A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DERRAMES PLEURAIS PARAPNEUMÔNICOS Maurícia Cammarota Unidade de Cirurgia Pediátrica do HRAS/SES/DF www.paulomargotto.com.br 18/4/2008.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DERRAMES PLEURAIS PARAPNEUMÔNICOS Maurícia Cammarota Unidade de Cirurgia Pediátrica do HRAS/SES/DF www.paulomargotto.com.br 18/4/2008."— Transcrição da apresentação:

1 DERRAMES PLEURAIS PARAPNEUMÔNICOS Maurícia Cammarota Unidade de Cirurgia Pediátrica do HRAS/SES/DF 18/4/2008

2 DERRAME PLEURAL: CAUSAS
pneumonia bacteriana insuficiência cardíaca neoplasia intra-torácica tuberculose trauma torácico lupus eritematoso sistêmico, uremia, pancreatite, abscesso sub-diafragmático, artrite reumatóide

3 DERRAME PLEURAL: CAUSAS

4 DERRAME PLEURAL: CAUSAS
Principais agentes: Pneumococo  bactéria mais freqüentemente isolada nos derrames Estafilococo  segunda em freqüência; relacionada aos empiemas H. influenzae Anaeróbios

5 DERRAME PLEURAL: CAUSAS
Pneumonias bacterianas: (estatísticas internacionais) Derrame pleural ocorre em até 40% das crianças internadas com pneumonia Em até 2% dos casos ocorre empiema

6 DERRAME PLEURAL

7 DERRAME PLEURAL

8 DERRAME PLEURAL Empiemas: fases patológicas
Exudativa: baixo conteúdo celular Fibrinopurulenta: pus, fibrina e infiltrado polimorfonuclear Organizada: invasão do exudato por fibroblastos

9 DERRAME PLEURAL A toracocentese deve ser feita quando há derrame pleural a menos que este seja muito pequeno e o paciente tenha uma pneumonia pneumocócica lobar clássica.

10 DERRAME PLEURAL Toracocentese: bloqueio intercostal
criança em decúbito dorsal com a cabeceira elevada - acesso lateral criança sentada por via posterior ou lateral (sexto espaço)

11 DERRAME PLEURAL

12 DERRAME PLEURAL toracocentese

13 DERRAME PLEURAL

14 DERRAME PLEURAL Exames laboratoriais: Coloração pelo Gram
Culturas para aeróbios e anaeróbios pH, glicose, DHL Idealmente antes do início da antibioticoterapia

15 DERRAME PLEURAL Exames complementares: Ecografia torácica
Tomografia computadorizada localização de coleções não tem valor no diagnóstico do tipo de derrame

16 DERRAME PLEURAL Tratamento:
toracocentese e retirada do máximo volume de derrame possível derrames claros tratamento adequado da pneumonia

17 DERRAME PLEURAL Indicações de drenagem:
Exudatos: densos, com pH e glicose baixos, aumento de DHL, infiltrado leucocitário Derrames purulentos Derrames hemorrágicos Quilotórax

18 DERRAME PLEURAL

19 DRENAGEM PLEURAL

20 DRENAGEM PLEURAL Adequação do dreno:
maior calibre que caiba no espaço intercostal selo d’água: mínimo volume para fazer o selo

21 DRENAGEM PLEURAL Cuidados obrigatórios: ANALGESIA !!!
Ordenha do dreno - manter o dreno pérvio Troca diária do curativo Troca diária do selo d’água, com aferição do volume drenado Fisioterapia respiratória

22 DRENAGEM PLEURAL Observação diária: Oscilação Escape aéreo
permeabilidade do dreno amplitude do movimento respiratório Escape aéreo pneumotórax fístula bronco-pleural

23 DRENAGEM PLEURAL Critérios de retirada do dreno: Ausência de drenagem
Resolução do derrame Pulmão expandido

24 DRENAGEM PLEURAL Fatores de piora do prognóstico: pH baixo (<7,2)
glicose inferior a 40mg/dl escoliose significativa evidência de encarceramento pulmonar infecção por anaeróbios

25 DRENAGEM PLEURAL Empiemas: Quadros mais arrastados
Após fixação das pleuras: drenagem aberta (10 dias) Deixar apenas alguns centímetros de dreno para manter a pleurostomia

26 DRENAGEM PLEURAL Tratamento do empiema:
Uso de agentes fibrinolíticos na cavidade torácica Toracoscopia: precoce tardia Decorticação

27 DERRAME PLEURAL Manejo inadequado implica em:
hospitalização prolongada toxicidade sistêmica prolongada aumento da morbidade da drenagem risco de comprometimento ventilatório residual aumento da mortalidade


Carregar ppt "DERRAMES PLEURAIS PARAPNEUMÔNICOS Maurícia Cammarota Unidade de Cirurgia Pediátrica do HRAS/SES/DF www.paulomargotto.com.br 18/4/2008."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google