 Ponto de vista médico O transtorno auditivo, pode ser de origem congénito, causado por viroses maternas; doenças tóxicas desenvolvidas durante a gravidez ou adquirida, causado por ingestão de remédios que lesam o nervo auditivo, exposição a sons muito fortes e predisposição genética, meningite, etc.

5 Ponto de Vista Cultural
Em termos culturais a surdez, é descrita como diferença linguística e identidade cultural, a qual é partilhada entre indivíduos surdos. A Surdez, é o paradigma da cultura surda, a base sobre qual se constrói a estrutura e forma da cultura surda, cujo principal elemento espelhador é a Língua de Sinais, o idioma natural dos surdos, portanto, sem surdez não há cultura surda.

6 Ponto de Vista Educacional
A surdez refere-se à incapacidade da criança aprender a falar naturalmente, por via auditiva A criança surda, pode aprender a falar ainda que tenha dificuldades O decreto lei 3/2008, regulamenta a educação especial, em particular, o direito da criança crescer em bilingue

7 Causas Peri- natais podem ser Causas Pós- natais podem ser
As causas da Surdez: Causas Pré- natais são Hereditárias (a deficiência auditiva pode ser transmitida geneticamente de geração em geração, particularmente quando existe casos de surdez na família; Doenças adquiridas pela mãe durante a gradivez Causas Peri- natais podem ser Traumatismos obstétricos Anóxia Causas Pós- natais podem ser Doenças Infeciosas Bacterianas

8 Prevenção Métodos de prevenção: Realização de um diagnóstico pré-natal pelos casais de risco em relação a doenças congénitas que possam originar problemas auditivos: Durante a gravidez é imperativo que se efetuem despistes de infeções – (toxoplasmose, rubéola, citomegalovirus, etc.) Após o nascimento é comum proceder-se também ao rastreio de surdez em recém-nascidos envolvidos em fatores de risco; (Nenhum método preventivo será de mais quando se suspeita da possibilidade de surdez). Alguns cuidados: Devemos evitar de introduzir objetos nos ouvidos; Evitar expor as crianças a sons de alta frequência; Quando aparece uma otite certificar-se sempre que a mesma ficou bem curada.

9 Despiste Quando não se tem a certeza de tratar-se de surdez deve proceder-se a diagnósticos suportados por: Audiometrias, timpanogramas, testes de reflexos acústicos, avaliações da capacidade cerebral e testes de emissões audioacústicas.

10 Tratamento Quanto ao tratamento existe a possibilidade de utilizar:
Próteses auditivas; Terapias da fala; Em caso de gravidade do grau de surdez, poder-se-á recorrer a implantes cocleares através de cirurgia.

11 Sintomas Deve-se dar atenção à criança sempre que esta se queixar de:
zumbido nos ouvidos; sensação de fluxo de ar ou de água a correr; tonturas; desequilíbrio ou vertigem; secreção auricular; dores; febre.

12 Surdez Unilateral e a Surdez Bilateral
A hipoacúsia pode afetar um só ouvido (surdez unilateral) ou os dois ouvidos de simetria (surdez bilateral simétrica),ou sendo bilateral, ser mais importante de um lado que do outro (surdez bilateral assimétrica). A Surdez Bilateral, é muito mais incapacitante que a unilateral.

13 Surdez Genética ou adquirida
A surdez genética (Genes ou adquirida) durante a vida pós-natal (traumatismo acústico, infeções, ototóxicos, envelhecimento, etc…) também pode ser devida a alterações sobre uma predisposição genética.

14 Surdez de Transmissão Esta relacionada com as audições do ouvido externo (obstrução do canal auditivo externo). O défice normalmente é moderado, afeta sobre tudo os sons graves e pouco intensos.

15 Surdez Neurosensorial
Ou de perceção deve-se a disfunção do ouvido interno geralmente reflete a lesão das células ciliadas ou do nervo auditivo. Estes dois tipos de surdez podem apresentar-se combinadas no mesmo ouvido o que constitui uma surdez mista Ex: uma patologia no ouvido médio numa fase avançada pode afetar o ouvido interno e provocar uma surdez mista

16 Como aprendem as crianças surdas
Leitura dominam a mecânica mas não compreendem o que lêem Processo de aprendizagem Leitura ideovisual (associação de palavras a imagens, leitura de cartazes publicitários ou anúncios de T.V.)

