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Coluna Torácica.

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Apresentação em tema: "Coluna Torácica."— Transcrição da apresentação:

1 Coluna Torácica

2 Avaliação da Coluna Torácica
Avaliar isoladamente e em conjunto com a cervical e a lombar Pode ser de difícil diagnóstico Geralmente a área mais comprometida é a junção toraco-lombar

3 Dor na Região Torácica Identificar síndromes de sobrecarga postural
Identificar síndromes radiculares Sempre verificar se há mielopatia

4 Estabilidade da Coluna Torácica
Processo articular: impede o deslocamento anterior das vértebras e forma a imbricação. Corpo vertebral: a altura posterior é maior que a anterior, contribuindo para a formação da cifose fisiológica. Costelas: ajudam a enrijecer a torácica. Discos: São mais estreitos e finos do que nas outras regiões, e também menos elásticos. Músculos: Fixação de vários músculos grandes e fortes

5 ADM Flexão: 20-45° Extensão: 25-35° Flexão lateral: 20-40°
Rotação: 35-50°

6 Movimentos As facetas são orientadas a 60° do plano horizontal. Limita a flexão A extensão é limitada pelos processos articulares fazendo contato com as lâminas das vértebras abaixo e pelo contato dos processos espinhosos adjacentes A rotação é o movimento dominante na região torácica

7 Músculos Superficiais: Trapézio, grande dorsal
Profundo: Rombóide, levantador da escápula Mais profundo: Espinhal do dorso, longo do dorso e iliocostal lombar Mais profundo: Multífido e rotador

8 Sinal de Amoss O paciente levanta da posição de decubito lateral para a posição sentada Dor localizada na torácica= espondilite anquilosante ou entorse grave

9 Teste do Nervo de T1 Cotovelo flexionado a 90°
Mão pronada atrás da cabeça Dor na região escapular= comprometimento da raiz nervosa de T1

10 Teste da Aproximação Escapular Passiva
Aproximar as escápulas passivamente Dos Escapular= compressão da raiz nervosa de T1 ou T2

11 Sindrome do Desfiladeiro Torácico
Compressão de estruturas neurovasculares. 1 2 3

12 Sínd. Do Desf. Torácico Teste de Allen - Bloqueio das artérias Radial e ulnar Manobra de Allen - + se o pulso diminuir ou desaparecer Teste de Adson – Compressão neuro-vascular do escaleno anterior ou costela cervical Teste de Halstead (Adson revertido) – Escaleno médio ou costela cervical

13 Sínd. Do Desf. Torácico Teste Costoclavicular - Costela cervical, tumor ósseo, fratura da clavícula Teste de Hyperabdução – compressão do plexo braquial ou artéria axilar pelo peitoral menor

14 Doença de Scheuermann Osteocondrose juvenil
Cifose que se desenvolve perto da puberdade Causada por anormalidades no acunhamento dos corpos vertebrais, reduzindo a altura anterior das vértebras

15 Escoliose Desvio lateral da coluna A PARTIR DE 10°
Normalmente compensação musculo-esquelética Aprox. 80% idiopática Estrutural ou Patológica vs. Funcional ou Postural Flexão lateral e anterior

16 Coluna Lombar

17 Coluna Lombar Raiz Nervosa Disco Músculo Reflexo Sensibilid. L2 L1-L2
Flexão Quadril Coxa ant. 1/3 médio L3 L2-L3 Extensão joelho Joelho (medial) L4 L3-L4 Dorsiflexão pé Patela panturrilha med. 1º dedo L5 L4-L5 Panturrilha A-L 1º e 2º dedos S1 L5-S1 Flexão plantar Tendão Aquiles Pé lateral Panturrilha P-L

18 Sinal de Antalgia Protusão discal medial, lateral ou central
Para o lado oposto à dor = protusão lateral Para o lado da dor = protusão medial Flexão lombar = protusão central

19 Teste de Bechterew O paciente sentado extende quadril e joelho contra resistência Positivo = Dor lombar ou ciática Pode indicar lesão discal, ciática, aderências durais, lesão muscular, subluxação vertebral,

20 Teste de Elevação da Perna Retificada
Positivo: Dor lombar Dor ciática unilateral até 30º - compressão da raiz nervosa (HD) Dor bilateral acima dos 30º normalmente nas coxas – encurtamento muscular Dor entre 30º e 60º - normalmente lesão sacroilíaca Dor acima de 60º - normalmente lesão lombossacra

21 Teste de Adam Flexão ativa do tronco
Positivo = dor lombar lesão muscular Positivo = dor ciática Irritação do nervo (compressão ou inflamação)

