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LAPAROTOMIAS.

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Apresentação em tema: "LAPAROTOMIAS."— Transcrição da apresentação:

1 LAPAROTOMIAS

2 ANATOMIA Parede ântero-lateral do abdômen
Na linha média encontra-se a linha alba, caracteristicamente avascular, sendo o ponto de incisão da laparotomia mediana; Anteriormente é formada pelos músculos retos abdominais, que extendem-se desde as últimas costelas até a pube

3 ANATOMIA Parede ântero-lateral do abdômen
Lateralmente formada por 3 camadas musculares: M. Oblíquo Externo do Abdômen M. Oblíquo Interno do Abdômen M. Transverso do Abdômen

4 Oblíquo Externo do Abdômem – Insere-se superiormente nas 8 últimas costelas e inferiormente , por meio de vasta aponeurose, na crista ilíaca, espinha ilíaca ântero-superior e desta, por meio do forte ligamento inguinal, insere-se no tubérculo púbico. O ligamento inguinal apresenta 2 expansões, os ligamentos de Cooper e Gimbernat.

5 ANATOMIA Oblíquo Interno – Superiormente insere-se nas 3 últimas costelas e inferiormente insere-se por um tendão curto na crista ilíaca, espinha ilíaca ântero-superior e ligamento inguinal;

6 Transverso do abdômem – É o músculo mais profundo
Transverso do abdômem – É o músculo mais profundo. Suas fibras se dirigem horizontalmente formando como que uma cinta elástica entre as costelas e o osso do quadril, indo das vértebras à linha alba; Inferiormente insere-se na crista ilíaca e ligamento inguinal, formando o arco crural e anteriormente suas fibras dirigem-se para a linha alba e crista púbica, formando o tendão conjunto com o oblíquo interno. Os limites de transição entre sua aponeurose e seu ventre é denominado linha semilunar de Spiegel.

7 Vascularização da parede abdominal lateral
O suprimento sanguíneo dos músculos da parede abdominal lateral é fornecido pelas últimas 4 artérias intercostais e ramos das artérias ilíacas e lombares.

8 Laparotomia É a abertura cirúrgica da cavidade abdominal;
Foi praticada pela primeira vez por MCDOWELL, nos USA, em 1809, para a retirada de um tumor de ovário.

9 Classificação das Laparotomias
Longitudinais: A-Mediana A.1 –Supra –umbelical A.2 – Infra-umbelical

10 Classificação das Laparotomias
Longitudinais: B-Paramediana B.1 –Pararretal interna (Lennander) B.1.1 – Supra-umbelical B.1.2 – Para-umbelical B.1.3 – Infra-umbelical B.1.4 – Xifo-púbica

11 Classificação das Laparotomias
Longitudinais: B-Paramediana B.2 –Transrretal B.3 – Pararretal externa B.3.1 – Supra-umbelical B.3.2 – Infra-umbelical (Jalaguier)

12 Classificação das Laparotomias
Transversais A – Supra-umbelical A.2 – Parcial (Sprengel) A.2 – Total B - Infra-umbelical B.1 – Parcial (Pfannenstiel) B.2 - Total

13 Classificação das Laparotomias
Oblíquas A –Subcostal (Kocher) B. Diagonal epigástrica C. Estrelada supra –umbelical D. Estrelada infra-umbelical (Mc Burney) E. Lombo-abdominais Tóraco-laparotomias Incisões combinadas (Bevan, Mayo Robson)

14 Classificação das Laparotomias

15 Classificação das Laparotomias

16 Classificação das Laparotomias

17 Oblíqua Subcostal - Kocher

18 Indicações Mediana – É denominada incisão universal, pois permite a realização de praticamente qualquer cirurgia intra-abdominal. Deve ser a preferida em emergências, devido a sua rápida execução. Pfannenstiel – Utilizada especialmente em cesareanas, cirurgias ginecológicas e prostatectomias. Pode ser executada em qualquer cirurgia pélvica.