17 Estes exercícios de leitura iniciam-se deste cedo e apresentam-se em forma de jogo
Gestos acompanham as palavras Textos são adaptados para o nível de aprendizagem das crianças

18 Características da escrita do surdo:
Marchesi (1987) “…os problemas que os surdos têm em relação à escrita derivam das suas dificuldades na linguagem oral e na compreensão da leitura.” Características da escrita do surdo: Frases muito simples, esteriotipadas e curtas. As frases tem mais palavras de conteúdo(nomes e verbos) do que palavras de função(artigos, preposições, conjunções).

19 Uso inadequado do tempo nas frases.
Erros de concordância de género, numero e pessoa. Dificuldades no uso de frases compostas, uso escasso de pronomes, falta de concordância de ideias, má disposição de parágrafos.

20 Vocabulário pobre Uso incorreto de pontuação Erros frequentes de omissão, substituição, adição e troca da ordem das palavras

21 Sugestões para trabalhar com alunos surdos
A Educação das crianças e jovens surdos deve ser feita em ambientes bilingues, que possibilitem o domínio da LGP, o domínio do português escrito e, eventualmente, falado, competindo à escola contribuir para o crescimento linguístico dos alunos surdos, para a adequação do processo de acesso ao currículo e para a inclusão escolar e social. DGIDC; Decreto-lei 3/2008, de 7 de Janeiro, artigo 4º e ... Incentivar o aluno para que comunique através da L.G.P, sem descurar a L.P. (leitura e escrita). Facilitar o acesso à comunicação Ministrar conceitos de vida ativa e prática

22 Sugestões para trabalhar com alunos surdos
O docente deve alertar o aluno através de um sinal visual antes de iniciar a aula. O docente deve evitar posicionar-se em frente da janela ou de outras fontes de luz, pois o reflexo pode obstruir a visão do aluno e dificultar-lhe a leitura labial.

23 Sugestões para trabalhar com alunos surdos
O docente deve evitar expor a matéria quando se encontra de costas para o aluno ou para a turma, pois, deste modo, é impossível o aluno com deficiência auditiva efectuar a leitura labial. O docente deve repetir as questões ou comentários realizados pelos restantes discentes, indicando gestualmente quem está a falar, de modo a que o aluno com deficiência auditiva dirija a sua atenção para o colega em causa.

24 Sugestões para trabalhar com alunos surdos
O fornecimento atempado de cópias , e de apontamentos da disciplina permitem que o aluno tome conhecimento prévio, do conteúdo da aula a ser leccionada. O docente terá que utilizar todos os métodos que tem ao seu alcance para que o aluno compreenda a matéria dada. Extraido do livro práticas educativas Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens Surdos da DGIDC

25 Sugestões para trabalhar com alunos surdos
O aluno surdo tem necessidade de consolidar os conhecimentos O aluno com deficiência poderá necessitar de tempo suplementar para responder aos testes, devido ao maior dispêndio de tempo na organização das ideias e reflexão sobre a resposta. Extraido do livro práticas educativas Unidade de Apoio à Educação de Crianças e Jovens Surdos da DGIDC

26 Sugestões para comunicar no quotidiano
Deve-se utilizar um tom de voz natural e falar com clareza. Gritar distorce os lábios e o rosto, dificultando a leitura labial. Ao comunicar com uma pessoa com transtorno auditivo, deve-se evitar ocultar a boca com as mãos. Deve construir frases curtas e simples.

27 Sugestões para comunicar no quotidiano
Ao conversar com uma pessoa com transtorno auditivo, mantenha o contacto visual com esta. O desvio do olhar pode significar para a pessoa com deficiência auditiva, o término do diálogo. Deve fazer um esforço para se nivelar à altura da pessoa com deficiência auditiva, especialmente se se tratar de uma criança.

28 Sugestões para comunicar no quotidiano
Deve ser expressivo quando comunica com uma pessoa com transtorno auditivo. As pessoas com transtorno auditivo não podem ouvir mudanças subtis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade. Assim, as expressões faciais, os gestos e o movimento do corpo serão excelentes indicadores daquilo que se deseja transmitir.

29 Sugestões para comunicar no quotidiano
Verificar se há dificuldades no entendimento, repetir novamente o que se disse utilizando, se necessário, outra(s) palavra(s) ou dando outra forma à frase, embora mantendo o seu sentido. Sugestões para comunicar no quotidiano

30 Informar a pessoa com transtorno auditivo acerca daquilo que vai acontecendo ou do que vai sendo dito em seu redor. Extraido de um artigo de Mª. Teresa Guardão Martins / A criança surda


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