22 Teste de Kemp Circondução passiva do tronco do lado normal pra o lado afetado Positivo = dor ciática Compressão da raiz nervosa Positivo = dor lombar Síndrome facetaria

23 Heel walk/Toe walk Calcanhar (incapacidade) = déficit motor da raiz de L4 Ponta dos dedos (incapacidade) = déficit motor da raiz de S1

24 Teste de Lasegue Paciente em decúbito dorsal ou sentado. Joelho flexionado, levado à extensão passivamente Positivo = impossibilidade de completar o movimento, dor lombar e/ou ciática Envolvimento da raiz nervosa por inflamação ou compressão (HD)

25 Teste de Nachlas Paciente em decúbito ventral. Flexão passiva do joelho levando o calcanhar para a nádega ipsilateral Positivo = dor Sacroilíaca ou lombossacra Lesão mecânica

26 Teste de Tração do Nervo Femoral
Paciente decúbito lateral, extensão passiva do quadril com joelho flexionado Positivo = dor irradiada para aspecto anterior da coxa Comprometimento do nervo femoral (L2, L3, L4)

27 Quadril

28 Quadril O femur é o osso mais longo e mais forte do corpo
A posição de pé sobre os dois pés bipedestação- trasfere 1/3 do peso do corpo para a articulação do quadril A posição em pé sobre um membro trasfere de 2,5 veses o peso do corpo para o quadril

29 ADM Flexão: Extensão: 30º-40º Adução: 30º Abdução: 45º
Rotação Externa: 45º Rotação Interna: 40º Joelho estendido: 90º Joelho flexionado: 120º

30 Teste de Jansen Paciente em decúbito dorsal, Movimento passivo de cruzar a perna Redução do movimento comparado com o outro lado = Artrose

31 Teste de Patrick Paciente em decúbito dorsal, Movimento ativo e forçoso de cruzar a perna Dor = Patologia inflamatória do quadril

32 Teste de Trendelenburg
Paciente de pé, flexiona uma perna. Crista ilíaca cai no lado sem apoio = positivo Distúrbio muscular abdutor do quadril (glúteo médio)

33 Artrose do Quadril Sintomas: Dor, Rigidez articular, fibrose
Causas: Obesidade, traumas, displasia congênita, necrose avascular da cabeça femoral. Achados Radiológicos: Perda do espaço articular Esclerose subcondral da cabeça do fêmur Osteófitos Cistos subcondrais

34 Joelho

35 ADM Flexão: 130º-150º Extensão: 0º Hiperextensão: até 15º

36 Teste de Compressão de Apley
Paciente em decúbito ventral, joelho passivamente flexionado, rotação forçosa da perna e pressão pra baixo Dor = Ruptura do menisco

37 Teste de Distração de Apley
Paciente em decúbito ventral, joelho passivamente flexionado, rotação forçosa da perna e distração pra cima com perna ancorada Dor = Ruptura do ligamento Colateral

38 Sinal de Clarke Paciente em decúbito dorsal. Paciente contrai o quadríceps contra pressão pra baixo sobre a patela Dor e incapacidade de manter contração = condromalácia patelar

39 Sinal de Fouchet Paciente em decúbito dorsal, Examinador pressiona a patela pra baixo depois, mantendo apressão, movimenta trasversalmente Dor = Condromalácia Patelar

40 Condromalacia Patelar
Causas: Qualquer lesão que altere o movimento da patela Lesões de menisco Subluxação da patela Desequilíbrio do quadríceps Patela alta Trauma direto sobre a patela

41 Teste de Lachman Paciente em decúbito dorsal com 30º de flexão do joelho. Examinador estabiliza o femur e movimenta a tibia anteriormente. Sensação pulposa ou mole, excesso de movimento = lesão (ruptura) de LCA

42 Tornozelo e Pé

43 ADM Dorsiflexão: 20º Flexão Plantar: 45º Inversão: 30º Eversão: 20º
Abdução: 10º Adução: 20º

44 Sinal da Gaveta Anterior
Examinador empurra a tíbia pra baixo e o calcanhar pra cima Excesso de movimento, dor = Lesão do ligamento talofibular

45 Entorse Normalmente por inversão ou eversão
Ruptura parcial ou total de um ou mais ligamentos

46 Neuroma de Morton Teste de Morton: Compressão transversa das cabeças dos metatarsos Compressão do nermo plantar medial por uma reação neurofibromatosa Metatarsalgia

47 Fascite Plantar Enrigecimento da fáscia plantar Esporão calcâneo


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