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PublicouJonathan Garrido Deluca Alterado mais de 8 anos atrás
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DERRAMES PLEURAIS PARAPNEUMÔNICOS Maurícia Cammarota Unidade de Cirurgia Pediátrica do HRAS/SES/DF 18/4/2008
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DERRAME PLEURAL: CAUSAS
pneumonia bacteriana insuficiência cardíaca neoplasia intra-torácica tuberculose trauma torácico lupus eritematoso sistêmico, uremia, pancreatite, abscesso sub-diafragmático, artrite reumatóide
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DERRAME PLEURAL: CAUSAS
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DERRAME PLEURAL: CAUSAS
Principais agentes: Pneumococo bactéria mais freqüentemente isolada nos derrames Estafilococo segunda em freqüência; relacionada aos empiemas H. influenzae Anaeróbios
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DERRAME PLEURAL: CAUSAS
Pneumonias bacterianas: (estatísticas internacionais) Derrame pleural ocorre em até 40% das crianças internadas com pneumonia Em até 2% dos casos ocorre empiema
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DERRAME PLEURAL
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DERRAME PLEURAL
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DERRAME PLEURAL Empiemas: fases patológicas
Exudativa: baixo conteúdo celular Fibrinopurulenta: pus, fibrina e infiltrado polimorfonuclear Organizada: invasão do exudato por fibroblastos
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DERRAME PLEURAL A toracocentese deve ser feita quando há derrame pleural a menos que este seja muito pequeno e o paciente tenha uma pneumonia pneumocócica lobar clássica.
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DERRAME PLEURAL Toracocentese: bloqueio intercostal
criança em decúbito dorsal com a cabeceira elevada - acesso lateral criança sentada por via posterior ou lateral (sexto espaço)
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DERRAME PLEURAL
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DERRAME PLEURAL toracocentese
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DERRAME PLEURAL
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DERRAME PLEURAL Exames laboratoriais: Coloração pelo Gram
Culturas para aeróbios e anaeróbios pH, glicose, DHL Idealmente antes do início da antibioticoterapia
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DERRAME PLEURAL Exames complementares: Ecografia torácica
Tomografia computadorizada localização de coleções não tem valor no diagnóstico do tipo de derrame
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DERRAME PLEURAL Tratamento:
toracocentese e retirada do máximo volume de derrame possível derrames claros tratamento adequado da pneumonia
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DERRAME PLEURAL Indicações de drenagem:
Exudatos: densos, com pH e glicose baixos, aumento de DHL, infiltrado leucocitário Derrames purulentos Derrames hemorrágicos Quilotórax
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DERRAME PLEURAL
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DRENAGEM PLEURAL
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DRENAGEM PLEURAL Adequação do dreno:
maior calibre que caiba no espaço intercostal selo d’água: mínimo volume para fazer o selo
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DRENAGEM PLEURAL Cuidados obrigatórios: ANALGESIA !!!
Ordenha do dreno - manter o dreno pérvio Troca diária do curativo Troca diária do selo d’água, com aferição do volume drenado Fisioterapia respiratória
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DRENAGEM PLEURAL Observação diária: Oscilação Escape aéreo
permeabilidade do dreno amplitude do movimento respiratório Escape aéreo pneumotórax fístula bronco-pleural
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DRENAGEM PLEURAL Critérios de retirada do dreno: Ausência de drenagem
Resolução do derrame Pulmão expandido
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DRENAGEM PLEURAL Fatores de piora do prognóstico: pH baixo (<7,2)
glicose inferior a 40mg/dl escoliose significativa evidência de encarceramento pulmonar infecção por anaeróbios
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DRENAGEM PLEURAL Empiemas: Quadros mais arrastados
Após fixação das pleuras: drenagem aberta (10 dias) Deixar apenas alguns centímetros de dreno para manter a pleurostomia
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DRENAGEM PLEURAL Tratamento do empiema:
Uso de agentes fibrinolíticos na cavidade torácica Toracoscopia: precoce tardia Decorticação
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DERRAME PLEURAL Manejo inadequado implica em:
hospitalização prolongada toxicidade sistêmica prolongada aumento da morbidade da drenagem risco de comprometimento ventilatório residual aumento da mortalidade
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