19 Indicacões Pararretais interna e externas – podem ser supra ou infra-umbelicais, sendo indicadas, conforme a localização do órgão e a preferência do cirurgião, em cirurgias como colecistectomias .e apendicectomias; Mc Burney a direita – apendicectomia; Subcostal a D (Kocher) – especialmente colecistectomias

20 Indicações O cirurgião deve escolher a incisão de acordo com a facilidade de acesso à região que irá ser operada, a rapidez de sua execucão (se tratar-se de emergência) e os menores riscos de morbidade ( incisões infra-umbelicais, especialmente medianas, são mais propensas a hérnia incisional).

21 Síntese da parede abdominal
Seleção do material de sutura: Propriedades biológicas dos tecidos a serem aproximados Características físicas e biológicas dos fios Condições da ferida a ser fechada

22 Síntese da parede abdominal
Qualidades dos fios de sutura: Grande resistência à tração e torção (feitura do nó) Mínima lesão tecidual (calibre fino e regular) Ausência de reação tecidual (favoreça a cicatrização, apesar de ser um corpo estranho) Esterilização fácil

23 Síntese da parede abdominal
Qualidades dos fios de sutura: Ser de fácil manuseio (nó firme e fácil) Elasticidade adequada Boa memória (facilidade no nó) Velocidade de absorção não afetada pelos líquidos orgânicos Ter baixa capilaridade Não-alergênico e nâo-mutagênico Baixo custo

24 Síntese da parede abdominal
Classificação dos fios Absorvíveis Naturais (orgânicos) Monofilamentares Multifilamentares Sintéticos Inabsorvíveis

25 Síntese da parede abdominal
Fios absorvíveis Naturais (monofilamentares) Categute simples Categute cromado Sintéticos Multifilamentares: Ácido poliglicólico (Dexon) Poliglactina 910 (Vycril) Monofilamentares: Poliglecaprone (monocril) Polidiaxona (PDS) Poliglioconato (Maxon)

26 Sutura da parede abdominal
Peritônio – normalmente não é necessária sua sutura, pois não confere resistência para a parede;quando o cirurgião deseja fazê-lo, utiliza-se fio de catgute cromado 0 ou 1; Musculatura -aproximada com fio absorvível, usualmente catgute cromado 0 ou 2-0

27 Sutura da parede abdominal
Aponeurose – é a principal camada a ser suturada, pois é ela que confere resistência à síntese, impedindo a deiscência da sutura. Sua falência significa ou evisceracão e re-operacão, ou, se bloqueada, futura hérnia incisional. Deve ser utilizado fio inabsorvível ou fio de absorção lenta tipo poliglactina calibroso (Vycril 0 ou 1). Prefere-se pontos separados ou interrompidos para diminuir o risco de eviscerações.

28 Sutura da parede abdominal
Subcutâneo – deve ser aproximado quando o mesmo é espesso, com o objetivo de se evitar espaço morto e a formação de coleções (seroma, hematoma, abcesso). Utiliza-se fio absorvível tipo Catgute simples 2-0 ou 3-0; Pele – pontos simples ou Donati usualmente com Mononylon 3-0 ou 4-0

29 Sutura da parede abdominal
Categute Fabricado a partir do colágeno da submucosa do intestino de ovinos ou da serosa intestinal de bovinos Forma simples: perde metade da resistência em 7 dias e 100% após 3 a 4 semanas Forma cromada: perde metade da resistência em dias e 100% após 5 semanas

30 Sutura da parede abdominal
Vycril (poliglactina 910) Multifilamentar, 90% de ácido glicólico e 10% de ácido lático. 50% do fio é absorvido por hidrólise após 28 dias. 100% após 70 dias. Usado no fechamento da parede abdominal

31 Sutura da parede abdominal
Algodão, seda e linho Multifilamentares de fibras naturais – elevada resistência Fácil manuseio e nó mecanicamente forte Baixo custo *** Alta capilaridade, alta reação inflamatória (maiores índices de infecção e granulomas de corpo estranho)

32 Sutura da parede abdominal
Náilon Monofilamentar – pequena reação tecidual, baixo custo, fácil manuseio, porém os nós podem desfazer-se com muita facilidade Usado na sutura em pontos separados na pele, usados na fixação de telas.

33 Sutura da parede abdominal
Aponeurose Prolene (monofilamentar inab.) Mersilene (multifilamentar inab.) Vycril – multifilamentar absorvível Algodão Seda

34 Sutura da parede abdominal
Peritônio Nenhuma sutura categute


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